O Chega acima de tudo é um partido português, e em Portugal tanto à esquerda como à direita os extremos são mansos, o nosso PCP apesar de ser de extrema esquerda já se resignou a funcionar em democracia, o Chega também não me parece que ache que possa ser algo mais que um partido inserido no sistema democrático.
E aliás até se pode dizer que o Chega tem mais semelhanças com o Bloco e o Livre por ter sido criado já sem grandes ambições que não seja inserir um eleitorado das franjas do espectro politico dentro do sistema democrático, do que propriamente o PCP que teve uma evolução nesse sentido mas começou como partido que tinha uma estratégia de poder contrária a princípios democráticos.
Agora, a base eleitoral do Chega é sem dúvida quem tem ideias mais reacionárias na sociedade portuguesa, a questão é até que ponto esse eleitorado é extremo, para suster assumidamente um projecto autoritário acho que mesmo dentro do partido seria complicado reunir a maioria do apoio, esse eleitorado tende a ser mais curto que o do Chega, e era mais o eleitorado do PNR que creio que nunca passou de valores ridículos nas sondagens.
E aliás até se pode dizer que o Chega tem mais semelhanças com o Bloco e o Livre por ter sido criado já sem grandes ambições que não seja inserir um eleitorado das franjas do espectro politico dentro do sistema democrático, do que propriamente o PCP que teve uma evolução nesse sentido mas começou como partido que tinha uma estratégia de poder contrária a princípios democráticos.
Agora, a base eleitoral do Chega é sem dúvida quem tem ideias mais reacionárias na sociedade portuguesa, a questão é até que ponto esse eleitorado é extremo, para suster assumidamente um projecto autoritário acho que mesmo dentro do partido seria complicado reunir a maioria do apoio, esse eleitorado tende a ser mais curto que o do Chega, e era mais o eleitorado do PNR que creio que nunca passou de valores ridículos nas sondagens.