Actualidade Internacional

Johann

Bancada central
2 Outubro 2012
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JMPedroto disse:
eu gostava de ver os defensores dos refugiavos a explicar porque é que não há manifestações sobre os direitos das mulheres ou lgbt nos ssus países como existem no mundo ocidental
Vocês dão demasiada margem a estas personagens. Ao usares a palavra “refugiados” já estás a fazer uma concessão. Estás a deixá-los definir as linhas do campo de jogo. Não são refugiados por definição. Mesmo que dês de barato os sírios, em 30 segundos no Google se vê os dados oficiais do ano de 2015 que ele tanto gosta, que mostram que sírios são uma pequena fatia.

São imigrantes ilegais no mínimo. Se este troll não acredita em fronteiras, só tens de lhe pedir que te diga:
-quantos destes alberga em casa;
-qual devia ser o limite máximo desta gente que podemos deixar entrar na União Europeia. Ele que te dê um número.

De outro modo vai andar sempre com poemas à empatia sem nunca molhar os pés. Mas neste caso também é só um troll.
 

Almadedragao

Tribuna Presidencial
16 Julho 2018
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Das tripas coração! disse:
Um mundo de perigosos lunáticos: https://www.sabado.pt/mundo/detalhe/o-que-une-a-cnn-obama-e-os-clinton-uma-conspiracao

ps: vou fazer uma curta pausa para uma videoconferência com o meu chefe George Soros
Nos mails da wikileaks tens lá os pagamentos do Soros á fundação Clinton. Com data, nr de conta e montante. É só largar os sites dos pasquins e ir procurar a informação á fonte. Mas sim, a Cofina é que sabe lol.

Enfim, só te digo, alarga os horizontes. Há vida para além do que as estrelas de Hollywood e Nova York dizem. Eles dizem o que lhes pagam para dizer, se há alguém que se está literalmente a cagar para o mundo são eles.
 

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Das tripas coração! disse:
Até agora havia umas estatísticas quaisquer que saíram não sei aonde e que provavam que os imigrantes eram todos violadores. Como afinal o que existem são estatísticas que provam que inclusivamente as violações na Suécia diminuíram na fase de entrada de mais pessoas a precisar de acolhimento, afinal as estatísticas não prestam. A única coisa que é verdadeira para estes são as patranhas dos farage e dos fabricantes de notícias falsas. Deve ser bem triste a vida desta gente... sempre com receio de tudo... Destas pessoas sim eu tenho medo. Precisam de ajuda médica especializada...
Ainda por cima és desonesto  ou então não sabes ler ? Onde é que disse que todos os migrantes eram violadores ?  https://lesobservateurs.ch/2017/08/16/allemagne-les-crimes-des-refugies-ont-explose-les-medias-allemands-ont-menti-chiffres-officiels-a-lappui/
 
D

Das tripas coração!

Guest
O que fazer quando alguém enfia a carapuça? Sobretudo quando o comentário em causa se referia a um outro, anterior?
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • José Maria Pedroto
Das tripas coração! disse:
Com pessoas como o Miguel Duarte acreditamos que é possível um mundo melhor

https://soundcloud.com/perguntarnaoofende/miguel-duarte

ps: pessoal é só para avisar que eu sou colega do John Oliver e também trabalho para o Soros

É só rir com estes machadinhos
Eu nao queria estar a chatear-te mad tu insistes.

Tu consegues argumentar alguma coisa sem recorrer a chamar nomes ou adjectivar quem nao concorda Contigo? Tens alguma forma de pensar sem ser numa constante hemofilia emocional? Em q tudo te afecta de tal forma q necessitas de vilanizar quem discords de ti?

Digo-te uma coisa, é bem mais importante perceber COMO pensas do q aquilo q pensas.
Argumentas em constante chavao e para uma pessoa tao apaixonada pela diversidade mostras-te muito linear ou é um ou é zero.

O "pedestal" donde achas q vives so existe em circulos de auto-validacao, ninguem te nomeou arauto da moral.

Pensei q vinhas trocar ideias...afinal vens evangelizar com uma retorica propria duma crianca e com uma profundidade de um milimetro, a vida e as sociedades Sao extremamente complexas e nao see compadecem de solucoes faceis.

Digo-te com sinceridade nao me da gozo nemhum escrever-te isto mas num dia passas duma mensagem dalguem q pode ter uma ecperiencia interessante para partilhar para uma pessoa q quer professorar os outros e desvalorizar a ecperiencia dos outros.
O q tens escrito é na maioria cliches e textos de fortune cookie sem nenhuma raiz na realidade.

Lamento dizer-te obq escrevi. Discordaras com certeza...mas assim é...
 
D

Das tripas coração!

Guest
A estrada é longa

Não podemos iludir-nos com a impossibilidade de uma Europa governada ao arrepio dos Direitos Humanos, e foi por isso que nos indignámos com o discurso de Maria de Fátima Bonifácio, profundamente racista.


Há imagens que nos magoam e tocam tão intensamente que sabemos, a partir desse momento, que ficarão gravadas na nossa memória e acompanhar-nos-ão, inquietando-nos. Foi no jornal Público (8.7.2019) que olhei demoradamente a imagem legendada “Navio humanitário Alankurdi, Malta”, fixando-me, em dois homens de culturas diferentes, de mãos dadas, um ajoelhado e outro deitado. O rosto de ambos não era visível, mas o gesto fraterno expressava o seu olhar: o de quem salvara, movido pela compaixão, e o de quem fora salvo, na fuga desesperada por uma vida digna, jazendo extenuado e doente.

Perante a tragédia de quem sofre, é instintivo, é espontâneo o gesto humano de proteger, de salvar. Não se colocam dúvidas, o tempo conta, não há lugar para o medo, e a própria consciência (quando existe) força a desobediência se essa situação se impuser. Não há muito tempo (28.05.2018), vimos um jovem do Mali, emigrante ilegal, em França, Mamadou Gassama, salvar corajosamente uma criança de 4 anos que se encontrava pendurada numa varanda. O próprio Gassama confessou que, nesse momento de aflição, fora impelido a avançar pensando exclusivamente em impedir a tragédia que se avizinhava. Num prémio forçado, porque a hipocrisia é mesmo assim, foi-lhe concedida a nacionalidade francesa. Caso o dramático episódio não tivesse ocorrido, Mamadou Gassama continuaria na sua procura desesperada em legalizar-se e poder trabalhar. Subitamente, passou de proscrito a herói, de ilegal a cidadão francês.

Impossível não associar a imagem descrita do migrante, aparentemente salvo, numa situação recorrente, que dura há vários anos, à inércia política e também à bestialidade humana que reinam na Europa, apelidada orgulhosamente de “civilização superior” pelos que receiam o contágio do Outro. Na sua argumentação pretensamente civilizada, e que consideram indiscutível e dogmática, porque seguros do tristemente apelidado “choque de civilizações “, salientam de forma hipócrita a sua pertença a uma “cultura superior”, a uma “cultura milenária que dá pelo nome de Cristandade”, bem como a sua ligação natural aos “Direitos Universais do Homem, decretados pela Grande Revolução Francesa de 1789”. Fascinados pela sua própria ignorância ou conscientes do seu discurso que, discriminando, sem pudor, o Outro, fomenta o populismo, adulteram a mensagem do Cristianismo, bem explícita nos Evangelhos, e o texto enunciador dos “Direitos Universais”. Na sua aversão e no seu desprezo ao e pelo Outro, tecem propositadamente um imbróglio que confunde o incauto e alimenta o racismo, porque é de racismo que se trata. Ouvimo-los, guinchando os seus “Basta”, a sua “Vox”, a sua “Frente Nacionalista” e afins, nas suas diferentes geografias europeias. Em comum, a anti-imigração, e a consequente perseguição a quem desobedecer ao desumanamente decretado, bem como o uso de um vocabulário assaz violento e agressivo que acentua a imperiosa necessidade de “limpeza”, política e étnica, bem à maneira fascista-nazi.

Felizmente, haverá sempre “justos”. Ontem, como Aristides de Sousa Mendes em relação aos que, apavorados, fugiam do Nazismo, na sua grande maioria Judeus (mas também ciganos e outras etnias consideradas inferiores) condenados à morte não só por alemães, mas pelos próprios países europeus que se tornaram cúmplices do Holocausto, ao não autorizarem a entrada de refugiados judeus e ao fingirem igualmente ignorar o que se passava, nos horrendos e indescritíveis campos de concentração, apesar de provas e de testemunhos indiscutíveis, nomeadamente, e entre muitos, os do resistente polaco Jan Karski. Hoje, como o voluntário da imagem, ou como Miguel Duarte, o estudante do Instituto Superior Técnico, que trabalhou a bordo do Iuventa, em missões se salvamento de refugiados no mar Mediterrâneo e agora é por isso mesmo acusado pela Justiça (?) italiana, arriscando uma pena que poderá ir até 20 anos de prisão. Espera-se que o silêncio sobre esta situação possa significar uma estratégia política para melhor defender Miguel Duarte.

Foi porque não podemos iludir-nos com a impossibilidade de uma Europa governada ao arrepio dos Direitos Humanos, que nos indignámos com o discurso de Maria de Fátima Bonifácio (Podemos? Não, não podemos – Público, 6.7.2019), profundamente racista. A liberdade crítica é um valor, mas que se anula quando transformada em agressão ostensiva contra o Outro, descrito como “incapaz” ou “preguiçoso”, “colorido” ou “inassimilável”. Não é relevante identificar o Outro, é relevante, sim, não tolerar este tipo de discurso num jornal que nos é referência.

Um grande amigo lembrou-me uma bela música, de um grupo “do meu tempo” e do qual muito gostava, Hollies (1969). Deixo-lha, Maria de Fátima Bonifácio: He ain’t heavy he’s my brother.

Maria do Carmo Vieira, professora e cronista do Público
11 de Julho de 2019

https://www.youtube.com/watch?v=gIwtLumZeZY

ps: aos que se mostram tão sensíveis com a linguagem de alguns e menos com a de outros, devo dizer que isso é muito menos importante do que a insensibilidade demonstrada pelo sofrimento dos seus semelhantes só porque não aceitam que são pessoas iguais a eles. A mesma hiper-sensibilidade não é demonstrada quando se tenta colar a todos os refugiados e imigrantes, o rótulo de criminosos e de invasores que nos vão destruir.
Até pelas funções que exerço e pelo meu percurso de vida, terão em mim alguém que fará tudo para lhes desmontar as mentiras e para os desmascarar. Aqui e noutros espaços!
 

Johann

Bancada central
2 Outubro 2012
1,669
0
Das tripas coração! disse:
A estrada é longa

Não podemos iludir-nos com a impossibilidade de uma Europa governada ao arrepio dos Direitos Humanos, e foi por isso que nos indignámos com o discurso de Maria de Fátima Bonifácio, profundamente racista.


Há imagens que nos magoam e tocam tão intensamente que sabemos, a partir desse momento, que ficarão gravadas na nossa memória e acompanhar-nos-ão, inquietando-nos. Foi no jornal Público (8.7.2019) que olhei demoradamente a imagem legendada “Navio humanitário Alankurdi, Malta”, fixando-me, em dois homens de culturas diferentes, de mãos dadas, um ajoelhado e outro deitado. O rosto de ambos não era visível, mas o gesto fraterno expressava o seu olhar: o de quem salvara, movido pela compaixão, e o de quem fora salvo, na fuga desesperada por uma vida digna, jazendo extenuado e doente.

Perante a tragédia de quem sofre, é instintivo, é espontâneo o gesto humano de proteger, de salvar. Não se colocam dúvidas, o tempo conta, não há lugar para o medo, e a própria consciência (quando existe) força a desobediência se essa situação se impuser. Não há muito tempo (28.05.2018), vimos um jovem do Mali, emigrante ilegal, em França, Mamadou Gassama, salvar corajosamente uma criança de 4 anos que se encontrava pendurada numa varanda. O próprio Gassama confessou que, nesse momento de aflição, fora impelido a avançar pensando exclusivamente em impedir a tragédia que se avizinhava. Num prémio forçado, porque a hipocrisia é mesmo assim, foi-lhe concedida a nacionalidade francesa. Caso o dramático episódio não tivesse ocorrido, Mamadou Gassama continuaria na sua procura desesperada em legalizar-se e poder trabalhar. Subitamente, passou de proscrito a herói, de ilegal a cidadão francês.

Impossível não associar a imagem descrita do migrante, aparentemente salvo, numa situação recorrente, que dura há vários anos, à inércia política e também à bestialidade humana que reinam na Europa, apelidada orgulhosamente de “civilização superior” pelos que receiam o contágio do Outro. Na sua argumentação pretensamente civilizada, e que consideram indiscutível e dogmática, porque seguros do tristemente apelidado “choque de civilizações “, salientam de forma hipócrita a sua pertença a uma “cultura superior”, a uma “cultura milenária que dá pelo nome de Cristandade”, bem como a sua ligação natural aos “Direitos Universais do Homem, decretados pela Grande Revolução Francesa de 1789”. Fascinados pela sua própria ignorância ou conscientes do seu discurso que, discriminando, sem pudor, o Outro, fomenta o populismo, adulteram a mensagem do Cristianismo, bem explícita nos Evangelhos, e o texto enunciador dos “Direitos Universais”. Na sua aversão e no seu desprezo ao e pelo Outro, tecem propositadamente um imbróglio que confunde o incauto e alimenta o racismo, porque é de racismo que se trata. Ouvimo-los, guinchando os seus “Basta”, a sua “Vox”, a sua “Frente Nacionalista” e afins, nas suas diferentes geografias europeias. Em comum, a anti-imigração, e a consequente perseguição a quem desobedecer ao desumanamente decretado, bem como o uso de um vocabulário assaz violento e agressivo que acentua a imperiosa necessidade de “limpeza”, política e étnica, bem à maneira fascista-nazi.

Felizmente, haverá sempre “justos”. Ontem, como Aristides de Sousa Mendes em relação aos que, apavorados, fugiam do Nazismo, na sua grande maioria Judeus (mas também ciganos e outras etnias consideradas inferiores) condenados à morte não só por alemães, mas pelos próprios países europeus que se tornaram cúmplices do Holocausto, ao não autorizarem a entrada de refugiados judeus e ao fingirem igualmente ignorar o que se passava, nos horrendos e indescritíveis campos de concentração, apesar de provas e de testemunhos indiscutíveis, nomeadamente, e entre muitos, os do resistente polaco Jan Karski. Hoje, como o voluntário da imagem, ou como Miguel Duarte, o estudante do Instituto Superior Técnico, que trabalhou a bordo do Iuventa, em missões se salvamento de refugiados no mar Mediterrâneo e agora é por isso mesmo acusado pela Justiça (?) italiana, arriscando uma pena que poderá ir até 20 anos de prisão. Espera-se que o silêncio sobre esta situação possa significar uma estratégia política para melhor defender Miguel Duarte.

Foi porque não podemos iludir-nos com a impossibilidade de uma Europa governada ao arrepio dos Direitos Humanos, que nos indignámos com o discurso de Maria de Fátima Bonifácio (Podemos? Não, não podemos – Público, 6.7.2019), profundamente racista. A liberdade crítica é um valor, mas que se anula quando transformada em agressão ostensiva contra o Outro, descrito como “incapaz” ou “preguiçoso”, “colorido” ou “inassimilável”. Não é relevante identificar o Outro, é relevante, sim, não tolerar este tipo de discurso num jornal que nos é referência.

Um grande amigo lembrou-me uma bela música, de um grupo “do meu tempo” e do qual muito gostava, Hollies (1969). Deixo-lha, Maria de Fátima Bonifácio: He ain’t heavy he’s my brother.

Maria do Carmo Vieira, professora e cronista do Público
11 de Julho de 2019

https://www.youtube.com/watch?v=gIwtLumZeZY

ps: aos que se mostram tão sensíveis com a linguagem de alguns e menos com a de outros, devo dizer que isso é muito menos importante do que a insensibilidade demonstrada pelo sofrimento dos seus semelhantes só porque não aceitam que são pessoas iguais a eles. A mesma hiper-sensibilidade não é demonstrada quando se tenta colar a todos os refugiados e imigrantes, o rótulo de criminosos e de invasores que nos vão destruir.
Até pelas funções que exerço e pelo meu percurso de vida, terão em mim alguém que fará tudo para lhes desmontar as mentiras e para os desmascarar. Aqui e noutros espaços!
Quantos refugiados albergas em casa? Quantos imigrantes ilegais deve a Europa acolher e que ajudas mensais se deve dar a cada um?
 

JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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Johann disse:
Quantos refugiados albergas em casa? Quantos imigrantes ilegais deve a Europa acolher e que ajudas mensais se deve dar a cada um?
Ele agora já só faz copy-past de noticias para postar aqui, já nem argumenta porque é complicado
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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JMPedroto disse:
Ele agora já só faz copy-past de noticias para postar aqui, já nem argumenta porque é complicado
É a diferenca entre o q pensas e como pensas...dizer coisas, copiar coisas qq um faz, sustentar com uma reflexao genuina, autonoma, realmente tua é q é diferente. Despejar slogans tirados dos circulos da mesma igreja nao tem valor.

Esta militancia das "boas pessoas", esta religiosidade, este constante reclame dos virtuosos contra is viloes, isto é por a vida so nivel do tipico filme da marvel.

E se nao concordas es um neonazi. Ate hoje a esmagadora maioria das pessoas q chamam Nazi a alguem nao sabem o minimo de historia nem o q é um nazi, saber nao é o intuito, o intuito é reduzires quem discorda de ti a um estigma qualquer, um 'unperson" como no 1984 de Orwell...isto sim roça tactica fascista.

Nao vi aqui ninguem dizer q se deve deixar morrer as pessoas no Mar no entanto é a imagem q passa q é para nao se discutir o problema...e nao discutindo, fica-se pela superficie pq ir a fundo nao da medalhas de boa pessoa.

Nao estou a dizer q Concordo Contigo ou com outro...estou a sublinhar q ou este topico serve para se discutir sem ser para estigmatizar ou entao fechem-no e divirtam-se no Facebook.
 

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
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Miguel Alexandre disse:
É a diferenca entre o q pensas e como pensas...dizer coisas, copiar coisas qq um faz, sustentar com uma reflexao genuina, autonoma, realmente tua é q é diferente. Despejar slogans tirados dos circulos da mesma igreja nao tem valor.

Esta militancia das "boas pessoas", esta religiosidade, este constante reclame dos virtuosos contra is viloes, isto é por a vida so nivel do tipico filme da marvel.

E se nao concordas es um neonazi. Ate hoje a esmagadora maioria das pessoas q chamam Nazi a alguem nao sabem o minimo de historia nem o q é um nazi, saber nao é o intuito, o intuito é reduzires quem discorda de ti a um estigma qualquer, um 'unperson" como no 1984 de Orwell...isto sim roça tactica fascista.

Nao vi aqui ninguem dizer q se deve deixar morrer as pessoas no Mar no entanto é a imagem q passa q é para nao se discutir o problema...e nao discutindo, fica-se pela superficie pq ir a fundo nao da medalhas de boa pessoa.

Nao estou a dizer q Concordo Contigo ou com outro...estou a sublinhar q ou este topico serve para se discutir sem ser para estigmatizar ou entao fechem-no e divirtam-se no Facebook.
Acho que aqui ninguém deseja mal a ninguém nem diz que todos os migrantes são maus.  No entanto é preciso ser realista e sensato. Um continente como o nosso não pode acolher toda a miséria  do mundo tendo em conta que daqui a 30-40 anos a população daquele continente vai aumentar de forma muito importante( mais de um bilhão de pessoas)...Para não falar como é óbvio de questões culturais, lingua,religiosas,etc.  É preciso ajudar mas para permitir aos africanos de viver no continente africano e tentar refrear a explosão demografica daquele continente...E como é óbvio deixar de destabilizar certos países.
 

Almadedragao

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Miguel Alexandre disse:
É a diferenca entre o q pensas e como pensas...dizer coisas, copiar coisas qq um faz, sustentar com uma reflexao genuina, autonoma, realmente tua é q é diferente. Despejar slogans tirados dos circulos da mesma igreja nao tem valor.

Esta militancia das "boas pessoas", esta religiosidade, este constante reclame dos virtuosos contra is viloes, isto é por a vida so nivel do tipico filme da marvel.

E se nao concordas es um neonazi. Ate hoje a esmagadora maioria das pessoas q chamam Nazi a alguem nao sabem o minimo de historia nem o q é um nazi, saber nao é o intuito, o intuito é reduzires quem discorda de ti a um estigma qualquer, um 'unperson" como no 1984 de Orwell...isto sim roça tactica fascista.

Nao vi aqui ninguem dizer q se deve deixar morrer as pessoas no Mar no entanto é a imagem q passa q é para nao se discutir o problema...e nao discutindo, fica-se pela superficie pq ir a fundo nao da medalhas de boa pessoa.

Nao estou a dizer q Concordo Contigo ou com outro...estou a sublinhar q ou este topico serve para se discutir sem ser para estigmatizar ou entao fechem-no e divirtam-se no Facebook.
Disseste tudo.

Vivemos na cultura do like no Facebook. Acredito que hajam pessoas que vivam nisto como o vicio do tabaco. De dois em dias lá vem um discurso de miss universo num mural do face para depois nos deliciarmos com as dezenas ou centenas de polegares levantados em meia dúzia de píxeis no monitor.

O resultado é que depois vemos debates políticos na TV completamente vazios de conteúdo, a esbracejar com fotografias deste ou daquilo e que pouco ou nada acrescentam para o encontro de soluções. Mas depois não os podemos censurar, afinal, eles estão simplesmente a falar a mesma linguagem que se lê pelas internets fora. Já que muito da outra linguagem, a que aborda os temas com pragmatismo e sentido critico, acaba até censurada em muitos espaços.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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Hulk27 disse:
Acho que aqui ninguém deseja mal a ninguém nem diz que todos os migrantes são maus.  No entanto é preciso ser realista e sensato. Um continente como o nosso não pode acolher toda a miséria  do mundo tendo em conta que daqui a 30-40 anos a população daquele continente vai aumentar de forma muito importante( mais de um bilhão de pessoas)...Para não falar como é óbvio de questões culturais, lingua,religiosas,etc.  É preciso ajudar mas para permitir aos africanos de viver no continente africano e tentar refrear a explosão demografica daquele continente...E como é óbvio deixar de destabilizar certos países.
As mudanças politicas e sociais, os governos de cada local, as cleptocracias que parasitam grande parte destes povos raramente sao o alvo desta nova gesta de pessoas boas...as acções estao guardadas para se fazer nesses paises de nazis que sao os europeus. Esta gente é vitima no seu pais e depois é vitima duma parte da casta que os usa inconscientemente como credito de virtude propria e sem nunca conseguirem resolver uma unica parte do problema.

Nao tem futuro, todos sabem que nao tem futuro, nao é comportavel, nao é possivel. É necessario actuar urgentemente nestes paises, policiar cada metro do mar mediterraneo em particular perto da costa donde saiem os barcos para os obrigar a destruir o negocio, fazer um plano gigantesco de ajuda a paises devastados pela guerra exigindo diversas contrapartidas em termos sociais, infraestruturas e direitos nesses paises. É preciso politica!
É preciso coragem politica! E é preciso força financeira e militar! É preciso retirar desta historia os grupos que decidiram em vez de exigir acções politicas aproveitar para se entreterem em histerias e derivas fundamentalistas sem resolverem problema absolutamente nenhum, porque no seu circulos de amigos sao boas pessoas e choram em conjunto. É preciso politica rapidamente e fechar a porta a jardim de infancia.

Ha aproveitamente desta desgraça por parte de populismos de direita da mesma forma que o poulismo de esquerda anda a secar esta teta para seu sujo proveito politico e em muitos casos é o unico programa que têm. Haja coragem politica que faça desaparecer ambos os populismos. Nao precisamos de nenhum.
 

Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
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Almadedragao disse:
Disseste tudo.

Vivemos na cultura do like no Facebook. Acredito que hajam pessoas que vivam nisto como o vicio do tabaco. De dois em dias lá vem um discurso de miss universo num mural do face para depois nos deliciarmos com as dezenas ou centenas de polegares levantados em meia dúzia de píxeis no monitor.

O resultado é que depois vemos debates políticos na TV completamente vazios de conteúdo, a esbracejar com fotografias deste ou daquilo e que pouco ou nada acrescentam para o encontro de soluções. Mas depois não os podemos censurar, afinal, eles estão simplesmente a falar a mesma linguagem que se lê pelas internets fora. Já que muito da outra linguagem, a que aborda os temas com pragmatismo e sentido critico, acaba até censurada em muitos espaços.
É veres um debate no nosso parlamento por exemplo...é degradante. É ver uma qq comissao de inquerito a um banqueiro em que nao ha um deputado preparado tecnicamente para os questionar.
Vivemos um dos maiores niveis de escolaridade e um dos piores niveis de intelectualidade, porque o nivel de arrebanhamento mental, o nivel de hipnose é grotesco.
Temos multidões entretidas em insultos e actos de fé de archote em punho sem perceber que enquanto este teatro se perpetua a realidade, a vida real é raptada pelos poderes do costume.

O exercicio que qualquer alma livre se devia dedicar é em perceber onde os poderes, os reais poderes, se escondem.
Mas isso nao afaga o ego.
 

Almadedragao

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Miguel Alexandre disse:
O exercicio que qualquer alma livre se devia dedicar é em perceber onde os poderes, os reais poderes, se escondem.
Mas isso nao afaga o ego.
Não tendo nada a acrescentar ao primeiro parágrafo e subscrevendo-o, digo apenas que isto que referes no que citei não existe porque não passa na TV, jornais ou mural do Facebook. Como não se vê, parece que existe um medo de o fazer. Vejo pessoas a falar de medo em ajudar o outro, quando o que eu vejo é medo em procurar a verdade, ou algo mais parecido com a verdade possivel. Ir além das primeiras sugestões do Google quando se pesquisa algo, procurar a literatura dos pensadores e não dos jornalistas ou artistas.

Hoje em dia é preciso ter cada vez mais sentido crítico a tudo o que nos é sugerido pelos canais institucionalizados de comunicação social na sociedade ocidental.
 

sirmister

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21 Março 2008
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Das tripas coração! disse:
Mais ou menos isto: "Vi uma estatística para aí à dois anos que as violações na Suécia..."... "que os achamos uns coitadinhos quando na verdade são traficantes e violadores" blá, blá, blá... O objectivo é claro e abjecto: fazer uma associação directa entre criminalidade e o acolhimento destas pessoas.

Acontece que:
"Em 2015, a Suécia recebeu 162 mil pedidos de asilo, um dos mais elevados da Europa em termos proporcionais, relativamente à população do país. De acordo com o Eurostat, 46 mil das solicitações vieram de homens na faixa etária 18-34 anos de idade."

"Segundo dados disponibilizados pela ONU, o pico deste fenómeno aconteceu antes da vaga de migração rumo à Europa, em 2014: o número de violações por cada 100 mil habitantes era de 64,9 (em 2003, era de 25). Mas em 2015, ano em que chegaram mais migrantes, as ocorrências caíram cerca de 11%. As estatísticas preliminares para 2016 indicam uma realidade de novo próxima da evidenciada em 2014."

Os dados são rigorosos e referentes aos anos de maior acolhimento destas pessoas.

Desconfiar sempre das mentiras que saem da boca de trumps e farages:
https://www.youtube.com/watch?v=nfh1vPB34cU
Estamos em 2019 e tu a citar estatisticas que nem 2016 têm para desmentir o que os Farages e Trumps falaram em 2017




Das tripas coração! disse:
A mentira só se desmonta com informação:
 

sirmister

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Miguel Alexandre disse:
É a diferenca entre o q pensas e como pensas...dizer coisas, copiar coisas qq um faz, sustentar com uma reflexao genuina, autonoma, realmente tua é q é diferente. Despejar slogans tirados dos circulos da mesma igreja nao tem valor.

Esta militancia das "boas pessoas", esta religiosidade, este constante reclame dos virtuosos contra is viloes, isto é por a vida so nivel do tipico filme da marvel.

E se nao concordas es um neonazi. Ate hoje a esmagadora maioria das pessoas q chamam Nazi a alguem nao sabem o minimo de historia nem o q é um nazi, saber nao é o intuito, o intuito é reduzires quem discorda de ti a um estigma qualquer, um 'unperson" como no 1984 de Orwell...isto sim roça tactica fascista.

Nao vi aqui ninguem dizer q se deve deixar morrer as pessoas no Mar no entanto é a imagem q passa q é para nao se discutir o problema...e nao discutindo, fica-se pela superficie pq ir a fundo nao da medalhas de boa pessoa.

Nao estou a dizer q Concordo Contigo ou com outro...estou a sublinhar q ou este topico serve para se discutir sem ser para estigmatizar ou entao fechem-no e divirtam-se no Facebook.
A questão dos vilões VS boas pessoas, tem muito CS e as redes sociais que são dominadas por gente muito á esquerda com muitos radicais e com muitos que se vendem para se fazerem passar por isso, e isso está muito relacionado com jogos de poder e dinheiro como é obvio, e como é lógico conseguisse sempre arranjar militantes.

O Obama é um exemplo disso, faz-se passar pelo bom defensor das causas, em troca ganha o credito para invadir 6 ou 7 países que levaram a milhões de pessoas serem desalojadas e tem que fugir. Mas é o bom da fita.

zuckerberg com o facebook é igual, é o defensor das causas e em troca disso rouba informação pessoal para vender para todo o tipo de fins.

E depois temos as celebridades,  hollywood está pejada de defensores das causas, que tem a sua cidade com milhares de sem abrigo e não fazem nada a não ser ganhar dinheiro cavalgando a onda e sacando dinheiro em contratos..

Esta veio trazer a comparação 1 mês depois da outra ter feito o mesmo..
https://twitter.com/Alyssa_Milano/status/1150123543515955201


https://www.youtube.com/watch?v=R5lczxQZh5Y