José Pedro Pereira da Costa - CFO

fridolfresberg

Bancada central
5 Setembro 2015
1,791
8,524
concordo, mas pequena clarificação: os EUR 12 milhões adquiridos em julho de 2025 só devem começar a ser amortizados a partir do exercício 2025/2026
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Sim, claro.

Contabilisticamente os investimentos/amortizações pertencem e são divididos por cada uma das épocas do contrato celebrado com o jogador e não a totalidade a "este" ou "àquele" exercício.

Por isso é que em consequência, aquando da venda, existe a figura de mais/menos-valias.
 

VitorPT

Tribuna
14 Abril 2012
3,995
5,017
Por ai
Agora e´que começa o verdadeiro trabalho chefe!
a folga que criamos foi para este mercado.
agora é que vai começar a verdadeira recuperação
 

Diogo Tomás

Tribuna Presidencial
1 Julho 2018
24,750
41,074
Conquistas
6
  • Supertaça 19/20
  • Alfredo Quintana
  • Deco
  • Reinaldo Teles
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O merchandising tem aumentado todos ou quase todos as épocas.

Em 2022/23: 9M
2023/24: 12M

1º semestre 2024/25: 7,6M

No entanto, não é o merchandising que, por si só, definirá o patamar onde possamos estar... pois apenas paga 5/7% dos custos...
Numa época que tenhamos sucesso,como todos queremos acreditar seja o caso desta,não me admirava se o valor do Merchandising acabasse entre 20-25M€,o que pode ser outra rubrica a afetar muito consideravelmente o défice que temos ao dia de hoje em mais valias realizadas.
Uma venda do Namaso poderá ajudar consideravelmente, vamos ver os próximos meses.
 

Mário Jardel

Bancada central
11 Setembro 2024
2,316
5,982
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Sim, ficaria largamente resolvido.

É difícil dizer ao certo quanto necessitamos.

Depende de muitas variáveis.

Depende de quanto faremos na LE.

Podemos fazer apenas 15M, mas também podemos fazer perto de 25M se formos a uma meia-final ou mesmo 30M a uma final.

Depende também do quanto vamos conseguir aumentar os proveitos (correntes) ao longo da época

Do quanto conseguirmos ainda reduzir alguns custos (correntes).

Nem eles próprios sabem ao certo o que será necessário.

Por outro lado as amortizações dos passes, essas vão aumentar significativamente... ~20M

E convém fazer mais do que o necessário para a recuperação continuar a prosseguir a bom ritmo, para também ficarmos cada vez mais a salvo de erros, menores acertos, azares que possam acontecer nos anos seguintes.

E também para a médio prazo mudarmos de patamar, para aquele em que já deveríamos estar no pós 2010/11.

Temos até agora ~45M feitos em mais-valias.

Se fizermos ~20M na LE...

Talvez sejam necessários mais uns 30/40M em mais-valias, mas é difícil estimar...

Após o 1º semestre será possível ter uma melhor noção...
Isso significa que se estivessemos na Champions e atingissemos os oitavos não precisaríamos de fazer nenhuma venda?
 

Panda Azul e Branco

Bancada central
14 Janeiro 2025
2,106
3,344
Isso significa que se estivessemos na Champions e atingissemos os oitavos não precisaríamos de fazer nenhuma venda?
Acho que precisaremos sempre de uma boa venda, a não ser que ganhemos a Champions ou coisa parecida.
Haverá sempre algum deficit nas contas por muito boa que seja a gestão.
Num clube português de topo que queira competir a alto nível europeu será sempre assim, temos um mercado muito pequeno.
 

Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
10,912
17,075
Concordamos.

De resto, sobraram 3 contratos até 2027.

Urge renovar com o Diogo Costa.

Não sei muito bem o que será feito com os outros 2. Provavelmente apontar à sua saída em janeiro.
Só 3 contratos 2027 ?

Diogo Costa, Cláudio Ramos, Samuel Portugal, Zaidu, André Franco, Eustáquio, Veron..assim de cabeça sem ter as minhas anotações à frente lembro-me destes, será que me estou a esquecer de algum ?
 

Mário Jardel

Bancada central
11 Setembro 2024
2,316
5,982
As contas andariam perto do nulo, nesse caso.
De notar que fizemos 45 M em mais valias. Isto é uma grande venda, no seu total.
Idealmente no próximo ano será:
  • vender uma das trutas até junho (Diogo, Varela, Froholdt, Mora, Samu)
  • vender outra depois de julho.
  • voltar à Champions.
Isto juntando possíveis vendas de Francisco Moura, Eustáquio e Pepê, dar-nos-á conforto financeiro, mantendo praticamente a base toda com a exceção de 2 titulares e permitindo investir nos seus substitutos.
 
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Diogo Tomás

Tribuna Presidencial
1 Julho 2018
24,750
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Conquistas
6
  • Supertaça 19/20
  • Alfredo Quintana
  • Deco
  • Reinaldo Teles
Isso significa que se estivessemos na Champions e atingissemos os oitavos não precisaríamos de fazer nenhuma venda?
Bastava estares na Champions que este ano não precisavas de fazer uma venda e tinhas tudo controlado.(Isto a contabilizar os 45M€ em mais valias feitas neste mercado)
 

Diogo Tomás

Tribuna Presidencial
1 Julho 2018
24,750
41,074
Conquistas
6
  • Supertaça 19/20
  • Alfredo Quintana
  • Deco
  • Reinaldo Teles
No próximo mercado de verão, ter uma venda de 100M€ do Samu, p.ex, com acesso direto à Champions, garantiam tranquilidade absoluta quanto ao próximo período contabilístico.
Seriam +-75M€ de mais valias no Samu + ~60\70M€ da Champions, ainda dava para irmos ao mercado fazer 2\3 contratações cirúrgicas sem problema algum.
Agora claro, para o ano dificilmente conseguimos vender só 1 titular porque teremos propostas irrecusáveis por 2\3 jogadores, parece-me.
E será assim um bom ano para o nosso CFO.
 

marcometro

Arquibancada
16 Março 2015
423
711
Este Senhor tem feito um trabalho incrível e merece que tudo lhe corra bem, tem demonstrado um grande Portismo.
E acho que a prenda dele, tal como a nossa é o Froholdt, para nós ver este craque jogar para o nosso Diretor Financeiro vê-lo jogar e no próximo ano se tudo correr bem, ter um venda dele entre os 75 e os 85 milhões.
É o meu feeling do jogador que irá ser mais procurado se tudo decorrer dentro da normalidade.
 

Treinador de Bancada

Tribuna Presidencial
16 Março 2012
23,909
31,960
Conquistas
5
  • Dezembro/19
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • João Pinto
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Sim, claro.

Contabilisticamente os investimentos/amortizações pertencem e são divididos por cada uma das épocas do contrato celebrado com o jogador e não a totalidade a "este" ou "àquele" exercício.

Por isso é que em consequência, aquando da venda, existe a figura de mais/menos-valias.
Caríssimo colega portista e financeiro,

com este mercado de transferências por onde estimas que ande o nosso RAI?

Qual é o limite de resultado negativo que poderemos ter para fugir a alçada do FPF?

É que sinto que estamos a fazer gestão do risco, ou seja, worst case scenario vejo-nos a falhar o acesso à Champions em 2026-2027 e sermos obrigados a vender duas trutas da formação. Best case scenario entramos na Champions, fazemos um trajecto até às decisões da Liga Europa, valorizamos e muito o valor de mercado do nosso plantel e suportamos o resultado negativo sabendo que no ano seguinte vamos ter um resultado positivo explosivo sem decrescer a qualidade do plantel

Achas que crescemos materialmente a nossa massa salarial?

Se é verdade que Luuk de Jong, Gabri Veiga e os jogadores vindos da PL e do Championship não são baratos, também é verdade que reduzimos em número o plantel, tendo saído alguns jogadores do topo salarial.

Abraço
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
77,697
54,151
Conquistas
2
  • Março/22
  • Abril/19
No próximo mercado de verão, ter uma venda de 100M€ do Samu, p.ex, com acesso direto à Champions, garantiam tranquilidade absoluta quanto ao próximo período contabilístico.
Seriam +-75M€ de mais valias no Samu + ~60\70M€ da Champions, ainda dava para irmos ao mercado fazer 2\3 contratações cirúrgicas sem problema algum.
Agora claro, para o ano dificilmente conseguimos vender só 1 titular porque teremos propostas irrecusáveis por 2\3 jogadores, parece-me.
E será assim um bom ano para o nosso CFO.
É preciso ver o que aconteceu aos FSE e Custos com pessoal.

Depois as transferências estamos sempre dependentes das ofertas de outros clubes, num cenario ideal, fazemos uma grande temporada e aparecem propostas por PP, Nehun e Diogo Costa..
 
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Mihaly Siska

Tribuna Presidencial
3 Junho 2014
5,286
7,268
As contas andariam perto do nulo, nesse caso.
De notar que fizemos 45 M em mais valias. Isto é uma grande venda, no seu total.
Foi o que o CFO disse até à exaustão nas conversas à moda do Porto na campanha eleitoral. Receitas da Champions colocam as contas a nulo. Não havendo, tem que ser via venda de ativos.