André Villas-Boas - Presidente

ruifcpsempre

Tribuna Presidencial
25 Março 2012
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Porto
Quero ver como vai ser a organização da procissão de nus quando formos campeões com o Anselmi
Já sabíamos disso, não era preciso dizeres! 😁
Na verdade, acho que queremos todos... pelo aspecto cénico, claro! O de haver um grupo de pessoas, descomplexadas, sem medos, arrojadas e destemidas a caminharem, de cabeça erguida (ei, não é essa cabeça!), passada cadenciada e confiante, para cumprir uma promessa que teve a sua premissa cumprida, e como tal, o cumprimento da mesma a ser feito de forma instintivamente coreografada, natural e feliz!
 

daniel Alexandre

Tribuna Presidencial
23 Janeiro 2007
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Grande Porto
  • Lucho González
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
  • André Villas-Boas
Este tópico vai avançar 30 páginas quando perdermos hoje contra os egípcios

E vao vir os keroacs e companhia destilar ódio ao presidente

É depois o resto da malta toda como eu que só quer desesperadamente que o clube siga finalmente em bom rumo

Quantas vezes já andamos nesta merda?

Parece o groundhog day de um inferno qualquer
Mas que culpa temos que não se tenha contratado um gajo Top e desse resultados logo de imediato?? As críticas vão sempre existir......
Eu até gostava que o Anselmi desse resultado,mas não está fácil.....
 
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miguel

Tribuna Presidencial
1 Agosto 2006
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No São João sobe o balão,
Villas-Boas, traz paixão!
Pega no Porto com garra e fé,
E põe a bola onde ela é!


Martim chegou com a lição,
mas trocou tudo na rotação.
No São João pede-se juízo,
e meter os craques no sítio preciso!


As viúvas na tradição,
levam cachecol e frustração.
Falam do passado com calor,
mas o futuro mete mais dor.
 
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Edgar Siska

Guarda Varangiana Anti- Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Será que o FC Porto deve demitir Anselmi?


"O futuro de Martin Anselmi no FC Porto é uma questão complexa. Eis os principais pontos a considerar:

Pontos a favor da continuidade

  • Visão moderna e construção de jogo: muitos adeptos e analistas reconhecem que Anselmi trouxe novas ideias: “um treinador com sangue na guelra, que ganha os jogadores”
  • Compromisso público: o próprio Anselmi afirmou estar “1.000% comprometido com o clube” e garantiu que está no Porto “até 2027, no mínimo”

Pontos contra (ou de preocupação)

  • Desempenho abaixo das expectativas: estatísticas mostram que, após a sua saída, o Porto piorou — queda na tabela e média de pontos inferior (1,8 vs 2,2 pontos/jogo do antecessor)
  • Críticas públicas e resistência interna: figuras como Nuno Lobo criticaram o sistema de jogo como “teimosia estúpida”
  • Pressão da administração: AVB afirmou que, se não atingir pelo menos um lugar no pódio, a continuidade de Anselmi estará em causa
  • Questão legal em aberto: disputa financeira com o Cruz Azul e investigação do TAS podem gerar instabilidade

Considerações finais



Situação AtualInterpretação
A equipa está em 3.º na Liga, mas longe do topo e com rendimento irregular.A continuidade de Anselmi depende de resultados e evolução visível.
O clube vive cortes orçamentais e plantel limitado.As suas ideias precisam de tempo e reforços adequados para funcionar.
A direção e adeptos mostram paciência, mas com limites.Falta um desempenho convincente — levantar-se a fasquia para o pódio.


Deve o FC Porto demitir Anselmi?

Não por agora.
Despedir já empenharia comissões e encerraria qualquer oportunidade de observação regular das suas ideias. Contudo, a continuidade deverá depender de melhorias claras até ao final da época, sobretudo no modelo defensivo, resultados consistentes contra os principais adversários, e possível acesso à Liga dos Campeões.


Se os resultados não melhorarem de forma evidente, a direção — liderada por AVB — estará justificada para considerar uma mudança na liderança técnica para a próxima temporada.


Em resumo:

  • Há mérito nas ideias de Anselmi e no seu compromisso
  • Mas os números e a exigência do clube pedem mais
  • Uma avaliação cuidadosa até final da temporada é o caminho mais sensato.

Se quiser, posso analisar o calendário dos jogos finais ou avaliar possíveis substitutos. Como posso ajudar?


Com a temporada já finalizada, e atendendo a toda a informação disponível, deve o FC Porto despedir Anselmi?

Dito pelo ChatGPT:
A temporada do FC Porto já terminou, com o clube no 3.º lugar do campeonato e eliminados nas fases intermédias das taças — um desempenho aquém das expectativas criadas em janeiro com a chegada de Martín Anselmi.

⚽ Desempenho sob Anselmi
  • Em 12 jogos no campeonato, Anselmi conquistou 6 vitórias, 3 empates e 3 derrotas, somando 21 pontos (1,75 p/jogo) — abaixo da média de Vítor Bruno (2,2 p/jogo)
  • Percentagem de vitórias de apenas 41,7 %, posicionando-o entre os treinadores menos eficazes da história recente do Porto
  • A equipa revelou fragilidades defensivas, falta de consistência e dificuldades na adaptação tática ao estilo 3‑4‑3
Perspetivas da direção e opinião pública
  • A direção dirigida por Villas‑Boas manifestou confiança em Anselmi, considerando este clube um projeto de médio‑longo prazo e planeando reforços no verão
  • Vozes como Drulovic e comentadores recomendam paciência, destacando o curto espaço de adaptação e as limitações do plantel
  • Nas redes (e.g. Reddit), as opiniões dividem-se: há quem lhe reconheça coragem e ideias próprias, mas também críticas pela inexperiência, rigidez tática e fraca liderança no balneário .
Ponto de equilíbrio
  • Contras: desempenho abaixo do antecessor, vulnerabilidade defensiva, adaptação difícil ao plantel e ambiente de pressão intensa.
  • Prós: estilo de jogo ambicioso e ofensivo, admiração por diferentes elementos do plantel, e existência de confiança de André Villas‑Boas e da estrutura.
A decisão passa por uma escolha clara: dispensá-lo agora seria optar por continuidade imediatista com um rosto novo, mas que envolveria custos com rescisão e recrutamento. Já manter Anselmi para 2025/26 permitiria consolidação do seu modelo, se for acompanhado dos reforços adequados para ele implementar as suas ideias.

Conclusão
Se o FC Porto estiver disposto a suportar um projeto de médio prazo, investir no mercado e reforçar a sua estrutura, manter Anselmi pode fazer sentido — sobretudo num cenário em que o treinador conta com contrato até 2027. Contudo, se a ambição é retomar o título de imediato e a direção não lhe conceder os meios necessários, então sim, a sua dispensa pode ser a solução para evitar mais instabilidade.
Em suma: **a decisão de despedir **Anselmi depende da estratégia do clube. Não é apenas uma avaliação técnica — trata-se de optar entre um projeto estruturado e uma resposta rápida, com custos e riscos associados.


Qual a melhor opção para o comando técnico do FC Porto em caso de despedimento de Anselmi?

Principais Candidatos

Imanol Alguacil (ex-Real Sociedad)

  • Perfil: 53 anos, futebol ofensivo e aposta forte na formação — características bastante alinhadas com a identidade portista.
  • Situação: Disponível para sair da Real Sociedad no final da época e com ordenado acessível (cerca de €1,2 M líquidos/ano).

Francesco Farioli (Ajax)

  • Perfil: 35 anos, estilo dinâmico, bons resultados no Ajax e futebol atrativo.
  • Situação: Surge como plano B caso Anselmi saia — embora esteja num patamar acima em termos de projecção, podendo exigir mais investimento.

💡 Outras Alternativas Faladas

  • Carlos Carvalhal e Paulo Fonseca – técnicos portugueses com perfil próximo, experiência internacional e custo mais moderado.
  • Luís Castro – já com passado no clube e familiar com o ecossistema portista, considerado por adeptos.
  • Treinadores internacionais como Sarri, Allegri, Ten Hag, Xavi Hernández — trazem prestígio, mas também custos elevados e expectativas altas.

✅ Comparativo Rápido

NomePontos FortesRiscos / Limitações
Imanol AlguacilEstilo ofensivo; aposta na formação; acessívelSem experiência portuguesa; adaptação competitiva
Francesco FarioliJovem, dinâmico, em ascensão; futebol atraenteRanking salarial mais alto; custo de rescisão + ordenado
Carvalhal / Fonseca / CastroExperiência em Portugal; menores exigênciasEstilo menos ambicioso; podem trazer reticências (plantel)
Sarri, Allegri, Ten Hag, XaviPrestígio e experiência internacionalElevado custo e enormes expectativas a curto prazo


🎯 Recomendação Estratégica

Para manter o equilíbrio entre ambição e sustentabilidade, destacam-se:

1. Imanol Alguacil

O mais natural: traz futebol ofensivo, aposta em jovens e encaixa no perfil financeiro do clube.

2. Francesco Farioli

Alternativa moderna e promissora; precisa de avaliação quanto a suporte da SAD e custos totais.

3. Alternativas nacionais (Carvalhal, Fonseca, Castro)

Opção mais conservadora, ideal para estabilidade sem grandes custos, mas talvez menos capaz de elevar o patamar competitivo.


🧭 Conclusão

Se o clube quer combinar estilo futebolístico atrativo, aposta na formação e disciplina financeira, Imanol Alguacil surge como a melhor escolha. Caso opte por um motor tático mais avançado e competitivo, com capacidade de elevar o nível de pressão, Francesco Farioli é um perfil a considerar. Já as escolhas nacionais oferecem estabilidade comprovada, mas menos ambição imediata.


A escolha final depende da estratégia da SAD:


  • Projeto ambicioso mas estável → Alguacil.
  • Salto tático e moderno → Farioli.
  • Estabilidade pragmática → alternativas portuguesas.



Podem fechar a administração. Nas próximas eleições, elege-se um algoritmo. Um LLM. ... uma roomba.
E fechamos o clube nos 6 meses seguintes visto que o Chatgpt acredita nas ciência das "continuidades2 é é pasme-se lírico.
Sim um modelo de IA é lírico, foi programado para o lirismo.
 
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fcporto1978

Tribuna Presidencial
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Longe de mim querer defender o nosso futebol e os nossos péssimos resultados.

Mas até o Atlético de Madrid com orçamento gigantesco foi de vela.
 

J | [Ka!s3r^].

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7 Abril 2012
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  • Alfredo Quintana
E fechamos o clube nos 6 meses seguintes visto que o Chatgpt acredita nas ciência das "continuidades2 é é pasme-se lírico.
Sim um modelo de IA é lírico, foi programado para o lirismo.
Confirmo.

Neste momento de indefinição, o que melhor se adequa ao FC Porto e a Anselmi: continuidade ou ruptura?

Dito pelo ChatGPT:
Neste momento de indefinição no FC Porto — especialmente após a transição de liderança com a saída de Pinto da Costa e a chegada de André Villas-Boas — a grande questão que se coloca é se o clube, e particularmente o diretor-desportivo Martín Anselmi, deve apostar na continuidade ou na ruptura. Vamos analisar os dois caminhos:
Continuidade: estabilidade num mar agitado
Vantagens:
  • Tempo para Anselmi implementar ideias: Ele chegou há pouco tempo e qualquer trabalho sério precisa de tempo. Uma mudança abrupta pode interromper um processo ainda em fase embrionária.
  • Valorização de ativos jovens: Anselmi é conhecido por apostar na formação e em jogadores com margem de evolução — algo que se alinha com a necessidade do Porto de gerar mais-valias financeiras.
  • Evita uma nova turbulência interna: O clube já passou por eleições tensas. Mais mudanças no curto prazo podem desgastar ainda mais o ambiente interno e a confiança dos jogadores.
Desvantagens:
  • Resultados imediatos: Se os primeiros sinais da nova gestão técnica forem negativos (exibições fracas, maus resultados), manter Anselmi pode ser visto como teimosia.
  • Desconfiança da massa adepta: Se os adeptos sentirem que não há um plano claro ou que a identidade do clube está a ser perdida, isso pode gerar contestação crescente.
Ruptura: um novo ciclo desde a raiz
Vantagens:
  • Nova mentalidade competitiva: Caso Anselmi não esteja a mostrar sinais de adaptação ao futebol português ou à pressão de um clube como o Porto, a mudança pode evitar desperdício de tempo.
  • Aposta num perfil mais “Porto”: Um treinador com ADN mais combativo, talvez português e conhecedor da liga, pode gerar identificação imediata com adeptos e balneário.
  • Apoio ao projeto de Villas-Boas: Se Anselmi for uma herança que não encaixa no modelo real de AVB, a ruptura permite consolidar uma visão mais clara e personalizada.
Desvantagens:
  • Risco de instabilidade crónica: Mudar de treinador sem dar tempo pode levar o clube a entrar num ciclo vicioso de projetos inacabados.
  • Custos financeiros e desportivos: Indemnizações, perda de jogadores-chave que vieram por influência do treinador, e dificuldades de adaptação de um novo técnico.
Conclusão
Neste momento, a continuidade parece mais sensata, desde que acompanhada de:
  • um plano desportivo claro,
  • uma comunicação firme por parte de Villas-Boas,
  • e um prazo razoável de avaliação (ex: até ao final da primeira volta).
Ruptura só deve ser considerada se houver sinais muito evidentes de que Anselmi não tem condições — táticas, humanas ou institucionais — para liderar o projeto.
Se quiser, posso também traçar cenários com base no desempenho recente da equipa ou nos perfis de treinadores disponíveis.

@Edgar Siska , dupla confirmação:

A preferência pela continuidade revela, de certo modo, a valorização de um paradigma romântico quanto ao futebol e à gestão de organizações?

Dito pelo ChatGPT:
Sim — e essa observação é muito perspicaz.
A preferência pela continuidade, sobretudo num momento de transição e incerteza, revela frequentemente um paradigma mais romântico de ver o futebol e a gestão desportiva. Vamos destrinçar porquê.
⚽ O romantismo no futebol:
O futebol sempre teve uma dimensão emocional muito forte. As ideias de lealdade, identidade de clube, construção paciente e crença em processos são características típicas de uma visão romântica, em contraste com a abordagem pragmática ou utilitarista, que visa resultados imediatos.
Defender a continuidade de um projeto, mesmo diante de dúvidas, implica:
  • Acreditar no tempo como aliado do sucesso.
  • Valorizar relações humanas, como a entre treinador e jogadores, e entre direção e equipa técnica.
  • Assumir que o futebol é mais que um produto, sendo também uma cultura e uma narrativa em construção.
🏛 Na gestão de organizações, o paralelo é claro:
Na administração, a ideia de continuidade também está associada a:
  • Visões de longo prazo, com estratégias estruturadas.
  • Liderança baseada na confiança e não só em KPIs trimestrais.
  • Gestão de cultura organizacional, não apenas de desempenho.
Ou seja, há uma valorização da estabilidade, da aprendizagem orgânica e da coerência interna, que são princípios de gestão mais alinhados com o modelo clássico ou humanista de organização, em contraste com modelos mais tecnocráticos ou voláteis.
⚖ Mas o futebol de hoje é (também) brutalmente realista
E aqui entra o paradoxo: mesmo que muitos ainda defendam uma abordagem romântica, o futebol moderno — com as suas exigências financeiras, pressões mediáticas e dinâmicas instantâneas — força muitas decisões baseadas no curto prazo.
Por isso, manter Anselmi pode sim ser visto como um gesto romântico, mas é também um teste à capacidade de Villas-Boas (e da nova estrutura) de:
  • criar um discurso que proteja essa escolha,
  • sustentar resultados minimamente aceitáveis,
  • e gerir bem a perceção pública.
✅ Em resumo:
Sim, a defesa da continuidade carrega traços de um romantismo organizacional: confiança no tempo, na construção partilhada, na coerência de visão.
Mas esse romantismo precisa hoje de estar amparado por racionalidade estratégica e uma comunicação eficaz, para não ser confundido com ingenuidade.
Se quiser, posso aprofundar isso com exemplos históricos (como Ferguson no Manchester United, ou Jorge Jesus no Flamengo) onde a paciência compensou — ou não.
 
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