Otávio Ataíde. O pilar inabalável da defesa do Porto. Um verdadeiro colosso — especialmente quando se trata de gerar tensão nos corações dos próprios adeptos. A sua leitura de jogo é tão avançada que por vezes antecipa jogadas que... nunca chegam a acontecer. Visionário? Talvez. Ou simplesmente vive num tempo alternativo onde a lógica defensiva é opcional.
Otávio tem o dom raro de transformar qualquer bola fácil numa experiência cardíaca para o treinador e para os adeptos. Sua saída de bola é tão refinada que até os adversários agradecem pela gentileza.
Raramente ganha uma disputa de cabeça, mas sempre o faz com estilo — e é isso que importa, certo? A bola pode até passar, o homem também, mas o Otávio fica ali. Firme. Como um cone premium da UEFA.
Além disso, sua liderança em campo é inegável. Grita, gesticula, orienta... quase convence. É um capitão sem braçadeira e, às vezes, sem noção de posicionamento.
E claro, quem não aprecia um central que arrisca driblar na pequena área com a confiança de quem joga FIFA no modo fácil? Audácia não falta. Nem sustos.
Otávio Ataíde: um defensor tão bom, mas tão bom, que às vezes parece estar a jogar contra a própria equipa. Pura genialidade incompreendida.
(by chatGPT e não falhou uma!! )