Actualidade Nacional

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Esmoriz
Não vão ter reforma ? Quem descontou não vai ter reforma ? Está a ser desviado o dinheiro ?????
Só se for no teu "estado social" .... Na volta era melhor então cada um descontar para um fundo de reformas ...tipo estados unidos.... Porque se estás a descontar e não vais ter reforma ...é roubo, furto.... Se calhar estamos a descontar para a lei do "desdobramento"
PS: tu e esses insultos pessoais...qualquer dia não te foderão o focinho por aí ?
meu, tu também insultas a minha inteligência todos os dias com estes comentários completamente idiotas e ainda andas aí.
 

sirmister

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21 Março 2008
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quando digo boomers também são os novos com mentalidade boomer.
ir para uma rede social chamar macacos a brasucas é um bocado atitude boomer.

eu acho piada ao meme do ouro, se há alguns a falar a sério é porque são parvos, mas não é motivo para vir logo responder com a conversa idiota do 'senão foçemos nos blablab la".
Acho que és muito anti boomer.

O ouro é a questão do colonialismo, há toda uma cultura a volta disso.
 

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25 Julho 2007
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Esmoriz
quando digo boomers também são os novos com mentalidade boomer.
ir para uma rede social chamar macacos a brasucas é um bocado atitude boomer.

eu acho piada ao meme do ouro, se há alguns a falar a sério é porque são parvos, mas não é motivo para vir logo responder com a conversa idiota do 'senão foçemos nos blablab la".
A nova geração de tuiteiros é mais boomer do que os próprios boomers.
 
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bluemonday

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4 Maio 2024
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Mariana Mortágua a favor / passiva quanto à ocupação ilegal de casas e a querer direito de voto para imigrantes.

O outro já se sabe o que é, mas a MM quer mesmo passar a imagem de extrema-esquerda e ter 1% nestas eleições.
 
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bluemonday

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Qualquer pessoa que debata com Ventura arrisca-se a ter de tomar vários banhos depois da contenda. Grau zero da política. Ou melhor, grau negativo, pois a sua actividade pública não mais faz que degradar a democracia portuguesa. Aprendeu bem as manhas do populismo global, para mal da nossa sociedade.
Os dois estabeleceram, neste debate, o grau zero da política, com um discurso populista. Sem exceção.
 

sirmister

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Mariana Mortágua a favor / passiva quanto à ocupação ilegal de casas e a querer direito de voto para imigrantes.

O outro já se sabe o que é, mas a MM quer mesmo passar a imagem de extrema-esquerda e ter 1% nestas eleições.
Acho que isto mais que um Ventura vs Mortagua é um Mortagua vs Tavares que disputam o mesmo voto, o ano passado o Tavares esteve claramente melhor que a Mortagua contra o Ventura, este ano a Mortagua subiu o nível.
 

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Esmoriz
Mariana Mortágua a favor / passiva quanto à ocupação ilegal de casas e a querer direito de voto para imigrantes.

O outro já se sabe o que é, mas a MM quer mesmo passar a imagem de extrema-esquerda e ter 1% nestas eleições.
Eu não ouvi o debate com mt atenção porque lol, debates mas é impossível debater o quer que seja quando não se consegue dizer uma frase até ao fim sem ser interrompido 20 vezes.
Aliás, a última intervenção até era da Mariana e o debate termina com o Ventura a falar.

habitação e imigração são dois calcanhares de Aquiles do Bloco e até era relativamente simples desmontar os argumentos do Ventura quando o que ele defende é mão de obra barata, a trabalhar às 60 horas por semana, a ganhar o mínimo possível, sem fazer descontos e sem a mínima hipótese de alguma vezes estarem legalizados ou terem cidadania portuguesa, que é quando deixarem de ser precisos oh amigo, volta lá para a tua terra que daqui não levas nada. No fundo, é para isso que quer as quotas.
 
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7 Abril 2012
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Os dois estabeleceram, neste debate, o grau zero da política, com um discurso populista. Sem exceção.

De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.

Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
 

Tails

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6 Janeiro 2013
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De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.

Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.
 

bluemonday

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De todo. Há um antes e um depois de Ventura e do Chega. O discurso popular e populista, em maior ou menor grau, sempre esteve presente na política e nos partidos nacionais. Já a agressividade, o desrespeito, a virulência, a desfaçatez... que agora se atingiu, é um presente envenenado de Ventura e do Chega ao sistema democrático português. Há um antes e um depois de Ventura, e do Chega, na forma e até mesmo no conteúdo da luta partidária; e, infelizmente, qualquer debate em que Ventura participa arrisca a degradação total.

Pode-se discordar de Mortágua, de Raimundo, de Rocha, Montenegro, PNS... das suas propostas mais populistas ou infundadas, sem prejuízo de um confronto minimamente decente e aceitável. Com Ventura é impossível... e é impossível por vontade e estratégia do próprio. Cabe aos restantes compreender como contornar o lodaçal de Ventura e ponderar se é ou não benéfico lutar na lama com o porco. É uma pena que tenhamos resvalado para este estado de coisas.
Eu não disse que a Mortágua era pior que o Ventura, ou que tenha sido ela também a instituir esse discurso. Disse que, neste debate, ela esteve igual a ele, creio que o primeiro ataque até tenha vindo dela.

Considero o Ventura e o Chega muito piores que Mortágua e BE, mas não me engano acerca destes últimos: o Chega abriu o caminho para maior polarização e extremismos na sociedade, e o BE seguiu com gosto, embora ainda estando longe desse grau zero da política. É-me impossível qualificar de outra forma quem defende a aniquilação prática do direito de propriedade privada, ou se não defende, pelo menos permite.

Sim, a estratégia do Ventura é deliberada e envolve tudo o que disseste. Cabe aos restantes não chafurdar do mesmo modo que o porco; a questão é que Mortágua decidiu também chafurdar. Provavelmente não chafurdou tanto, mas chafurdou.
 
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bluemonday

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Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.
Baby, eu não meti tudo no mesmo saco. Nunca vi nenhuma ameaça à democracia ou nenhum apelo nesse sentido por parte do BE; não posso dizer o mesmo do Chega.
 

Raba

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  • Campeão Nacional 19/20
Muito bem!

"por vizinhos"

A prioridade obviamente tinha de ser resolver a situação desta senhora e da filha.
Louvo isso.

Mas e quanto ao problema de fundo? Os ocupas que fizeram uma lixeira a ceu aberto na cidade? Ninguém mete a mão ali pois não?

Em vez de ocuparem o res do chão, vão ocupar a casa toda, mal a senhora saia de lá.
 
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  • Alfredo Quintana
Como qualquer pessoa que seja séria constata..mas continua a dar muito jeito a (tentativa) de meter tudo no mesmo saco.

Compreendo até que se critique a prestação de Mortágua, que optou por bater de frente com Ventura em vários momentos. ... porém, este esboroar do combate político acontece sempre tendo Ventura como constante, mudando apenas o seu interlocutor. Não respeita qualquer regra, fala invariavelmente por cima do opositor, transforma-se com frequência em entrevistador, substitui-se ao moderador, mente copiosamente como nenhum outro político português, é deselegante, mal-educado, etc. etc. etc. Tornou-se disruptivo a ponto de subverter a normalidade do debate. A expectativa com que se inicia o confronto é outra, distinta da que incide sobre os frente a frente em que Ventura não participa. Não apenas. O mesmo se aplica ao comportamento da banca parlamentar do Chega e, de forma geral, à prática do líder e do partido. A ruptura que isto representa contamina os adversário, o contexto e dos próprios votantes.

Estamos na presença de um tumor maligno que corrompe elementos fundamentais da vida em sociedade: o reconhecimento e cumprimento de regras comuns; um certo nível de polidez e de respeito para com os outros, incluindo os adversários; um sentimento mínimo de pudor e de apego à realidade factual... O Chega é a rampa deslizante da democracia para o iliberalismo, autoritarismo, ... como se lhe quiser chamar, à imagem do que acontece actualmente noutros países. Pode-se argumentar que há perigos políticos nos ideais do Partido Comunista ou nas propostas económicas da Iniciativa Liberal, populismos em medidas deste ou daquele partido... mas nenhum perigo de natureza afim com aquele que o Chega traz. Corrosão acelerada das mentes e dos espíritos das pessoas.

... expressão de problemas mais profundos; receptáculo de frustrações, tristezas e descontentamentos; quebra com um sistema que muitos consideram insatisfatório... tudo muito bem e tudo muito certo. Não deixa de ser um elemento lamentável na vida nacional. Há quem aprecie, quem goste, e, decerto, uma porção considerável dos eleitores confiará a Ventura o seu voto. Um perigoso charlatão que, há não muito, condenava o populismo e o poder policial. Um vazio ideológico que tanto pretendia banir a escola pública e o SNS como, poucas eleições depois, defende o papel determinante do estado. Uma pessoa sem qualquer respeito por regras e convenções de decência, líder de um grupelho de gente que lhe segue o gesto e tom, muitos a braços com a justiça, que se digladia espalhafatosamente pela lei e a ordem. Tristíssimo, por mais popular que possa ser.
 

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  • Alfredo Quintana
Eu não disse que a Mortágua era pior que o Ventura, ou que tenha sido ela também a instituir esse discurso. Disse que, neste debate, ela esteve igual a ele, creio que o primeiro ataque até tenha vindo dela.

Considero o Ventura e o Chega muito piores que Mortágua e BE, mas não me engano acerca destes últimos: o Chega abriu o caminho para maior polarização e extremismos na sociedade, e o BE seguiu com gosto, embora ainda estando longe desse grau zero da política. É-me impossível qualificar de outra forma quem defende a aniquilação prática do direito de propriedade privada, ou se não defende, pelo menos permite.

Sim, a estratégia do Ventura é deliberada e envolve tudo o que disseste. Cabe aos restantes não chafurdar do mesmo modo que o porco; a questão é que Mortágua decidiu também chafurdar. Provavelmente não chafurdou tanto, mas chafurdou.

Atacou Ventura e procurou desferir alguns golpes que este por norma aplica aos adversários. Interpelou-o, fez-lhe cara feia, atirou-lhe um par de comentários ácidos e cortantes. Torna-se normal e não mais foi que um debate típico com Ventura, com a cacofonia e os excessos habituais. Quem debate com o líder do Chega sabe que parte para um provável jogo de boxe, de regras incertas, e não para uma discussão política. A crispação que tomou conta desta contenda foi a mesma que apanhou outros líderes partidários. Que são confrontados com um problema de difícil resolução: como enfrentar um tipo selvático cujo comportamento aparenta colher admiração e aprovação de parte significativa do eleitorado. Mortágua não emulou a postura marmórea e estadista de PNS, é certo, e é possível que nem todos se possam dar a esse luxo, mas não fez nada de particularmente extraordinário. Confrontou Ventura com a suas posições mais frágeis, como a recente polémica das tarifas. Tal como PNS usou o programa da IL contra Rui Rocha ou o último instrumentalizou as posições do PCP sobre a Ucrânia no fecho do debate entre o próprio e Raimundo. Chutou para canto o que lhe era incómodo, à semelhança do que têm feito todos os debatentes e defendeu o que tem por hábito defender e o que é conhecido ao programa do BE.

O problema é que não resulta grande coisa deste tipo de confronto, por muito que alguns encontrem valor de entretenimento ou um qualquer interesse retórico e performativo. Nem sempre se consegue debater com quem não quer o debate ou não aceita as suas regras. Quem debate com Ventura não pode recear sujar-se, não pode furtar-se ao combate, sob pena de ser assoberbado pelas ondas incessantes de ataques e argumentos desconexos e passar uma imagem de fraqueza. Se conseguir passar-lhe ao largo, muito bem; se não conseguir, tem de ter a capacidade de tapar o nariz e arregaçar as mangas. Pode ser necessário. Foi isto o que Ventura trouxe, num grau muito particular, e normalizou com sucesso.

Ventura tem sorte, por enquanto. Ainda não surgiu um contraponto seu à esquerda. Alguém que lhe ofereça um mala de viagem em pleno debate televisivo ou o mande ir dar uma volta com os seus amigos pedófilos. Lá chegaremos, sobretudo se o eleitorado continuar a dar sinais de recompensar acções políticas do tipo Chega e Ventura e os partidos tradicionais continuarem a não satisfazer.

O direito à propriedade privada não é absoluto nem ilimitado, como qualquer outro direito. Para mais quando se fala da propriedade de um bem escasso como a habitação. É politicamente legítimo legislar para evitar a concentração de bens imobiliários, estimular o seu uso ou limitar os rendimentos deles extraídos. Há quem aplique limites de renda, há quem impeça a venda de casas a cidadãos estrangeiros, quem privilegie o aumento da propriedade estatal ou camarária em detrimento da privada... não se pode esperar que o BE apresente soluções características de outros partidos e linhas políticas.