Estou muito curioso em relação à abordagem deles ao mercado de janeiro.
Primeiro pela distância pontual no campeonato. Mesmo com contratações que elevem o nível da equipa, será complicado conquistar o título, até porque não terão de ultrapassar apenas uma, mas sim duas equipas.
Segundo porque nem a passagem à fase seguinte da Champions está garantida, o que reduz significativamente as perspetivas de retorno financeiro por essa via.
Terceiro porque não é certo que o treinador continue na próxima temporada. Isso obrigaria a uma aposta séria no mercado agora, com poucas perspetivas de retorno desportivo imediato e com o risco de, no verão, ser necessária uma nova reformulação do plantel caso haja mudança de treinador.