Sem rotações, sem gestão, máxima força.
É que este á a matar.
O Fama, treinado por um mouro de carteirinha, hoje vai entrar com tudo e tentar de tudo, no Galinheiro, aí sim em modo rotação total e a jogar abertos e de forma estúpida.
Hoje não dá para facilitismos. Temos de entrar concentrados, agressivos e competentes, sem repetir erros recentes
a primeira parte em Tondela, jogada em piloto automático;
o adormecer depois do 1–0 ao Estrela
Este é daqueles jogos que não se ganham apenas com talento, ganham-se com foco, seriedade e intensidade do primeiro ao último minuto.
E depois há o contexto, porque ele existe sempre.
O Nobre no apito vai, como manda a tradição, “trabalhar para que o futebol português volte a ser bom”.
Tradução livre: (rou)VAR para que o FC Porto seja eliminado e que volte ao seu “equilíbrio natural”.
Nada de novo.
Cabe não dar espaço à narrativa, nem ao critério, nem ao acaso.
Ganhar de forma clara, competente e adulta. Sem discussões, sem margem para interpretações.