Demos, provavelmente, o maior salto qualitativo de uma temporada para a outra de que me lembro. Talvez apenas comparável ao de 2001/02 para 2002/03. E nessa transição nem tínhamos sido assim tão maus no ano anterior, nem mudámos de treinador só no verão.
É normal termos problemas pontuais, percalços, momentos menos bons. Acontece a qualquer equipa. Mas, mesmo com tudo o que fizemos de positivo, basta surgir um desses momentos para aparecer o drama habitual. Surgem as queixas, a impaciência, os ultimatos e as conclusões categóricas e absolutas.
Manquem-se.
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