Jogadores que ganharam competições internacionais pelo Porto não me causaram uma tristeza assim tão grande porque senti (tanto em 87 como em 2003, 2004 e 2011) que tinham cumprido a sua missão e a nada mais podiam aspirar no nosso clube. Aliás, muitos dos que ficaram, depois das gloriosas taças conquistadas, parece que ficaram contrariados.
Gerir o sucesso também pode ser lixado.
Os que me custaram muito foram os que saíram sem cumprir um trajeto de sucessos firmes no nosso clube que era mais do que esperado
O Anderson, o Luís Diaz, o Militão...