A primeira parece uma porta do cinema e a outra a sala de um escape room.Isto já foi partilhado aqui?![]()
A primeira parece uma porta do cinema e a outra a sala de um escape room.Isto já foi partilhado aqui?![]()
Está um bocado azeiteiro para o meu gosto, mas isto é sempre subjetivo.Isto já foi partilhado aqui?![]()
Estas mudanças são as que estavam contratualizadas com a Ithaka.Está um bocado azeiteiro para o meu gosto, mas isto é sempre subjetivo.
Espero que não se entre por um caminho de fazer dos jogos de futebol apenas um negócio e do adepto um mero consumidor. Não gosto de ver esta 'elitização' de determinados setores da bancada central com separadores. Parece-me que estamos a entrar num caminho demasiado virado para o negócio, fazer dos jogos eventos de consumo e do adepto um cliente. Pode ser tendência, mas acho que os clubes de futebol, especialmente os clubes de associados como o FC Porto, devem resistir a estas tendências e não vender a 'alma' e perder-se a essência daquilo que é ser adepto e sócio de um clube de futebol, um sentimento de pertença, um sentimento de união, onde independentemente daquilo que fazemos, dos bens temos ou não temos, daquilo somos ou não somos, todos partilhamos do mesmo sentimento e estamos ali como iguais. Estas tendências de explorar o negócio ao máximo detalhe criam divisões e mais divisões entre os adeptos.
Não estou a gostar muito do rumo que estão a levar algumas destas mudanças. Quero ver o estádio com cadeiras novas, a cobertura renovada, as estruturas cuidadas, mas ali a prioridade de todos é apoiar a equipa e ajudá-la a vencer os seus jogos. O resto é secundário.
É apenas uma opinião sobre uma tendência que tem erodido a alma de alguns clubes e do futebol no geral.
Não se entendem. Deve haver muitos egos.Já aconteceu isso quando nos mudamos para o Dragão.
Depois não sei lá o que se passou mas os colectivo voltaram para a Norte.
Sim, eu sei, mas não gosto, apenas opinião.Estas mudanças são as que estavam contratualizadas com a Ithaka.
São zonas de "luxo" e não zonas "comuns".
Faz parte da evolução (ou regressão) do espetáculo desportivo.Sim, eu sei, mas não gosto, apenas opinião.
Também não sou grande apreciador da 'americanização' com as kiss cams e drum cams.
A partir do momento que assinas com a Legends a americanização das idas ao estádio é algo completamente previsívelEstá um bocado azeiteiro para o meu gosto, mas isto é sempre subjetivo.
Espero que não se entre por um caminho de fazer dos jogos de futebol apenas um negócio e do adepto um mero consumidor. Não gosto de ver esta 'elitização' de determinados setores da bancada central com separadores. Parece-me que estamos a entrar num caminho demasiado virado para o negócio, fazer dos jogos eventos de consumo e do adepto um cliente. Pode ser tendência, mas acho que os clubes de futebol, especialmente os clubes de associados como o FC Porto, devem resistir a estas tendências e não vender a 'alma' e perder-se a essência daquilo que é ser adepto e sócio de um clube de futebol, um sentimento de pertença, um sentimento de união, onde independentemente daquilo que fazemos, dos bens temos ou não temos, daquilo somos ou não somos, todos partilhamos do mesmo sentimento e estamos ali como iguais. Estas tendências de explorar o negócio ao máximo detalhe criam divisões e mais divisões entre os adeptos.
Não estou a gostar muito do rumo que estão a levar algumas destas mudanças. Quero ver o estádio com cadeiras novas, a cobertura renovada, as estruturas cuidadas, mas ali a prioridade de todos é apoiar a equipa e ajudá-la a vencer os seus jogos. O resto é secundário.
É apenas uma opinião sobre uma tendência que tem erodido a alma de alguns clubes e do futebol no geral.
Fui eu que disse mas não foi por ser obrigatório pais entrarem noutra porta. Foi um caso à minha frente em que o pai passou o torniquete antes do filho e depois ficou bloqueado dentro do estádio e o filho teve de ir com o segurança para a outra portaObrigado! Mas já aqui li que pode acontecer os Pais entrarem em Portas diferentes.
Se souber que isso pode acontecer nem me atrevo a ir. Há alguma forma de garantir que isto não acontece?
o estádio do Real é bem feioPercebo estas mudanças, mas acho o neon de gosto questionável.. como já muitos disseram, parece um cinema. Já fui a muito estádio, incluindo o do Tottenham que é a inveja de qualquer clube (fora o Real), e o moderno não significa azeiteiro.
amarelo porquê?Isto já foi partilhado aqui?![]()
Bancada Premium...Gold!amarelo porquê?
Já agora...
Não ficava melhor em branco com o número azul?
É natural haver quem não goste, caso contrário o mundo não tinha piada nenhumaEstá um bocado azeiteiro para o meu gosto, mas isto é sempre subjetivo.
Espero que não se entre por um caminho de fazer dos jogos de futebol apenas um negócio e do adepto um mero consumidor. Não gosto de ver esta 'elitização' de determinados setores da bancada central com separadores. Parece-me que estamos a entrar num caminho demasiado virado para o negócio, fazer dos jogos eventos de consumo e do adepto um cliente. Pode ser tendência, mas acho que os clubes de futebol, especialmente os clubes de associados como o FC Porto, devem resistir a estas tendências e não vender a 'alma' e perder-se a essência daquilo que é ser adepto e sócio de um clube de futebol, um sentimento de pertença, um sentimento de união, onde independentemente daquilo que fazemos, dos bens temos ou não temos, daquilo somos ou não somos, todos partilhamos do mesmo sentimento e estamos ali como iguais. Estas tendências de explorar o negócio ao máximo detalhe criam divisões e mais divisões entre os adeptos.
Não estou a gostar muito do rumo que estão a levar algumas destas mudanças. Quero ver o estádio com cadeiras novas, a cobertura renovada, as estruturas cuidadas, mas ali a prioridade de todos é apoiar a equipa e ajudá-la a vencer os seus jogos. O resto é secundário.
É apenas uma opinião sobre uma tendência que tem erodido a alma de alguns clubes e do futebol no geral.
São essenciais se comparecerem.As claques são essenciais. Ponto.
O que estava a acontecer era vergonhoso, mas isso não significa que se tenha que acabar com elas.
Vi o primeiro jogo no Estádio das Antas há uns 50 anos e havia uns privilegiados que estavam numa bancada coberta e até se sentavam em cadeiras. Eram os cativos. O resto do estádio estava à chuva e sentava-se no cimento.Está um bocado azeiteiro para o meu gosto, mas isto é sempre subjetivo.
Espero que não se entre por um caminho de fazer dos jogos de futebol apenas um negócio e do adepto um mero consumidor. Não gosto de ver esta 'elitização' de determinados setores da bancada central com separadores. Parece-me que estamos a entrar num caminho demasiado virado para o negócio, fazer dos jogos eventos de consumo e do adepto um cliente. Pode ser tendência, mas acho que os clubes de futebol, especialmente os clubes de associados como o FC Porto, devem resistir a estas tendências e não vender a 'alma' e perder-se a essência daquilo que é ser adepto e sócio de um clube de futebol, um sentimento de pertença, um sentimento de união, onde independentemente daquilo que fazemos, dos bens temos ou não temos, daquilo somos ou não somos, todos partilhamos do mesmo sentimento e estamos ali como iguais. Estas tendências de explorar o negócio ao máximo detalhe criam divisões e mais divisões entre os adeptos.
Não estou a gostar muito do rumo que estão a levar algumas destas mudanças. Quero ver o estádio com cadeiras novas, a cobertura renovada, as estruturas cuidadas, mas ali a prioridade de todos é apoiar a equipa e ajudá-la a vencer os seus jogos. O resto é secundário.
É apenas uma opinião sobre uma tendência que tem erodido a alma de alguns clubes e do futebol no geral.
Mas isso é o que sempre existiu, não precisamos de criar ainda mais divisões e elitizar os lugares normais de um estádio de futebol.Vi o primeiro jogo no Estádio das Antas há uns 50 anos e havia uns privilegiados que estavam numa bancada coberta e até se sentavam em cadeiras. Eram os cativos. O resto do estádio estava à chuva e sentava-se no cimento.
Os primeiros pagavam mais.
Até num serviço público essencial, como o comboio, tens 1. classe e 2. classe, quanto mais na merda de um jogo de futebol.
podes fazer isso na mesma. Na minha bancada/ lugar é isso que se faz,, falar com os vizinhosE
Faz parte da evolução (ou regressão) do espetáculo desportivo.
Eu também gostava mais do tempo quando nos intervalos falávamos uns com os outros e acabavamos por fazer amizade com o vizinho do lado. Hoje é tudo agarrado ao telemóvel.
Tudo muda. E nestas coisas das tecnologias é de um dia para o outro.
Sim, mas os tempos são outros. Até durante a bola se vê malta agarrada ao electrodoméstico.podes fazer isso na mesma. Na minha bancada/ lugar é isso que se faz,, falar com os vizinhos![]()
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saudades desses tempos pqpSim, mas os tempos são outros. Até durante a bola se vê malta agarrada ao electrodoméstico.
Os tempos mudam.
Quando entrei pela primeira vez nas Antas, já lá vão 35 anos, só a bancada central tinha cadeiras. Havia vedação em todas as bancadas, o som era cuspido por um PA da revolução industrial a deitar vibrações dos megafones e os ecrãs eram daqueles de ledzinho laranja que servia para anunciar resultados, ficha de jogo e publicidade à Shell porque ficava a condizer.
O entretenimento do intervalo ficava a cargo do penalti Fidelidade e os Dance For Kids.
Se a ideia é implicar com as kisscam porque desvirtua o purismo do futebol, então já o devíamos ter feito quando decidiram pôr dois ecrãs a cores a passar vídeos ao intervalo ou com as músicas pastilha para animar as hostes no aquecimento das equipas.
Eu não ligo nenhuma às kisscam ou drumcam. Talvez por ser de uma geração que se entretia a ler rótulos de champô enquanto cagava. Mas as novas gerações já se regem por outras vontades.
Desde que não se desvirtue o desporto em si, por mim até podem meter lá o Mr. Methane a cantarolar pelo cu o hino do benfica.
Se isso cativar adeptos ao estádio é promova a venda de merchandising eu assino por baixo.