O Shawn vendeu melhor os golpes do Hogan do que o Villas-Boas vendeu o Otávio fds < 3
Despedidas do mundo dos vivos
- Iniciador de Tópicos Devenish
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Vou dizer uma coisa absurda para muitos, nunca tive paciencia para ver as fantochadas do wrestling.
Aliás, façamos justiça, só nos States o wrestling podia proliferar, na Europa tem um povo com outa inteligencia e subtileza sem pachorra para tanto show off.
Que me desculpem os fans, é a minha opinião.
Aliás, façamos justiça, só nos States o wrestling podia proliferar, na Europa tem um povo com outa inteligencia e subtileza sem pachorra para tanto show off.
Que me desculpem os fans, é a minha opinião.
Eu também nunca gostei, nem em miúdo, mas aquilo não proliferou apenas nos EUA, mas pelo mundo inteiro. Só nos EUA é que podiam pegar naquele conceito e comercializa-lo a uma escala industrial, mas aquilo proliferou pelo mundo inteiro, inclusive na Europa.
Eu respeito a tua opinião, mas vejo aquilo como um gênero de um circo ou uma série... é entretenimento misturado com desporto. É normal que não agrade a todos e está tudo bem
Quando era miúdo gostava de ver. Pensava que era verdade!
1 2 3 Kid e o André, The Giant eram os meus preferidos.
Depois disseram-me que era tudo encenado e nem esperei por ser adulto para mandar foder aquela fantochada.
Lá está, há que olhar para aquilo como um espectáculo de entretenimento. Tipo o número dos palhaços no circo.
Mas é como dizes, aquilo prolifera nos EUA como um fungo. O povo americano gosta muito de show off. Já nos desportos propriamente ditos eles valorizam muito o espectáculo. O desporto às vezes parece secundário.
Um bem haja aos foristas que não concordam comigo respeitaram a minha opinião, e apresentaram os seus argumentos, isso é que é respeito e liberdade de expressão.
O meu idolo ali na virada dos anos 80 para os 90...Morreu Terry Bollea AKA Hulk Hogan
Hulk Hogan Dead at 71
Wrestling legend Hulk Hogan has died at 71 years old, TMZ Sports has learned.www.tmz.com
O que eu adorava antigamente ao domingo era ver na tv, em canal aberto, a luta livre e a F1.
Hoje em dia é um pincel para se ver alguma merda
Escroque, sim. Mas não era nenhum Hitler para haver festejos no dia da sua morte.
Tudo por causa de política, saliente-se. Não tem tanto que ver com o facto de ter sido racista.
Normalmente, quando não se gosta de alguém, ignora-se. Os festejos devem ser reservados para casos mais graves.
Faz hoje 55 anos - 27 de julho de 1970 --55.º aniversário da morte do ditador Salazar.
Para abrilhantarem a arena fúnebre, foram alugados a um circo dois infelizes, Gabriel Monjane, o Gigante de Manjacaze, um negro moçambicano cuja desregulação hormonal o fizera crescer até aos 2,45 metros, com terríveis padecimentos do gigantismo, e o anão de Arcozelo, seu companheiro no circo que os explorava como «o homem mais alto do mundo e o mais baixo»
Para abrilhantarem a arena fúnebre, foram alugados a um circo dois infelizes, Gabriel Monjane, o Gigante de Manjacaze, um negro moçambicano cuja desregulação hormonal o fizera crescer até aos 2,45 metros, com terríveis padecimentos do gigantismo, e o anão de Arcozelo, seu companheiro no circo que os explorava como «o homem mais alto do mundo e o mais baixo»
O arquiteto Nuno Portas, pai do antigo vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, morreu aos 90 anos. A morte foi confirmada no Facebook pela ex-mulher e mãe de Miguel e Paulo Portas, Helena Sacadura Cabral: “Foi com pesar, que tomei conhecimento da morte de Nuno Portas, pai dos meus dois filhos. Apesar de há muitos anos termos seguido caminhos diferentes, compartilhamos uma parte importante da vida e, acima de tudo, a dádiva de sermos pais de pessoas incríveis.”
Em declarações à Rádio Observador, o Bastonário da Ordem dos Arquitetos Avelino Oliveira, que revelou ter sido aluno de Nuno Portas, presta a sua homenagem a “uma das, senão a maior referência do urbanismo português após o 25 de abril”, não só por causa daquilo que produziu, “mas a influência que teve e continua a ter em todos os outros urbanistas”. Num dia em que a “arquitetura nacional está de luto”, Avelino Oliveira destaca as várias obras que escreveu e políticas que liderou para influenciar o mundo do urbanismo a uma escala global. “Marcou o desenvolvimento territorial”, acrescenta.
Em 2020 Homenagem de Paulo Portas ao pai
Este texto foi lido por Paulo Portas, também em nome da irmã, Catarina Portas, na cerimónia do doutoramento Honoris Causa a Nuno Portas pelo ISCTE-IUL, em 2020.
"Homenagem de Paulo Portas ao pai
Para qualquer um de nós – filhos, netos ou irmãos – é especialmente difícil fazer este agradecimento à Universidade em geral e ao ISCTE em particular [que atribuiu o doutoramento Honoris Causa, em 2020]. Falar em nome do nosso Pai, Avô ou Irmão, ainda para mais sem o nosso “mano velho”, o Miguel [Portas], implicaria sempre uma porção de atrevimento: o nosso Pai viveu a vida que quis viver e não me lembro de o ouvir falar pelos outros, ou por nós. É um homem inteiramente livre e ensinou-nos a viver apenas como a nossa liberdade determinasse. Numa família tão plural, essa lição de tolerância e ternura está guardada nos nossos corações."
Esta sim uma família plural na diversidade política que merece respeito.
Em declarações à Rádio Observador, o Bastonário da Ordem dos Arquitetos Avelino Oliveira, que revelou ter sido aluno de Nuno Portas, presta a sua homenagem a “uma das, senão a maior referência do urbanismo português após o 25 de abril”, não só por causa daquilo que produziu, “mas a influência que teve e continua a ter em todos os outros urbanistas”. Num dia em que a “arquitetura nacional está de luto”, Avelino Oliveira destaca as várias obras que escreveu e políticas que liderou para influenciar o mundo do urbanismo a uma escala global. “Marcou o desenvolvimento territorial”, acrescenta.
Em 2020 Homenagem de Paulo Portas ao pai
Este texto foi lido por Paulo Portas, também em nome da irmã, Catarina Portas, na cerimónia do doutoramento Honoris Causa a Nuno Portas pelo ISCTE-IUL, em 2020.
"Homenagem de Paulo Portas ao pai
Para qualquer um de nós – filhos, netos ou irmãos – é especialmente difícil fazer este agradecimento à Universidade em geral e ao ISCTE em particular [que atribuiu o doutoramento Honoris Causa, em 2020]. Falar em nome do nosso Pai, Avô ou Irmão, ainda para mais sem o nosso “mano velho”, o Miguel [Portas], implicaria sempre uma porção de atrevimento: o nosso Pai viveu a vida que quis viver e não me lembro de o ouvir falar pelos outros, ou por nós. É um homem inteiramente livre e ensinou-nos a viver apenas como a nossa liberdade determinasse. Numa família tão plural, essa lição de tolerância e ternura está guardada nos nossos corações."
Esta sim uma família plural na diversidade política que merece respeito.