nos matadouros também têm que os matar...
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- Iniciador de Tópicos Philipp
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Which countries have fertility rates above or below the “replacement level”? - Our World in Data
As pessoas não compreendem que se trata de um fenómeno global. A única diferença entre países europeus e asiáticos, por exemplo, consiste na fase em que uns e outros se encontram. Em breve serão os países de lá, China, Índia, Bangladesh, Paquistão, Nepal... a questionar-se sobre como aumentar a natalidade. E deparar-se-ão com as mesmas dificuldades. Alguns deles têm já índices de fecundidade abaixo ou muito abaixo do necessário para a reposição de gerações. E o que acontece ao número de filhos à medida que as "gerações de imigrantes" se sucedem? Os filhos de imigrantes têm menos filhos e assim por diante, convergindo com a restante população. Que soluções têm para aumentar o número de nascimentos?... Julgarão que outros países europeus, com muito mais recursos que Portugal, não têm implementado mil e uma medidas? Com resultados medíocres ou nulos.
As pessoas não compreendem que se trata de um fenómeno global. A única diferença entre países europeus e asiáticos, por exemplo, consiste na fase em que uns e outros se encontram. Em breve serão os países de lá, China, Índia, Bangladesh, Paquistão, Nepal... a questionar-se sobre como aumentar a natalidade. E deparar-se-ão com as mesmas dificuldades. Alguns deles têm já índices de fecundidade abaixo ou muito abaixo do necessário para a reposição de gerações. E o que acontece ao número de filhos à medida que as "gerações de imigrantes" se sucedem? Os filhos de imigrantes têm menos filhos e assim por diante, convergindo com a restante população. Que soluções têm para aumentar o número de nascimentos?... Julgarão que outros países europeus, com muito mais recursos que Portugal, não têm implementado mil e uma medidas? Com resultados medíocres ou nulos.
Não percebo muito bem onde queres chegar com essa conversa. O consumo de carne animal só passou a ser problema com o abate halal, é isso? Éramos todos vegans até terem chegado os muçulmanos? É que o abate halal supostamente até é feito para garantir o mínimo de sofrimento para o animal. Não entendo, a sério.
Acho que já estamos um pouco no ponto de equilíbrio em que abrir novos al acaba por ser contraprocedente. Mas sim, ao contrário de cidades como Amsterdão ou Barcelona que estão a limitar imenso o AL, o Porto não tinha praticamente ninguém a morar no centro e não fosse o turismo a cidade estava em decadência completa
"No Islão, e segundo o Alcorão, a misericórdia e a compaixão não são só para os humanos, mas estendem-se a todas as criaturas vivas.
* Animais como Comunidades: O Alcorão refere que os animais "constituem comunidades semelhantes à vossa", o que sugere que têm a sua própria vida, valor e propósito.
* Proibição de Crueldade: A crueldade contra os animais é proibida. O profeta Maomé, por exemplo, amaldiçoou quem usasse uma criatura viva como alvo para tiro e disse que quem matasse um pássaro sem uma "justa razão" seria questionado por Deus.
* Trato Digno: O Islão defende que os animais devem ser tratados com dignidade, alimentados e protegidos. A matança para consumo, por exemplo, tem regras específicas para ser o menos dolorosa possível.
Portanto, a ideia de respeitar os animais é um princípio fundamental no Islão, com base no Alcorão e nos ensinamentos do profeta Maomé. É um dos pilares da fé, de que a misericórdia de Deus abrange toda a criação.
* Animais como Comunidades: O Alcorão refere que os animais "constituem comunidades semelhantes à vossa", o que sugere que têm a sua própria vida, valor e propósito.
* Proibição de Crueldade: A crueldade contra os animais é proibida. O profeta Maomé, por exemplo, amaldiçoou quem usasse uma criatura viva como alvo para tiro e disse que quem matasse um pássaro sem uma "justa razão" seria questionado por Deus.
* Trato Digno: O Islão defende que os animais devem ser tratados com dignidade, alimentados e protegidos. A matança para consumo, por exemplo, tem regras específicas para ser o menos dolorosa possível.
Portanto, a ideia de respeitar os animais é um princípio fundamental no Islão, com base no Alcorão e nos ensinamentos do profeta Maomé. É um dos pilares da fé, de que a misericórdia de Deus abrange toda a criação.
A verdade é que os europeus são uma espécie a caminho da extinção.
Agregados familiares na União Europeia com crianças não chegam a 25%. Portugal um pouco acima da média
Tendência do filho único também é a regra, quase sem excepção, entre os países da UE: nas casas com crianças, quase metade só tinha uma.www.publico.pt
Estão com medo de serem substituídos? Então procriem, caralho! Até o boiola do vosso partido tem uns 7 ou 8... Façam a vossa parte.
É compreensível que os portugueses, com os salários que têm, não queiram ter mais de um filho. Mas qual é a desculpa de franceses, suíços, alemães ou suecos? Nenhuma. Mas mesmo assim eles têm uma taxa de fertilidade igual ou inferior à portuguesa.
Não há alternativa a não ser importar trabalhadores africanos, asiáticos e sul-americanos.
Pena que a crueldade contra as mulheres não seja também um dos pilares da fé.
Isso e contra os infiéis.
imagino certo pessoal a ler isto... até têm um ataque de pânico:Agregados familiares na União Europeia com crianças não chegam a 25%. Portugal um pouco acima da média
Tendência do filho único também é a regra, quase sem excepção, entre os países da UE: nas casas com crianças, quase metade só tinha uma.
Estão com medo de serem substituídos? Então procriem, caralho! Até o boiola do vosso partido tem uns 7 ou 8... Façam a vossa parte.
Situação atual e crescimento históricoPopulação em 2025: Cerca de 1,55 mil milhões, representando aproximadamente 18–19 % da população mundial.
Desde 1960, a população africana aumentou mais de cinco vezes, de ~284 milhões para mais de 1,5 mil milhões.
Fatores que impulsionam o crescimento
Taxas de fertilidade altas: Média de 4 filhos por mulher, com regiões como a África Central a ultrapassar os 5,5.
Queda na mortalidade: A mortalidade infantil caiu de cerca de 145 para 38 por 1.000 nascimentos (1960–2024); a esperança média de vida subiu de 43 para cerca de 66 anos.
População muito jovem: Cerca de 60 % dos africanos têm menos de 25 anos, e a idade mediana ronda os 19–20 anos.
Taxa de crescimento anual
Atualmente cerca de 2,3 % ao ano, o que representa cerca de 34 milhões de pessoas a mais por ano.
Projeções futuras
Até 2050, a população africana deverá atingir entre 2,4 e 2,5 mil milhões, cerca de 25–28 % da população mundial.
O aumento de cerca de 950 milhões de pessoas até 2050 representará mais de 60 % do crescimento populacional global.
Até 2100, a África poderá representar cerca de 38 % da população mundial.
Destaques regionais
Os países que mais contribuem para este crescimento são Nigéria, RDC (República Democrática do Congo), Etiópia, Egipto e Tanzânia.
O crescimento mais acelerado verifica-se em África Central, Oriental e Ocidental.
Cidades como Lagos, Kinshasa e Cairo estão a crescer rapidamente; prevê-se que existam seis megacidades com mais de 10 milhões de habitantes até 2035.
pois, isso é...
é a praga do conservadorismo religioso.
Não não mais fixe ter paquistaneses a impor a cultura deles!
Mas os portugueses não exigem que o abate seja feito assim pois não ? A maioria dos portugueses se os questionassem, prefeririam que o abate fosse o mais indolor possível...digo eu
Tenho para comigo que, tal como referes essas tantas nacionalidades, o problema está na mentalidade incutida pelo sistema neoliberal que temos na sociedade ocidental... O mais conheço são casais que não têm filhos porque não querem ficar presos, querem é curtir a vida, viajar, e ter essencialmente a sua própria liberdade.
A falta de dinheiro, e parcos salários nunca foi desculpa para ter ou deixar de ter filhos.
Mas é só uma opinião minha.
O Halal é feito para que ? Quem disse essa ? O alcorão ?
Tantas décadas a estudar, quem de direito, cientistas, o abate menos desumano possível e agora vamos escutar religiosos ?
Que é que o sistema neoliberal te ensina ? Que só vais ter direito a uma vida ? E que sendo assim, é melhor pensar como a queres viver ? Pensei que era uma cena de lógica. O do víveres uma vez.
Eu tenho filhos, não pensei nisso.
Mas também não quis ter filhos para o proletariado coletivo.
Ja foram eles que fizeram a primeira Campanha. Que reconstruam aquilo que fizeram né
Já há empresas africanas a trabalhar nesse conceito, que em poucas décadas, serão a maior força laboral mundial, e consequentemente os maiores exportadores de trabalhadores remotos, e não só.imagino certo pessoal a ler isto... até têm um ataque de pânico:
População em 2025: Cerca de 1,55 mil milhões, representando aproximadamente 18–19 % da população mundial.
Desde 1960, a população africana aumentou mais de cinco vezes, de ~284 milhões para mais de 1,5 mil milhões.
Fatores que impulsionam o crescimento
Taxas de fertilidade altas: Média de 4 filhos por mulher, com regiões como a África Central a ultrapassar os 5,5.
Queda na mortalidade: A mortalidade infantil caiu de cerca de 145 para 38 por 1.000 nascimentos (1960–2024); a esperança média de vida subiu de 43 para cerca de 66 anos.
População muito jovem: Cerca de 60 % dos africanos têm menos de 25 anos, e a idade mediana ronda os 19–20 anos.
Taxa de crescimento anual
Atualmente cerca de 2,3 % ao ano, o que representa cerca de 34 milhões de pessoas a mais por ano.
Projeções futuras
Até 2050, a população africana deverá atingir entre 2,4 e 2,5 mil milhões, cerca de 25–28 % da população mundial.
O aumento de cerca de 950 milhões de pessoas até 2050 representará mais de 60 % do crescimento populacional global.
Até 2100, a África poderá representar cerca de 38 % da população mundial.
Destaques regionais
Os países que mais contribuem para este crescimento são Nigéria, RDC (República Democrática do Congo), Etiópia, Egipto e Tanzânia.
O crescimento mais acelerado verifica-se em África Central, Oriental e Ocidental.
Cidades como Lagos, Kinshasa e Cairo estão a crescer rapidamente; prevê-se que existam seis megacidades com mais de 10 milhões de habitantes até 2035.
O sistema neoliberal ensina-te essencialmente que a tua liberdade está acima de tudo o resto.
Depois vende-te o conceito de felicidade através do consumismo.
Não apenas isso, mas principalmente isso. Mas nem todos somos iguais, como tal, decisões diferenciadas são tomadas por todos nós.
Conheço casais que gostariam de ter mais um filho, mas depois põem-se a fazer contas e concluem que seria demasiado esforço, financeiro e não só.
Mas a maior parte dos meus amigos só tem um filho e não é por falta de dinheiro, é porque preferem o seu conforto e a sua liberdade.
Portanto, concordo que é sobretudo uma questão de mentalidade. Mas eu não os posso criticar por isso, porque eu nem filho nenhum quis ter.
Há cem anos as pessoas tinham muitos filhos porque precisavam de braços para a lavoura e os filhos eram vistos como uma segurança na velhice (quando não havia segurança social). Portanto, eram encarados como uma necessidade e um investimento. Hoje não é assim. As pessoas são muito mais individualistas e hedonistas. Mas, uma vez mais, não sou que tenho o direito de as criticar. Mas que este desequilíbrio demográfico é insustentável, é mais que óbvio.
Entendo perfeitamente. E é verdade que principalmente as novas gerações, se regem muito pelo ter, isto aquilo, quanto mais caro melhor.
Arrependo-me de muitas coisas na vida. Ter filhos certamente não. Nunca mais tive descanso, nem manhãs inteiras na cama e as vezes sinto falta disso. Mas o resto compensa.
jornalismo de qualidade.