Se a entidade patronal não está contente com o desempenho de um funcionário, é a ela que cabe tomar medidas. Ele deve dormir sob o aplauso da sua consciência, como o outro, por isso se calhar não vê motivos para tomar qualquer tipo de iniciativa.Não é se demitir, é colocar-se à disposição para chegar a acordo perante uma pessoa que acreditou nele e o foi buscar às Américas.
Um pouco de orgulho.
Eu faria o mesmo.