André Villas-Boas - Presidente

Psantos123

Bancada lateral
22 Fevereiro 2025
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483
O problema não está no número de equipas, mas sim na falta de condições estruturais, financeiras e transparentes para que o futebol português seja apelativo.
Que crlh....

Que campeonato é possível montar com apenas 3 clubes, sendo que um deles tem a puta da mania que é o maior do mundo, controla os árbitros, as instituições, e só lhe falta pedir aos adeptos para andar aos tiros de canhão no meio da rua a matar os adversários ???

Vocês estão no gozo, só pode....

3 clubes com orçamentos acima dos 70 milhões/anos e os outros todos no máximo com 5/6 milhões por ano......

A esses filhos da puta de vermelho só lhes falta comprar tudo e todos, a bem ou a mal....

O espanto é esse cabrões só ganharem de vez em quando!!

São mesmo muito burros esses animais....
 
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Vitorino Melo

Bancada central
14 Setembro 2017
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2,263
Sabes que os números não são esses.
A última estatística, de há dois anos, se não me engano, dava 3.5M para os merdas, 2.7 para nós e 2.1 para os outros merdas
Ou seja quase 6M de merda.
É essa merda que faz tremer o país. Niguém ousa enfrentar essa enchurrada de merda.
Basta ver e ouvir as palavras do nosso 1.º ministro "o meu clube é a seleção", e isto porque sabe que se afrontar a merda acaba borrado.
O país inteiro vive refem dessa corja de melancias.
Hoje está tudo mal entre eles, mas na hora de nos atacar, voltam a andar de mãos dadas, o fanhoso e o bosta, ou outro bosta que apareça.
 
J

J | [Ka!s3r^].

Tribuna Presidencial
7 Abril 2012
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Conquistas
1
  • Alfredo Quintana
Associar competitividade e ocupação de bancadas não é a ideia mais sensata. Em que medida o número de espectadores traduz a capacidade desportiva e financeira de uma equipa? Aliás... quanto vale a receita de bilheteira no total das receitas anuais dos clubes portugueses? A classificação do campeonato coincide com a média de assistências dos clubes? As equipas com menores médias e taxas de ocupação são as que têm piores gestões?... Quem deu mais competitividade à liga: Casa Pia ou Boavista? Arouca ou Farense? Uma coisa não tem necessariamente que ver com a outra, podendo haver correlações e causalidades. Mais adeptos nas bancadas não implica clubes com melhores administrações, melhores práticas de gestão, mais sustentabilidade, mais competitividade...

Por onde andam Académica, Marítimo, Beira-Mar, Setúbal, Leiria, Belenenses... todos eles com mais adeptos e maiores assistências que muitas das equipas actualmente na primeira divisão? Não se trata de um dado que deva ser central. Há equipas que dificilmente atrairão multidões, por inexistência de pessoas, como o Arouca ou o Moreirense. Não significa que não possam ser clubes bem geridos, competitivos e sustentáveis.

Por que motivo se dará relevância ao número de adeptos e não às práticas de gestão dos clubes?... É por elas que se alcança o sucesso ou se fracassa. Uma determinada equipa poderá ser extremamente competitiva à custa da sua própria viabilidade; e em prejuízo de clubes menos competitivos mas cumpridores. Não faltam casos.

Cortar a liga a metade não faz com que os clubes ganhem adeptos. Se a assistência aumentar, será de forma artificial. Dará menos trabalho que a implementação de políticas que atraiam pessoas aos estádios, sim... mas não seria mais sério ponderar estratégias de aumento das assistências? Não se mudará a cultura desportiva de um dia para o outro, sendo escusado imaginar que a generalidade das pessoas passará a torcer fervorosamente pelos clubes locais. Não é essa a realidade portuguesa. No entanto, será possível tornar os eventos futebolísticos mais atractivos. Veja-se o que fez o Leira: cortou no preço dos bilhetes e meteu milhares de pessoas no estádio. Poderá ser uma forma de chamar a atenção para o futebol, mais não seja que num momento inicial.

Qual é o poder de compra de um belga ou de um escocês?... E até que ponto será o campeonato português apelativo para os públicos estrangeiros (por mais que se faça)? Se a preocupação se prende com as receitas e a competitividade, porque não implementar primeiro a centralização dos direitos televisivos? Trata-se de uma rubrica mais relevante que a bilheteira. O campeonato português é o único, entre as ligas europeias de relevo, que se encontra nessa posição aberrante da negociação individual.

Mais receitas para os grandes, mais receitas para os pequenos, mais competitividade, mais espectadores nos estádios, mais audiências dentro e fora do país... talvez não seja possível tudo. Dificilmente no imediato. Com cada vez mais jogos e competições, que expectativas e posição haverá para o futebol nacional? Deverá almejar ao melhor possível, como não pode deixar de ser, sabendo de antemão que se encontra limitado pelas características do país e dos mercados internacionais.

Creio haver outras prioridades que não a redução do número de equipas. E mesmo que se considere a possibilidade, não se deverá dar excessiva importância ao número de adeptos nos estádios. Se se der, e mesmo não se dando, pense-se primeiro noutras solução que não a reformulação das competições.
 
Última edição:

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“O Varela é um dos pilares e dos capitães”

André Villas-Boas elogiou “um jogador que se quer comprometer com a causa, que ama o FC Porto e que renova contrato” até 2030

Alan Varela “é um dos pilares, um dos capitães” e “um grande jogador de equipa” e a renovação de contrato até 2030 é “um passo importante para o FC Porto reter os seus melhores ativos”. Lado a lado com o atleta acabado de prolongar o vínculo por mais cinco anos, André Villas-Boas falou de “um voto de confiança que ele bem merece pelas épocas em que vestiu de azul e branco” e teceu rasgados elogios a “um jogador que se quer comprometer com a causa, que ama o FC Porto e que renova contrato apenas dois anos depois de chegar”.

Negociação simples
“É um dos pilares, um dos capitães, e fez sempre mais de 40 jogos por época com aquela frescura e intensidade que lhe é reconhecida. Para nós é um grande passo e é sempre importante para o FC Porto reter os seus melhores ativos. O Alan Varela é um dos nossos melhores ativos, um grande jogador de equipa, um jogador que trabalha para a equipa e pensa o jogo coletivo. É um orgulho dar continuidade a esta história. Quero também valorizar a facilidade da negociação com muito espírito Porto envolvido, é um jogador que se quer comprometer com a nossa causa, que ama o FC Porto e que renova contrato apenas dois anos depois de aqui chegar.”

Peça-chave para 2025/26
“Iniciamos a construção da próxima época e o Alan faz parte dele. É um voto de confiança que ele bem merece, pelas épocas em que vestiu de azul e branco. Queremos dar mais condições à equipa, principalmente tendo em conta o lugar em que terminámos esta época, e queremos muito mais, como é óbvio. Queremos ser campeões nacionais e, para isso, é importante reter um talento como este, fazendo com que se sinta em casa e motivado para dar mais e para nos liderar enquanto capitão.”
 

PedroGrande

Arquibancada
25 Maio 2014
428
687
Este texto do João PimPim… é bom sinal. AVB provou que esta gente mesmo quando existe boa vontade, mesmo quando se é correto, vão arranjar sempre um motivo para nos criticarem.

Os outros dois clubes todas as semanas a fazerem pressões aos árbitros e a chorarem se de serem prejudicados quando não o forem? Tudo bem. O nosso presidente criticar a hipocrisia de o fazerem e das pressões que fazem sem resposta do conselho de arbitragem e da federação a proteger os árbitros: Segundo esse senhor já não pode.

Que Podridão de gente. Esperavam que o AVB fosse um manso e a desilusão é palpável.
 

Jorge_Bruno

Lugar Anual
7 Maio 2016
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25,041
Conquistas
8
  • André Villas-Boas
  • José Maria Pedroto
  • Bobby Robson
  • Alfredo Quintana
Quer reduzir para 16 mas até se devia era reduzir para 10 temporariamente e olhem que 10 já é muito.

Depois quando a competitividade aumentasse, aí aumentava-se o número de equipas
 
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arichard

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2016
9,431
10,318
O problema não está no número de equipas, mas sim na falta de condições estruturais, financeiras e transparentes para que o futebol português seja apelativo.
Está no que referes e CLARAMENTE no nº de equipas ...

Discordo do AVB relativamente á Taça da Liga ... É mais uma competição ... mais um título ...

Reduz-se o nº de equipas para termos mais competitivade e um novo formato de campeonato ... Estilo Bélgica ...

DISCORDO completamente dos CONINHAS que se queixam do nº de jogos ... Planteis com 25 jogadores mais equipas B ou sub-23 têm mais que condições de fazer rotação de jogadores ...
Não fiquem presos ao paradigma do SC ... que jogava com 11-15 jogadores, os restantes eram para fazer número ...