Nisto concordo a 1000% com o Miguel Guedes como observação do jogo, porque é isto sem tirar nem por, gostem ou não da pessoa e do portista:
" Há um sentimento de felicidade quando se encerra uma má história e, apesar da vitória frente ao Nacional, volumosa e sem contestação, o sentimento que percorreu o Dragão foi o da necessidade de que chegue um novo capítulo que ultrapasse a sensaboria que acontece dentro de campo, onde se vê a evolução de uma equipa sem ideias, sem fio de jogo, muitas vezes banal, algumas vezes medíocre. A própria ideia de evolução pode-nos confundir no léxico, mas não na prática: a evolução foi nenhuma desde que Martín Anselmi assegurou o comando da equipa. Tática e mentalmente a equipa padece dos mesmos males, dos mesmos desequilíbrios, da mesma inoperância. Estabilizou com o regresso de Marcano e com a aparição de Rodrigo Mora, mas não deu passo algum no sentido de fazer alguém acreditar que este é o caminho. A saída de jogo para os pés de Mora ou de Samu, de costas voltadas para a baliza no meio-campo adversário, já é anedótica. "