E uma grande verdade a que referes e que influência e muito o comportamento de todos, sendo certo que devíamos todos de ter consideração em vez de desvalorizar ou ignorar porque agora o passado não interessa nomeadamente o passado recente, já o outro vitoriosos pode-se invocar aos 7 cantos.Imagina estares a liderar pessoas que além de serem fracas, sabem que daqui a 3 meses vão sair da empresa.
Imagina não teres líderes abaixo de ti, imagina a tua empresa estar dividida entre quem defendia os antigos accionistas e os novos.
Nesse contexto é difícil tirar rendimento.
Vejam a situação do Pepê. Rendimento horrível, soluções Borges e William Gomes, um cepo e um menino a cheirar a leite.
Os centrais em que o Perez é um flop, Marcano debilitado é diferenciado e Zé Pedro é fraco para este nível.
Totalmente em desacordo na pouca utilização do Tomás Perez e na forma.
suicida como enfrentámos o regime, e na forma.vergonhosa como fomos expostos na Amadora.
O meu ponto é este, podia ser melhor mas temos um plantel e um contexto altamente debilitado que impede de sermos competitivos e demonstrar qualidade.
Por outro lado vem também uma nova equipa técnica, de culturas diferentes, métodos de trabalho diferentes com novos conceitos, desde sistema, tática, pressao etc.
Plantel fraquissimo nomeadamente desde a entrada de Martim.
Tudo isto em pouco mais de 4 meses.
Enfim, muita mudança, necessária diga-se, mas mesmo assim insuficiente para aquilo que pretendemos.
E ainda necessário limpeza de balneário...