Marrocos, esse país que é tão mau que foi o que ele escolheu para se exilar...
A análise está clara. Se calhar alguns gostam de ter certos partidos a dar no Cubillas, e já nem conseguem pensar.Então as sondagens favorecem o Montenegro? Isto está pior do que a twilight zone. Que manipulação descarada. Eu tinha vergonha.
AD e Montenegro chamuscados com a crise política: primeira sondagem indica empate técnico com o PS
Sondagem da Pitagórica (feita para a TSF-JN-TVI-CNN Portugal) sinalizam que a crise política prejudicou a AD e a imagem do primeiro-ministro. AD mantém-se à frente, mas com empate técnico com o PS. Chega foi o partido que mais desceu
(...) AD e PS registam a menor diferença entre si desde que foi iniciado o estudo (...)
(...) Numa semana apenas, a distância entre PS e AD passou de 8,4 pontos percentuais para 4,7 pontos percentuais. (...)
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AD e Montenegro chamuscados com a crise política: primeira sondagem indica empate técnico com o PS
<p>Sondagem da Pitagórica (feita para a TSF-JN-TVI-CNN Portugal) sinalizam que a crise política prejudicou a AD e a imagem do primeiro-ministro. AD mantém-se à frente, mas com empate técnico com o PS. Chega foi o partido que mais desceu</p>amp.expresso.pt
"Jogada de mestre. Xadrez. "![]()
isso parece feito no Paint.
e são amigos.Se for a Maria que estou a pensar, acho que já fizeram par na sic notícias.
1. Ecoando a posição defendida por Montenegro, há quem entenda que o Governo precisa da confiança do Parlamento para poder continuar a governar e a executar o seu programa.
Mas há aqui um óbvio equívoco político: no nosso sistema constitucional, os governos não precisam da confiança parlamentar para governar; só precisam de não ter a sua desconfiança (e se manifestada por maioria aboluta), o que obviamente não é mesma coisa. É esse regime de não-desconfiança - que foi uma opção constitucional deliberada, que permite os governos minoritários.
De resto, este Governo "passou" na AR sem nenhum voto de confiança ou de aprovação; e se tal voto tivesse existido, não teria passado. Na apresentação do Governo à AR, o líder do PS declarou então que não votava a rejeição do programa de governo (proposta por vários partidos) e que, portanto, não inviabilizava o Governo, mas advertiu enfaticamente que não votaria qualquer moção de confiança que o Governo viesse a solicitar à AR. Foi na base desse compromissso explícito que o Governo "passou", apesar de ser o mais minoritário que tivemos. E foi o mesmo espírito de compromisso que permitiu ao Governo passar o teste do orçamento em dezembro e, por estes dias, passar incólume as moções de censura de que foi alvo, sempre mercê da abstenção do PS.
Montenegro deve, portanto, o lugar de PM e a subsistência do Governo a esse compromisso com o PS, que este perseverou em respeitar.
2. Mas é justamente esse compromisso que, menos de um ano depois, ele e o PSD agora deitam ao lixo, deslealmente, ao apresentarem uma moção de confiança e ao exigirem ao líder do PS que cruze a sua "linha vermelha" e declare, através do voto, a sua confiança no Governo.
Montenegro não pode ignorar que o único Governo minoritário da nossa história democrática que avançou para uma moção de confiança (o I Governo de Mário Soares, em 1977), perdeu-a e viu-se demitido, pelo que não foi seguramente por acaso que nenhum dos vários governos minoritários posteriores (do PS e do PSD) repetiu a ousadia. O atual PM vai manifestamente contra a lógica e contra a história, ao desafiar a oposição a dar-lhe a confiança política, de que, aliás, não precisa (como mostrei acima), e com uma agravante em relação a 1977: Soares não sabia antecipadamente o resultado da votação e tinha a esperança de que o PCP se abstivesse (o que não veio a acontecer), enquanto agora Montenegro sabe antecipadamente que a sua moção não vai passar.
Ora, continuando Montenegro a denegar o esclarecimento cabal, que o PS reclama (e bem!), sobre a sua ligação efetiva à empresa "familiar" que ele criou para continuar a exercer a anterior sua atividade profissional, este pedido de confiança, que é especialmente dirigido contra o PS, a quem ele deve a investidura parlamentar, tem de ser designado como o que é: uma provocação política qualificada.
Se houvesse dúvidas, esta conduta politicamente pouco digna mostra que ele não merece mesmo a confiança que pede à oposição.
preferia como está,Desconfio que de repente fazia sentido uma coligação pré-eleitoral AD+IL. Se concorrerem separados vão estar a roubar votos e deputados um ao outro. A acrescentar a isso, a perspectiva de uma maioria à direita iria roubar votos ao CH.
Disclaimer: apesar de achar o Montenegro um tipo completamente inconfiável, preferia um governo PSD + IL com maioria absoluta, do que anos de instabilidade política.
1. Ecoando a posição defendida por Montenegro, há quem entenda que o Governo precisa da confiança do Parlamento para poder continuar a governar e a executar o seu programa.
Mas há aqui um óbvio equívoco político: no nosso sistema constitucional, os governos não precisam da confiança parlamentar para governar; só precisam de não ter a sua desconfiança (e se manifestada por maioria aboluta), o que obviamente não é mesma coisa. É esse regime de não-desconfiança - que foi uma opção constitucional deliberada, que permite os governos minoritários.
De resto, este Governo "passou" na AR sem nenhum voto de confiança ou de aprovação; e se tal voto tivesse existido, não teria passado. Na apresentação do Governo à AR, o líder do PS declarou então que não votava a rejeição do programa de governo (proposta por vários partidos) e que, portanto, não inviabilizava o Governo, mas advertiu enfaticamente que não votaria qualquer moção de confiança que o Governo viesse a solicitar à AR. Foi na base desse compromissso explícito que o Governo "passou", apesar de ser o mais minoritário que tivemos. E foi o mesmo espírito de compromisso que permitiu ao Governo passar o teste do orçamento em dezembro e, por estes dias, passar incólume as moções de censura de que foi alvo, sempre mercê da abstenção do PS.
Montenegro deve, portanto, o lugar de PM e a subsistência do Governo a esse compromisso com o PS, que este perseverou em respeitar.
2. Mas é justamente esse compromisso que, menos de um ano depois, ele e o PSD agora deitam ao lixo, deslealmente, ao apresentarem uma moção de confiança e ao exigirem ao líder do PS que cruze a sua "linha vermelha" e declare, através do voto, a sua confiança no Governo.
Montenegro não pode ignorar que o único Governo minoritário da nossa história democrática que avançou para uma moção de confiança (o I Governo de Mário Soares, em 1977), perdeu-a e viu-se demitido, pelo que não foi seguramente por acaso que nenhum dos vários governos minoritários posteriores (do PS e do PSD) repetiu a ousadia. O atual PM vai manifestamente contra a lógica e contra a história, ao desafiar a oposição a dar-lhe a confiança política, de que, aliás, não precisa (como mostrei acima), e com uma agravante em relação a 1977: Soares não sabia antecipadamente o resultado da votação e tinha a esperança de que o PCP se abstivesse (o que não veio a acontecer), enquanto agora Montenegro sabe antecipadamente que a sua moção não vai passar.
Ora, continuando Montenegro a denegar o esclarecimento cabal, que o PS reclama (e bem!), sobre a sua ligação efetiva à empresa "familiar" que ele criou para continuar a exercer a anterior sua atividade profissional, este pedido de confiança, que é especialmente dirigido contra o PS, a quem ele deve a investidura parlamentar, tem de ser designado como o que é: uma provocação política qualificada.
Se houvesse dúvidas, esta conduta politicamente pouco digna mostra que ele não merece mesmo a confiança que pede à oposição.
Parece que tens um fetiche com levar no Cubillas. Pela insistência, deves ter conhecimento de causa. Fica-te bem ir por aí, há falta de melhor argumento. É compreensível.A análise está clara. Se calhar alguns gostam de ter certos partidos a dar no Cubillas, e já nem conseguem pensar.
As sondagens favorecem o Montenegro, dado que o governo, com um escândalo tão grande consegue, na pior das hipóteses, ter uma % ligeiramente acima da que obteve em 2024.
E a AD e o Montenegro estão chamuscados porque já tiveram 35%, ou mais. Agora têm só 33.5%, contra 28.5% do PS. Se isso não é favorável para um PM suspeito de crimes, então não sei o que é. Bom, talvez não seja para quem insere propaganda no Cubillas.
As razões invocadas pelo Montenegro para convocar uma moção de confiança são válidas. Como é óbvio, essas razões invocadas não correspondem às verdadeiras intenções do próprio, que se resumem a: 1) fugir a uma CPI neste momento mediático; 2) fortalecer a sua posição, com um maior número de deputados (e talvez um acordo com a IL). Nesse sentido, é inequívoco que são razões dissimuladas, insuficientes e que colocam os objetivos eleitorais de uma pessoa / partido à frente do interesse do país.Outro problema prende-se com o significado da confiança. Confiança em quê?... a trapalhada que vivemos deve-se exclusivamente à actuação do primeiro-ministro, não do governo (pese embora vários ministros tenham sido arrastados para a defesa de Montenegro). Neste contexto, o governo deseja obter um voto de confiança no seu desempenho político e capacidade para governar ou, instrumentalizando este recurso do processo democrático, procura antes uma espécie de validação dos actos praticados por Montenegro?... Que sentido tem tudo isto? Impunha-se a prestação de esclarecimentos quanto ao caso concreto, não a solicitação de uma ardilosa confiança política sobre o governo, o primeiro-ministro e a capacidade de ambos para executar o programa de governação. Mistura-se assim o plano pessoal de Montenegro com o da confiança política no governo, arrastando-se o país atrás.
Montenegro, nas respostas apresentadas por escrito, torna a não identificar a identidade dos clientes ( Resposta aos partidos. Montenegro continua sem revelar montantes recebidos, tipos de serviço ou "clientes ocasionais" ). Compreende-se porquê: a "empresa familiar gasolineira", como o próprio colocou, afinal trazia escondida mais uma rede de conhecimentos e, eventualmente, de interesses. Estamos perante alguém com problemas em prestar esclarecimentos desde o primeiro momento e que ensaia uma fuga para a frente, sabendo desde a noite da vitória eleitoral que o principal partido da oposição não validaria qualquer moção de confiança.
Olha, se calhar até gosto de levar no Cubillas. Por acaso não, mas se gostasse... - qual era o problema?Parece que tens um fetiche com levar no Cubillas. Pela insistência, deves ter conhecimento de causa. Fica-te bem ir por aí, há falta de melhor argumento. É compreensível.
Na primeira sondagem pós polémica, quando o governo ainda nem sequer caiu, temos uma queda abrupta da AD, que vinha em crescendo. A distância entre AD e PS cai para quase metade, deixando-os em empate técnico. O Expresso fala em "chamuscados", mas tu, qual iluminado, achas que não. Isto tudo é favorável à AD. Ou é comédia ou esquizofrenia.
Pessoas que vão ao oftalmologista em Penafiel, têm dificuldade em vislumbrar a realidade, para além do que está à frente do nariz. O Montenegro, coitado, não fez nada de mal. É um inimputável. Se a cor fosse outra, era um bandido. O habitual.
Isso agora vai haver sondagens todas as semanas. É a parvoíce a crescer e o país a estagnar.Será interessante uma sondagem daqui a 1 semana após o chumbo da moção confiança.
Perceber quem cresce e cai entre ps e psd, de forma a entender a percepção das pessoas sobre o chumbo da moção confiança.
Acho que podem vir a existir condições para uma maioria AD e IL.
o que é que é ridículo nesse vídeo? lol...
é engraçado que nas entrevistas e mesmo nos comentários estão sempre com pressa, têm sempre pouco tempo.É brutal o Primeiro Ministro disponibilizar-se para dar uma entrevista, querer falar e dar explicações, e a o canal de televisão terminar a entrevista porque há uma serie de paineleiros que estão a espera para comentar, e não se pode cortar o tempo aos paineleiros.
E já agora a primeira paineleira a entrar, lamentar que o PM não respondeu a perguntas e não foi aos pormenores, é a cereja no topo do bolo.
O caminho de Montenegro continuará a ser sinuoso, independentemente do resultado das eleições. Se as vencer, ele e o partido reclamarão a vitória como um despacho popular favorável ao seu comportamento. Tentará, previsivelmente, enterrar a polémica. Não conseguirá. Manter-se-á a arma de arremesso, insistir-se-á no desgaste, a comissão de inquérito acabará por surgir... a situação geral do país, do governo e do primeiro-ministro, após a votação, eventualmente será a mesma. Montenegro, além da trapalhada em que se meteu, padece do mesmo problema que PNS: ambos são líderes pouco ou nada inspiradores. Têm o assim-assim estampado na testa. Dependendo da direcção do vento, tanto poderá ganhar um como o outro; tanto se mantêm nos seus lugares como serão substituídos pelos eleitores. Qualquer caso torna-se relevante neste panorama, dos mais graves aos mais marginais. Uma das poucas saídas airosas será uma governação imaculada. ... mas isto tem tudo para correr mal. A ambos e a todos.As razões invocadas pelo Montenegro para convocar uma moção de confiança são válidas. Como é óbvio, essas razões invocadas não correspondem às verdadeiras intenções do próprio, que se resumem a: 1) fugir a uma CPI neste momento mediático; 2) fortalecer a sua posição, com um maior número de deputados (e talvez um acordo com a IL). Nesse sentido, é inequívoco que são razões dissimuladas, insuficientes e que colocam os objetivos eleitorais de uma pessoa / partido à frente do interesse do país.
A questão da gasolineira parece-me a menos relevante de todas. Continuo a insistir no plano do conflito de interesses; essa questão não está esclarecida e ainda é relevante.
è muito tiktoké engraçado que nas entrevistas e mesmo nos comentários estão sempre com pressa, têm sempre pouco tempo.
têm muitas noticias para repetir pela 10ª vez no mesmo dia.