muito bem. o pró-Putin a defender o Trump.Bom, pelo menos tem um registo de que mais nenhum presidente americano desde o Carter se pode gabar: não envolveu o país em nenhuma guerra. O que pelo menos já lhe dá mais crédito como peacemaker do que, sei lá, o nobel da paz Obama. E aqui estou apenas a constatar um facto.
Perdoa-me a provocação mas foi em tom amigável.
Em, sei lá, dois meses (parecem dois anos) de mandato, o Trump conseguiu:
- ameaçar um aliado de anexação
- ameaçar anexar uma grande parte do território de outro dos seus aliados one way or another e, esta parte disse sem se rir, por razões de segurança internacional
- ameaçar bombardear Gaza de uma forma nunca vista
- excluir a Ucrânia da mesa das negociações e suspender novos apoios financeiros e militares para dar tudo o que país invasor queria sem qualquer tipo de condições, chamando a isso um acordo de paz.
- nas entrelinhas vai ameaçando com uma saída da NATO e da ONU.
Sei que o Trump não é propriamente visto como um presidente que se meta em guerras de onde não possa ganhar financeiramente nada (quer lá ele saber do Estado Islâmico ou dos talibans, desde que não lhe estraguem os negócios). É apenas um gajo que usa a máquina de guerra americana (e no primeiro mandato aumentou consideravelmente o orçamento na defesa nomeadamente no reforço das capacidades nucleares e na defesa antimisseis) para fazer bullying aos seus antigos aliados.
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