Este gajo tem cara de piroca! Foda-se! Apaguem este post! Ao menos metias um com cara de paxaxa!
Jorge Nuno Pinto da Costa - Presidente dos Presidentes (1937 - 2025)
- Iniciador de Tópicos admin
- Data de início
As pessoas são tão burras pqp..É fake.
Esta é a capa verdadeira
Com todo o respeito pelos militares que estiveram no Afeganistão duvido que este indivíduo, efectivamente alguma vez tenha estado em zona operacional...até porque sendo esse caso necessitaria de fraldas em abundância!!!
Parolo? É um fanhoso filho da puta com um QI de uma batata.
pah... idiotas existem todos os clubes. Não te deixes contaminar por esses idiotas. O que eles querem é semear o ódio. Temos de responder com desprezo.
História diferente são os líderes dos respetivos clubes. É muito dificil de entender o silêncio.
Queres dizer que ele não é um herói de kandahar??
ainda hoje se cantam odes aos seus atos heroicos como abrir um saco de nestum sem mijar-se todo..
É bom ter mostrado a cara. Um dia destes vai ter o azar de escorregar contra um punho e bater com os cornos num passeio.
E quem é este estarola?? Porque dar-lhe tempo de antena??
O poema todo é excelente. E o PdC sabia-o de cor.
A parte que me emocionou e que ele cita com algum tremor na voz esta a negrito:
No plano abandonado
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado
— Duas, de lado a lado —,
Jaz morto e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! que jovem era!
(Agora que idade tem?)
Filho único, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino da sua mãe».
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lha a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... Deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
«Que volte cedo, e bem!»
(Malhas que o império tece!)
Jaz morto, e apodrece,
O menino da sua mãe.
Que a morna brisa aquece,
De balas trespassado
— Duas, de lado a lado —,
Jaz morto e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue.
De braços estendidos,
Alvo, louro, exangue,
Fita com olhar langue
E cego os céus perdidos.
Tão jovem! que jovem era!
(Agora que idade tem?)
Filho único, a mãe lhe dera
Um nome e o mantivera:
«O menino da sua mãe».
Caiu-lhe da algibeira
A cigarreira breve.
Dera-lha a mãe. Está inteira
E boa a cigarreira.
Ele é que já não serve.
De outra algibeira, alada
Ponta a roçar o solo,
A brancura embainhada
De um lenço... Deu-lho a criada
Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece:
«Que volte cedo, e bem!»
(Malhas que o império tece!)
Jaz morto, e apodrece,
O menino da sua mãe.
O Presidente dos Presidentes em 93 recusou aproveitar-se do estado miserável que o regime estava financeiramente e, ao contrário do que fez o palhaço do Cintra, não foi buscar jogadores a carnide.
Após Alcochete recusou peremptoriamente aproveitar-se desse facto, talvez o mais negro da história daqueles tristes, para enfraquecer a lagartada indo lá buscar jogadores, enquanto o fanhoso se aproveitou para subir ao poder.
Quando vierem com a da hipocrisia, vem podem ir para a puta que os pariu.
Após Alcochete recusou peremptoriamente aproveitar-se desse facto, talvez o mais negro da história daqueles tristes, para enfraquecer a lagartada indo lá buscar jogadores, enquanto o fanhoso se aproveitou para subir ao poder.
Quando vierem com a da hipocrisia, vem podem ir para a puta que os pariu.
A ver o doc outra vez no Porto canal.
Fernando Martins um grande amigo dizia ele. Dentro de campo eles que resolvam.
Eu sou sincero.
Eu não esperava e não valorizava o que dissessem orcs e calimeros.
Mas nestes últimos dois dias parece que recuei 30 anos.
Quando era um puto portista no Algarve, a outra contra tudo e contra todos . A defender o nosso clube e o presidente contra ataques .
Não vos consigo explicar.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Tão amigos que ainda hoje ficamos no Hotel Altis em Lisboa
Mas eles é que sabem
Já levaram a nossa resposta hoje
Pinto da Costa: «Tinha com Fernando Martins uma amizade sincera»
recorda relação com antigo presidente benfiquista
www.record.pt
desde o episodio Marega que fiquei com uma ideia negativa deles. Curtia deles antes disso. Geralmente enchiam o estádio deles nos jogos em casa fosse qual fosse a equipa.
O que importa no final do dia, é que para o resto do mundo quem fica mal na fotografia é são eles.
E a questão importante nem era o PC, pois acredito, iria rir se e ironizar com isto…
mas sim, AVB que entrou de coração aberto, para o bem do futebol.
Desilusão, é apenas o fim de uma ilusão.
E agora ele sabe qual é o caminho…
Agora que partiu aqui vão algumas passagens da sua vida ainda jovem.
Corrigi o texto num ou outro ponto porque tinha algumas imprecisões tais como "nasceu em e não na Cedofeita" como estava no texto. Pior foi ontem ver na CNN facebook um texto a dizer que nascera na aldeia de Cedofeita. Esta gente do sul deus tenha piedade deles e ainda nos chamam parolos, mas adiante aqui o texto e DUAS IMAGENS INTERESSANTES da sua filiação no FCP e ............no boxe.
Foi em Cedofeita freguesia do Porto que Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa nasceu, a 28 de dezembro de 1937. Meses antes, o FC Porto ganhara a final do Campeonato de Portugal ao Sporting – e o presidente do clube era Carlos Teixeira da Costa Júnior, seu tio. José Alexandrino Teixeira da Costa, o pai, tinha afamada confeitaria na Foz – e Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto era herdeira de família de alta burguesia (proprietária até do Teatro de São João) com sangue azul (de facto…) a correr-lhe nas veias por via do Barão e do Visconde de Leiria.
A caminho dos nove anos, José Eduardo, o irmão mais velho, levou-o pela primeira vez ao futebol. Era um FC Porto-SC Braga, no Campo da Constituição e, tapado num peão sobrelotado, «foi como se ficasse na escuridão total». Saltou para colégio de jesuítas em Santo Tirso – e, por vezes, até ajudava à missa. Jogava a defesa central – mas, certa tarde, por falta de guarda-redes foi para a baliza e a sua equipa venceu o torneio do Instituto Nun´Álvares. Escrevia as crónicas dos jogos no jornal do Colégio das Caldinhas. Ao fazer 16 anos, a avó Alice dera-lhe «prenda de sonho»: o cartão de sócio nº 26 636 do FC Porto. Armando Pinto (o tio que pagava os bilhetes para o futebol) era presidente do Infesta desafiou-o para lá. A mãe opôs-se, mas acabou convencida por um padre, o padre Rebelo: «podia ir para o Infesta desde que se aplicasse nos estudos». Duas épocas pelos juniores andou: «Ainda fiz um jogo pela seleção do Porto, insistiram para que continuasse, não continuei porque os jogos do Infesta eram à mesma hora que os jogos do FC Porto – e o que eu queria era ver o FC Porto.»
Corrigi o texto num ou outro ponto porque tinha algumas imprecisões tais como "nasceu em e não na Cedofeita" como estava no texto. Pior foi ontem ver na CNN facebook um texto a dizer que nascera na aldeia de Cedofeita. Esta gente do sul deus tenha piedade deles e ainda nos chamam parolos, mas adiante aqui o texto e DUAS IMAGENS INTERESSANTES da sua filiação no FCP e ............no boxe.
Foi em Cedofeita freguesia do Porto que Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa nasceu, a 28 de dezembro de 1937. Meses antes, o FC Porto ganhara a final do Campeonato de Portugal ao Sporting – e o presidente do clube era Carlos Teixeira da Costa Júnior, seu tio. José Alexandrino Teixeira da Costa, o pai, tinha afamada confeitaria na Foz – e Maria Elisa Bessa de Lima Amorim Pinto era herdeira de família de alta burguesia (proprietária até do Teatro de São João) com sangue azul (de facto…) a correr-lhe nas veias por via do Barão e do Visconde de Leiria.
A caminho dos nove anos, José Eduardo, o irmão mais velho, levou-o pela primeira vez ao futebol. Era um FC Porto-SC Braga, no Campo da Constituição e, tapado num peão sobrelotado, «foi como se ficasse na escuridão total». Saltou para colégio de jesuítas em Santo Tirso – e, por vezes, até ajudava à missa. Jogava a defesa central – mas, certa tarde, por falta de guarda-redes foi para a baliza e a sua equipa venceu o torneio do Instituto Nun´Álvares. Escrevia as crónicas dos jogos no jornal do Colégio das Caldinhas. Ao fazer 16 anos, a avó Alice dera-lhe «prenda de sonho»: o cartão de sócio nº 26 636 do FC Porto. Armando Pinto (o tio que pagava os bilhetes para o futebol) era presidente do Infesta desafiou-o para lá. A mãe opôs-se, mas acabou convencida por um padre, o padre Rebelo: «podia ir para o Infesta desde que se aplicasse nos estudos». Duas épocas pelos juniores andou: «Ainda fiz um jogo pela seleção do Porto, insistiram para que continuasse, não continuei porque os jogos do Infesta eram à mesma hora que os jogos do FC Porto – e o que eu queria era ver o FC Porto.»
Anexos
Apercebi-me agora que o General Ramalho Eanes, um dos homens mais honrados que este país já concebeu, foi recebido na Igreja das Antas pelo Pidá.
Há coisas que não se inventam.
Há coisas que não se inventam.