O que tem o secretário da saúde a dizer sobre isso?
"Vírus não existem".
O que tem o secretário da saúde a dizer sobre isso?
Não disse isso, o que estava a dizer é que a industria automóvel é a ultima grande industria europeia, e a industria no seu todo foi sendo exterminada. E com isso a europa foi ficando cada vez mais dependente da industria externa.A crise na indústria automóvel não é uma questão de dependência externa, mas uma consequência do mercado livre. Essa coisa do mercado livre, que muitos defendem profundamente, exceto quando se encontram no lado perdedor de uma assimetria competitiva.
Há uma linha que separa aquilo que é protecionismo e cumprimento de normas regulatórias. A minha opinião é de que a UE há muito deveria exigir aos mercados que exportam para a Europa as mesmas regras que exigem aos players internos. Nomeadamente em termos de normas ambientais, segurança, laborais, de forma a não criar uma distorção de mercado. Aqui reside o primeiro problema, que é essencialmente político: diz à China que não pode exportar veículos elétricos devido às questões laborais dos trabalhadores que produzem esses veículos, mas também tens de dizer aos EUA que não vais comprar produtos agrícolas ou cosméticos que não cumprem com requisitos químicos ou de culturas modificadas não permitidas na Europa, ou de gás oriundo de fracking. Ou dizes à Argentina que não importas carne, devido às condições em que é produzida. Etc, etc. É uma falha regulatória que penaliza a indústria europeia que é obrigada a seguir essas normas e que lhe retira competitividade perante produtos semelhantes a que não são imputados esses custos extra.
Não é segredo nenhum que defendo mercados regulados e máquinas de Estado fortes. Não é uma ideologia de esquerda ou de direita, até porque ambos tendem nos seus extremos para sistemas anárquicos. O mercado tem de funcionar, livre ou não, garantindo critérios semelhantes e concorrência justa. Dava jeito parar de olhar para a árvore (setor automóvel) e compreender como evitar a próxima queda, e a próxima queda depois dessa e a outra e a outra...
Se ele disse literalmente isso, é a selva total."Não há fome em Gaza. Até há gordos lá": embaixador de Israel em Portugal
Em entrevista à CNN Portugal, Oren Rosenblat diz ainda que as notícias de bebés mortos em Gaza por causa do frio são "uma piada"cnnportugal.iol.pt
Perfeito..
Isso já tem uns dias."Não há fome em Gaza. Até há gordos lá": embaixador de Israel em Portugal
Em entrevista à CNN Portugal, Oren Rosenblat diz ainda que as notícias de bebés mortos em Gaza por causa do frio são "uma piada"cnnportugal.iol.pt
Perfeito..
os governantes de Israel têm feito tudo o que podem para aumentar o antissemitismo no mundo."Não há fome em Gaza. Até há gordos lá": embaixador de Israel em Portugal
Em entrevista à CNN Portugal, Oren Rosenblat diz ainda que as notícias de bebés mortos em Gaza por causa do frio são "uma piada"cnnportugal.iol.pt
Perfeito..
O bom da economia é que não é um sistema estático e a dinâmica industrial pode ser moldada por decisões estratégicas e investimentos direcionados. A Europa ainda mantém setores de elevado valor acrescentado, como a biotecnologia, farmacêutica e serviços financeiros - apesar do Brexit - maquinaria, aeronáutica, setor de luxo... Falta-nos é uma política industrial robusta com capacidade de antecipação e adaptação às novas tendências. O setor energético é um exemplo paradigmático disso: em vez de termos assumido uma posição de liderança, fizemos a transição ao contrário, alterando no consumo e não na produção, porque esta continua a ser ditada por gigantes norte-americanas, prolongando a dependência em modelos tradicionais (fósseis).Não disse isso, o que estava a dizer é que a industria automóvel é a ultima grande industria europeia, e a industria no seu todo foi sendo exterminada. E com isso a europa foi ficando cada vez mais dependente da industria externa.
E sim a europa está do lado perdedor, e já disse varias vezes que foi porreiro viver á conta da china e redondezas quando eles eram pobres e faziam coisas baratas, e isso cada vez mais é uma miragem.. agora o que muitos defendem profundamente é importar mão de obra escrava e aproveitar isso uns anos..
Já só tens uma arvore, a floresta já ardeu há muito tempo, não há mais nada para cair.. Aço e metal, Maquinaria pesada, industria naval, etc já são coisas extintas no seculo passado.
Tendo em conta que veio do LBJ, provavelmente era mesmo woke...não num sentido negativo, no sentido original. Só falta o Civil Rights Act.
o sentido original já desapareceu, praticamente.Tendo em conta que veio do LBJ, provavelmente era mesmo woke...não num sentido negativo, no sentido original. Só falta o Civil Rights Act.
Ainda ontem vi num comentário no Público que um asteróide poder atingir a Terra é woke.o sentido original já desapareceu, praticamente.
agora é só um termo (super) negativo usado para tudo e mais alguma coisa...
Vamos a caminho do retrocesso civilizacional é?
Isso é o bom, o mau é que tipicamente demora dezenas de anos até mudares, e a construir demora mais tempo que a destruir.O bom da economia é que não é um sistema estático e a dinâmica industrial pode ser moldada por decisões estratégicas e investimentos direcionados. A Europa ainda mantém setores de elevado valor acrescentado, como a biotecnologia, farmacêutica e serviços financeiros - apesar do Brexit - maquinaria, aeronáutica, setor de luxo... Falta-nos é uma política industrial robusta com capacidade de antecipação e adaptação às novas tendências. O setor energético é um exemplo paradigmático disso: em vez de termos assumido uma posição de liderança, fizemos a transição ao contrário, alterando no consumo e não na produção, porque esta continua a ser ditada por gigantes norte-americanas, prolongando a dependência em modelos tradicionais (fósseis).
Os EUA e a China apostaram agressivamente em políticas industriais expansionistas, sustentadas por incentivos massivos à inovação e produção doméstica. A Europa, como referi, restringe as empresas internas, mas não aplica as mesmas restrições a quem exporta para cá. Se queres recuperar um papel de destaque, tens de adotar medidas que serão necessariamente "anti mercado-livre".
Exemplo prático: O setor dos semicondutores depende largamente das importações chinesas, quer pelas matérias-primas, como em todo o processo de fabrico e montagem. Tens uma solução alternativa muito mais próxima e que nos permitiria ser "independentes": África. A UE é um carebear que manda dinheiro para todos os países africanos, mas contrapartidas zero, enquanto outros enfiam lá IDE, em que a componente social é apenas laboral, precário, mal pago e inseguro. Porque não sermos o principal agente de transformação em África, com investimentos que também tragam retorno para a Europa? Tornavas a Europa no principal ator em todo o mercado tecnológico.
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