Bem vindo ao Portal dos Dragoes
O melhor é irmos diretos ao que importa.
Caro @cagarro (sim, tenho boa memória), o teu amigo Luis Castro gosta do clube (nao digo no sentido de ser adepto porque isso ja se sabe que é vermelho)?
Sente que ficou algo por fazer no FCP? Vinha para aqui a correr? Ou ha alguma magoa passada (ja nao sao os mesmos dirigentes de qualquer forma...)?
E dinheiro? Ja encheu bem os bolsos ou quer mais e voltar ao Portugal dos pequeninos é "too small" para ele?
Se já se tivesse resolvido a muito tempo a situação da equipa B, agora dava para se ir buscar esse treinador para interino. Teve-se de ir buscar o diretor da formação.
O Luís Castro não é portista.
Além disso o Flamengo não tinha segundas linhas em posições essenciais. Tipo PL. O Pedro lesionou-se e morreu o ataque do Flamengo
Não sei.
Acho o Martim e o Moura melhores laterais que alas.
Não estou a ver jogadores como o Mora e o FV a encaixarem num 343.
Ter até tinha, o acabado do gabinogoal
E o Rudi, segue nas opções?
No estado actual da equipa, seria um suicido tentar em competição sem tempo de treino propor ou contratar algum treinador que queira essa mudança ...
Basta ver o que está a acontecer no MU ...
Mas percebo a tua ideia ... teríamos os laterias perfeitos, JM e Galeno e esconderíamos um pouco a nossa falta de extremos ... Mas depois olhas para a defesa e MEU DEUS ... é que este ano nem centrais de jeito tempo ... acho que o melhorzinho come banco ... mas enfim ...
A estrutura de futebol tem uma ideia ... espero é que até amanhã este alinhavado o treinador ... Seja ele qual for terá o meu apoio e no final vemos os resultados ...
Daí ter falado em 3.4.2.1
A jogarem mais como ofensivos pelo meio.
Mesmo até o Jaime cabia melhor por aí.
Nós não temos um extremo de jeito.
O calimeros fizeram essa mudança em andamento e o Rui Borges está a ser aqui bastante elogiado.
E isto a jogar com Fresneda e Maxi a laterais.
Mas qual seria a vantagem se não tens muitos centrais de qualidade e os teus principais laterais são melhores numa defesa a 4?
Está por horas
Já foi aqui dito que é e não duvido disso ...
O Marceneiro era calimero e passou muitos anos a bater no peito ...
Mas mesmo que não fosse, é alguém que fez um trabalho impecável no clube, e deixou boas impressões, merece ser bem tratado ...
Eu como portista não abdicava de 7M para vir treinar o Porto com este plantel. Tinha que ter garantias de melhoria de plantel o que dig-se de passagem não podemos fazer ... E quem disser o contrário está a ser lírico ... pimenta no cu dos outros é refresco ...
Mas porque diabo o treinador tem de ser portista?
Tem é de ser competente.
Tem é de ser competente.
João Mário, Martim e Moura não teria tanta certeza que são melhores numa defesa a 4.
E vindo por exemplo um Barco...
Os centrais são fracos é certo mas daria para ter Djaló, Otávio e Perez isso permitia uma pressão mais ofensiva porque a ao menos tens dois centrais que permitem jogar com algum espaço nas costas.
Mas não sei foi só especular.
E isto implicaca investimento 0 .
Já o 4.3.3 tens de ir buscar um. Extremo ou dois senão está condenado ao fracasso
Para mim é irrelevante se ele é portista ou não e tenho o Luís Castro em grande consideração, mas sei de fonte segura quem é o clube de coração dele e não é o nosso. Claro que, pelos anos que cá esteve ganhou carinho pelo FCP.
Martim e Moura são laterais, não são alas.
Quem beneficiaria era o João Mário, mas à custa do Martim que já é melhor que ele...
Luís Castro, um homem profundamente ligado à essência portista, carrega consigo a alma do azul e branco. Um treinador que viveu e respirou os valores do FC Porto, sempre pautado pelo profissionalismo, pela entrega e pela paixão ao futebol. No entanto, a história que viveu no clube é marcada por uma mistura de orgulho e mágoa.
Foi Luís Castro quem liderou a equipa B do FC Porto ao título da Segunda Liga, algo inédito na história do clube e do futebol português. Um feito que não foi apenas um triunfo desportivo, mas também um símbolo do seu compromisso em desenvolver jovens talentos e manter os alicerces da identidade portista. No entanto, apesar da glória alcançada, o reconhecimento pleno pelo seu trabalho nunca veio. Proibido de dar entrevistas após conquistar o título, Luís sentiu na pele a frieza de uma estrutura que, naquele momento, parecia ignorar a grandeza do que havia sido alcançado.
Além disso, Luís Castro sempre foi mais do que um treinador. Foi um verdadeiro líder, alguém que compreendia o que significava vestir a camisola azul e branca. Ele mostrou isso em inúmeras ocasiões, como quando tomou a difícil decisão de afastar André Gomes por não cumprir as regras do clube. Essa atitude não foi um ato de dureza, mas sim de respeito pela instituição e pelos valores que ele acreditava serem inegociáveis.
Luís Castro é um homem que conhece a fundo a realidade do futebol português, mas mais do que isso, ele é um símbolo de resiliência, um técnico que, mesmo nos momentos mais difíceis, soube manter a cabeça erguida e os princípios intactos. A história pode nem sempre ter sido justa com ele, mas a verdade é que Luís Castro deixou uma marca que o tempo não apagará. Ele é, sem dúvida, uma parte viva do coração portista.