Actualidade Internacional

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Ainda ontem ou hoje, um gajo da Guatemala incendiou uma mulher no metro em Brooklyn e depois ficou a ver o show...
Note se que já tinha sido deportado 8 anos atrás e tinha ligaçoes a criminalidade violenta.
É de questionar como aparece novamente em Nova Iorque...
Agora o tema imigração resolve se mais em silêncio com acções concretas do que com opiniões( que já sabemos que são como as consciência cada um com a sua).
A 1a acção deveria ser perceber efectivamente a necessidade de mão de obra imigrante de um país.
Depois junto de vários países encetar contactos para trazer profissionais( qualificados ou não) para as áreas de necessidade.
2 acção era arranjar alojamento ou casas para essas pessoas poderem respeitando regras legais.
3 acção era exigir e fiscalizar as empresas de ir utilizam essa mão de obra para ver se estão a cumprir a legislação( contrato, descontos, condições de trabalho, etc).

Estas 3 acções resolviam imediatamente 3/4 dos problemas com a imigração
Ficou a ver o show e todos os americanos que estavam a ver (e a filmar) também..
 

Cheue

12 Maio 2016
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Devias ter tu parado. Porque só um camarada pode acreditar que um islamofobico iria atacar um evento cristão.
porquê?
ser contra uma religião não faz alguém ser a favor de outra...

e suponho que a polícia e investigadores alemães sejam camaradas então...
 
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Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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Parece me obvio.
Aliás porque não dar pena perpétua a quem ficou a olhar e quem efectuou o crime devia levar um louvor por ter exposto o falhanço total da comunidade na ajuda ao próximo...
Eu não estou a desculpar quem cometeu o crime - Não tem desculpa e merece o que de pior lhe puder acontecer.
Tu é que estás a desculpar quem ficou a filmar para pôr nas redes sociais e nada fez.
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
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Eu não estou a desculpar quem cometeu o crime - Não tem desculpa e merece o que de pior lhe puder acontecer.
Tu é que estás a desculpar quem ficou a filmar para pôr nas redes sociais e nada fez.
O facto da tua única observação ser pelas pessoas que não intervieram é paradigmático das prioridades de cada 1.
Tu inconscientemente achas que é mais crítico alguém não fazer nada do que perpetuar um crime.
E pior disto tudo é que há cada vez mais pessoas com essa mentalidade
 

Mike_Walsh

Tribuna
4 Janeiro 2024
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O facto da tua única observação ser pelas pessoas que não intervieram é paradigmático das prioridades de cada 1.
Tu inconscientemente achas que é mais crítico alguém não fazer nada do que perpetuar um crime.
E pior disto tudo é que há cada vez mais pessoas com essa mentalidade
Estás completamente enganado.
Não há nada pior do que um crime hediondo daqueles. É tão horrível que não consegui ver as imagens. Está implícito que a barbaridade daquele crime choca qualquer pessoa de bem, não pensei que precisasse de o dizer. Considero-me uma pessoa de bem.
Era o mesmo que dizer que para ti não teve mal nenhum que toda a gente tenha ficado a ver como se nada fosse só porque não mencionaste esse facto. Não acredito que o penses.
Desejo-te um Feliz Natal e aos teus.
 

Cheue

12 Maio 2016
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Um "ex muçulmano" mas que por acaso atacou o que um "actual muçulmano" atacaria.

Estranho no minimo a ingenuidade que por aqui vai. Ou entao nao passa de um feroz "clubismo ideologico" e nao se pode assumir o mal do nosso lado.
já o investigaram e as redes do mesmo e foi à conclusão que chegaram...
... só se ele anda há vários anos a fingir.
 

Sonic

Bancada central
13 Fevereiro 2024
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já o investigaram e as redes do mesmo e foi à conclusão que chegaram...
... só se ele anda há vários anos a fingir.
No islamismo xiita, Taqiya ou Taqiyya (em árabe: تقیة taqiyyah, literalmente "prudência, medo") [1][2] é uma dissimulação preventiva ou negação da crença e prática religiosa em razão de perseguição sofrida.[1][3][4]

Um termo relacionado é Kitmān (lit. "ação de cobrir, dissimulação"), que tem um sentido mais específico de dissimulação por silêncio ou omissão.[5][6]

Esta prática é enfatizada no islamismo xiita, pelo qual os adeptos podem ocultar sua religião quando sob ameaça de perseguição ou compulsão.[7][8] A prática é rejeitada no islamismo sunita. Existem dois elementos principais do conceito: evitar a divulgação da associação com os Imames ao fazê-lo pode expor a comunidade a perigos ou danos, e manter os ensinamentos esotéricos dos Imames escondidos daqueles que não estão preparados para recebê-los.[9]

Taqiyya foi inicialmente realizado sob coação por alguns dos companheiros de Maomé.[10] Mais tarde, tornou-se particularmente importante para os xiitas devido à sua experiência como minoria religiosa perseguida.[11] De acordo com a doutrina xiita, a taqiyya é permitida em situações em que há perigo esmagador de perda de vida ou propriedade e onde nenhum perigo para a religião ocorreria.[8] Taqiyya também foi politicamente justificada particularmente entre os doze xiitas, a fim de manter a unidade entre os muçulmanos e a fraternidade entre os clérigos xiitas.[12][13]

Yarden Mariuma, sociólogo da Universidade de Columbia, escreve: "Taqiyya é um termo jurídico e islâmico cujo significado é mutável se refere a quando um muçulmano é permitido, sob a lei da Sharia, a mentir. Um conceito cujo significado variou significativamente entre as seitas islâmicas, estudiosos, países e regimes políticos, é, no entanto, um dos termos-chave usados pelos recentes polemistas anti-muçulmanos."[14]