Na Liga Europa está tudo controlado, vais ao play-off. Devia-se ter feito melhor? Devia.
#Futebol Vítor Bruno - Treinador
- Iniciador de Tópicos Roberto_FCP
- Data de início
Performance da Época
Obviamente que a época não está a ser negativa.
Somos os únicos que já ganhamos um título, estamos em 2o no campeonato.
Concordo e penso o mesmo para a liga, está controlado porque estamos a lutar pelo primeiro lugar e ainda vai haver clássico antes do final do ano. Mas devíamos fazer melhor em termos de qualidade dentro de campo
O Schmidt começou, o lage se tivesse desdo início se calhar já estava a ser ponderado sair, todos sabemos como funcionam as coisas por aqueles lados.
O Amorim tem sido um fora de série, o Sporting estava acima do normal com eles, isso não faz de nós uma má equipa.
No campeonato a única coisa apontar que tenho é a goleada sofrida, fora isso temos feito o nosso e perdemos pontos agora após o primeiro roubo.
O treinador é que tem de dar a cara pela arbitragem enquanto o presidente fica calado como um rato.
Tenho a ideia de já ter visto este filme antes no nosso clube. Durante 16 anos.
Sim sem dúvida, não invalida que a nossa produção ofensiva seja simplesmente ridícula onde não criamos praticamente nada. Um gato que nem treinador é conseguiu anular-nos. Mas depois em vez de falarmos dos nosso problemas, praticamente diz que merecíamos ganhar tranquilamente quando o nosso expected goals foi inferior a 1 golo e falar da arbitragem, que é penalti claro do Pepê. O facto do Godinho não ser coerente já não é de agora mas neste caso ajuizou bem
“É um jogo para ganhar ou ganhar”
Vítor Bruno quer que os jogadores entrem “fortes, autoritários e mandões” frente ao Estrela da Amadora (segunda-feira, 20h15)
O Estádio do Dragão reabre portas esta segunda-feira à noite para acolher o embate entre o FC Porto e o Estrela da Amadora referente à 14.ª jornada do campeonato (20h15, Sport TV1). Na conferência de imprensa de antevisão do duelo caseiro frente a um conjunto que “vem de uma vitória moralizadora”, Vítor Bruno lembrou que “é preciso estar atento” aos “sinais de alerta” dados na Reboleira e ignorar o registo dos tricolores fora de portas, “um tabu criado para ser quebrado”.
“Temos que entrar muito fortes, autoritários e mandões, porque vimos de um resultado para o campeonato que não nos favoreceu”, sublinhou o técnico decidido a “retomar a diferença de dois pontos para o Sporting” e cuja “primeira intenção é chegar à baliza adversária o mais rápido possível” num “jogo para ganhar ou ganhar”.
Porque “o momento em que o adversário se expõe é demasiado importante para ser ignorado”, Vítor Bruno conta com “gente muito vertical, rápida e que acelera” e quer continuar a “gerir os jogos ficando rapidamente na frente do marcador e sendo sólidos a defender”. “Os campeonatos ganham-se em casa e fora e é preciso fazer muitos pontos”, explica o treinador seguro de que “a pressão é constante e vai ser assim no campeonato inteiro”.
A propósito do estado atual da arbitragem, o timoneiro portista falou de “lances recentes que não caem bem e deixam muita gente mal na fotografia”, revelou que “incomoda haver pessoas com critérios diferentes em lances semelhantes” e assegurou que “não falta frontalidade”, mas mostrou-se cuidadoso nas palavras: “Sabemos o que nos espera que dissermos o que vai no coração”. “O preço mais alto que se paga por ser incongruente só o sente quem sofre dessa incongruência”, declarou em jeito de reflexão.
Questionado sobre Wendell, Vítor Bruno vê “alguma celeuma à volta da situação” do lateral esquerdo, lembrou que “o mês de janeiro é sempre atribulado e obriga a gerir o mercado com um olhar criterioso” e elogiou “um grande profissional que tem agido da forma correta”. “Há muitas soluções para aquela posição e tem sido uma questão de opção”, detalhou.
“Que os grandes reforços sejam os que saem do banco como o Vasco Sousa, o Gonçalo Borges e o Iván Jaime saíram contra o Midtjylland”, acrescentou o técnico antes de anunciar que “o Marcano está a voltar, o Marko (Grujic) continua com um problema físico e o João Mario estará de regresso em breve”. “Temos um plantel demasiado extenso e isso gera alguma insatisfação nos menos utilizados, não é bom para ninguém, é um tema sensível mas os jogadores tem dado boas respostas”, declarou.
A distorção das palavras proferidas após o triunfo europeu deixou Eustáquio “verdadeiramente incomodado por terem tentado transformar o que ele disse num problema”, mas Vítor Bruno concorda que “foi uma vitória escassa perante a quantidade de ocasiões criadas” e aplaude a frontalidade do internacional canadiano: “O que ele disse agrada-me, é a nossa cultura e faz parte da essência do FC Porto”.
Sobre as declarações de Otavio, que agradeceu ao Departamento de Saúde na passada quinta-feira, o treinador afirmou que “a maior força do ser humano é aceitar a imperfeição e saber viver com ela”, considerou que a “psicologia tem um rendimento muito grande no rendimento das pessoas e o Otavio teve a humildade de reconhecer a importância dessa ferramenta”. “Quando não temos ferramentas para isso devemos recorrer a quem percebe”, concluiu o timoneiro convencido de que “o apoio é sempre decisivo” - seja ele dos profissionais clínicos ou dos adeptos.
www.fcporto.pt
Vítor Bruno quer que os jogadores entrem “fortes, autoritários e mandões” frente ao Estrela da Amadora (segunda-feira, 20h15)
O Estádio do Dragão reabre portas esta segunda-feira à noite para acolher o embate entre o FC Porto e o Estrela da Amadora referente à 14.ª jornada do campeonato (20h15, Sport TV1). Na conferência de imprensa de antevisão do duelo caseiro frente a um conjunto que “vem de uma vitória moralizadora”, Vítor Bruno lembrou que “é preciso estar atento” aos “sinais de alerta” dados na Reboleira e ignorar o registo dos tricolores fora de portas, “um tabu criado para ser quebrado”.
“Temos que entrar muito fortes, autoritários e mandões, porque vimos de um resultado para o campeonato que não nos favoreceu”, sublinhou o técnico decidido a “retomar a diferença de dois pontos para o Sporting” e cuja “primeira intenção é chegar à baliza adversária o mais rápido possível” num “jogo para ganhar ou ganhar”.
Porque “o momento em que o adversário se expõe é demasiado importante para ser ignorado”, Vítor Bruno conta com “gente muito vertical, rápida e que acelera” e quer continuar a “gerir os jogos ficando rapidamente na frente do marcador e sendo sólidos a defender”. “Os campeonatos ganham-se em casa e fora e é preciso fazer muitos pontos”, explica o treinador seguro de que “a pressão é constante e vai ser assim no campeonato inteiro”.
A propósito do estado atual da arbitragem, o timoneiro portista falou de “lances recentes que não caem bem e deixam muita gente mal na fotografia”, revelou que “incomoda haver pessoas com critérios diferentes em lances semelhantes” e assegurou que “não falta frontalidade”, mas mostrou-se cuidadoso nas palavras: “Sabemos o que nos espera que dissermos o que vai no coração”. “O preço mais alto que se paga por ser incongruente só o sente quem sofre dessa incongruência”, declarou em jeito de reflexão.
Questionado sobre Wendell, Vítor Bruno vê “alguma celeuma à volta da situação” do lateral esquerdo, lembrou que “o mês de janeiro é sempre atribulado e obriga a gerir o mercado com um olhar criterioso” e elogiou “um grande profissional que tem agido da forma correta”. “Há muitas soluções para aquela posição e tem sido uma questão de opção”, detalhou.
“Que os grandes reforços sejam os que saem do banco como o Vasco Sousa, o Gonçalo Borges e o Iván Jaime saíram contra o Midtjylland”, acrescentou o técnico antes de anunciar que “o Marcano está a voltar, o Marko (Grujic) continua com um problema físico e o João Mario estará de regresso em breve”. “Temos um plantel demasiado extenso e isso gera alguma insatisfação nos menos utilizados, não é bom para ninguém, é um tema sensível mas os jogadores tem dado boas respostas”, declarou.
A distorção das palavras proferidas após o triunfo europeu deixou Eustáquio “verdadeiramente incomodado por terem tentado transformar o que ele disse num problema”, mas Vítor Bruno concorda que “foi uma vitória escassa perante a quantidade de ocasiões criadas” e aplaude a frontalidade do internacional canadiano: “O que ele disse agrada-me, é a nossa cultura e faz parte da essência do FC Porto”.
Sobre as declarações de Otavio, que agradeceu ao Departamento de Saúde na passada quinta-feira, o treinador afirmou que “a maior força do ser humano é aceitar a imperfeição e saber viver com ela”, considerou que a “psicologia tem um rendimento muito grande no rendimento das pessoas e o Otavio teve a humildade de reconhecer a importância dessa ferramenta”. “Quando não temos ferramentas para isso devemos recorrer a quem percebe”, concluiu o timoneiro convencido de que “o apoio é sempre decisivo” - seja ele dos profissionais clínicos ou dos adeptos.
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esta conferência foi melhorzinha
Ir ao playoff na Liga Europa, num ano em que o cansaço até já ajudou a decidir resultados (é ver o clássico), era escusado. Teria sido importante poupar esses dois jogos + viagens a meio da semana em Março.
Visto que o Lage se tramou ontem, de certeza que tão cedo não vai arriscar mais, vai deixar as invenções de lado nos próximos meses e avançar sempre com o melhor onze, apesar de ter um plantel com melhores alternativas. Eventualmente irá pagar a fatura, como o Sporting irá pagar e nós também.
Acho que este ano, devido ao novo formato, a Europa vai ter um papel mais decisivo nas contas do campeonato, e nós estando com todas as condições para passar direto aos oitavos, ter de levar com um playoff é mais um contratempo desnecessário.
O carnide mesmo com o melhor 11 não joga um boi.
Há é sempre aquela estrelinha dos senhores de preto
Bem nesse aspeto estão como nós. A diferença é a ajuda dos padres (e já agora da CS, que hoje já transformou o jogo de ontem num roubo... ao benfica. Afinal o Denevish nem devia ter jogado.)
Mais do mesmo.
Falar no andor que levam à jornadas seguidas é que não convém...
Por mim tudo igual o Vítor Bruno não e o treinador ideal par o meu clube e continua a pensar que precisamos de um outro treinador principal. Agora eu vou sempre apoiar o meu clube.
Mais um dia de futebol carrascão...vamos ver se muda alguma coisa ou se vamos levar com o mesmo esquema e com os mesmos jogadores...
Sempre à espera que saia um coelho da cartola...
Sempre à espera que saia um coelho da cartola...
A fraca produção da equipa e o fraco trabalho do treinador não desculpam o que está a acontecer com as arbitragens deste campeonato e a questão principal nem é essa jogada mas os critérios.
Repara: Nesta jornada, o mesmo Luís Godinho, como VAR, não alertou o árbitro para um penalty nítido a favor do Leixões na área do Penafiel (mão na bola), sendo que na sequência desse penalty não assinalado foi golo do Penafiel. Exactamente como no nosso jogo. Já para não falar dos critérios do VAR Rui Costa, que ontem «não viu» um penalty nítido contra o Benfica, quando noutros jogos já viu outras coisas.
Só queria que o treinador e os jogadores vissem o que aconteceu ontem e se revoltassem. Mas não vai acontecer.
Se o presidente André Villas-Boas está contente com o estado de coisas, continuemos.
Última edição:
Diz-me um campeonato onde não nos tenham sido roubados em sei lá quantos pontos nos 7 anos do Sérgio. Se não fossem os árbitros quantos campeonatos tínhamos nesses 7 anos?
Esses filhos da puta dos padres são sempre a mesma merda e ninguém põe mão nisso.
Exatamente, são duas questões diferentes e ambas merecem ser discutidas, mas de forma separada.
Uma coisa é o trabalho do treinador, que pode (e está a ser) ser criticado, especialmente quando consideramos que o FC Porto tem qualidade e obrigação de jogar muito mais do que aquilo que tem mostrado. Podemos debater as opções táticas, a gestão do plantel e a falta de evolução da equipa.
Outra coisa, completamente distinta, é a questão das arbitragens, que têm prejudicado o FC Porto de forma clara, e não é algo recente. Desde a época passada, tanto na equipa principal como na equipa B, temos sido alvo de decisões que comprometem resultados e afetam diretamente a nossa posição nas competições. Não é possível ignorar esse impacto e não pode ser o treinador a defender o clube sozinho.
18/19 - Apesar da roubalheira das últimas quatro deslocações do Benfica, algo que nunca vi em tão pouco tempo, não foi por causa dos árbitros que perdemos 9 pontos em 4 jogos, passando de 7 de avanço para 2 de atraso, incluindo a derrota em casa com o Benfica, suprema humilhação de o golo da vitória ter sido marcado pelo corno feliz. Poupou 3 ou 4 jogadores nucleares nesse jogo porque íamos jogar com a Roma 3 ou 4 dias depois. Acrescentar que no início do campeonato, fruto do trabalho do Rui Pinto na época anterior, fomos beneficiados em alguns jogos. O Sérgio Conceição ficou de falar sobre a roubalheira dos últimos 4 jogos fora do Benfica, mas continuamos à espera - limitou-se a bater um sócio do FC Porto que insultou um jogador do Benfica (!).
Pior roubalheira foi a do primeiro ano do Lopetegui e a a do ano do Roger Schmidt.
22/23 - Roubalheira do princípio ao fim do campeonato. Fomos efectivamente roubados e, sem esses roubos, aí sim, tínhamos sido campeões. Até no Benfica - FC Porto, que ganhámos, fomos roubados pelo Soares Dias e pelo VAR Luís Godinho. Jogo fulcral, a roubalheira do Rui Costa no FC Porto - Gil Vicente, que perdemos em casa. Com o mesmo árbitro que foi ontem VAR no Aves - Benfica. Mas toda a gente ficou contente e ninguém contestou, o Diogo Faria e o Pedro Bragança acharam a arbitragem normal, o Pepe fez 40 anos e deu a volta ao estádio, o Sérgio Conceição disse que ia falar mas também não falou. Até eu fiquei contente, que vi pela primeira vez na vida o jogo na tribuna VIP do Dragão a convite do Pedro Bragança (o que não pode ir ao funeral) e fartei-me de comer e beber o jogo todo.
Dou-te razão na última frase. Desde 2008 que Pinto da Costa não quis saber e parece que o seu sucessor também não.
O sucessor que já conseguiu audiências com o Governo sobre os casos de corrupção dos lampiões?
Vocês querem barulho mas o trabalho tem de ser feito nos bastidores