Entendo melhor o não despedimento do Vitor Bruno, dadas as circunstâncias, do que o silêncio relativamente ao ladrão careca.
E merdas no Dragão Diário e queixas ao Conselho de Arbitragem não contam. Isso era o que fazia o Pinto da Costa desde 2008 porque estava com os tomates presos por causa do Apito Dourado.
Este está livre como um passarinho, não tem esqueletos no armário, não tem os colhões presos nem telhados de vidro.
Só tinha de chegar à conferência de imprensa, em vez do treinador, e rasgar o careca de cima a baixo.
Lembrar a expulsão do Danilo porque foi contra ele, lembrar a expulsão do Luiz Diaz porque rematou à baliza e o adversário lesionou-se, lembrar a inacção quando um estádio inteiro estava a entoar cânticos racistas contra o Marega.
Lembrar as 7 ou 8 expulsões de jogadores do FC Porto contra zero do Benfica. Lembrar o Setúbal -Benfica de 17/18 em que perdoou o quinto amarelo ao Ruben Dias para poder jogar contra nós na jornada seguinte, para além do penalty no último minuto que deu a vitória aos cabrões (não dormi nessa noite). Lembrar a actuação como VAR no Rio Ave-Benfica de 18/19, em que não viu um penalty contra o Benfica na mesma jogada em que também não viu um golo do Benfica em fora-de-jogo. Lembrar o FC Porto -Benfica em que perdoou a expulsão de vários jogadores do Benfica. Lembrar o penalty vergonhoso que não marcou na semana passada no Arouca - Benfica.
Exigir que não voltasse a apitar o FC Porto. Exigir que não voltasse a apitar o Benfica.
Não foi para isto que apoiei o André Villas-Boas e que voltei ao Portal dos Dragões.
