No futebol, como na vida, nem todas as decisões estratégicas resultam como esperado. A escolha em Vítor Bruno, adjunto de Sérgio Conceição, como sucessor no comando técnico revela-se para muitos (menos para o Mário Jardel) um desastre. Diz o ditado: "Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte. Provavelmente que ficou com a melhor parte terá sido mesmo a Juventus.
O que parecia ser um gesto de confiança e continuidade acabou por expor as dificuldades de alguém habituado ao segundo plano, mas não preparado para liderar. Como outro ditado nos ensina, "o caminho para o inferno está cheio de boas intenções." Villas-Boas pode ter acreditado que a familiaridade com o modelo de jogo de Conceição seria suficiente para manter a equipa competitiva, mas faltou reconhecer que a liderança no futebol exige não só conhecimento, mas também carisma, autoridade e competência
O resultado? Uma escolha que desilude cada vez mais os adeptos, 1 vitória em 6 jogos, goleados na luz, eliminados da taça de Portugal e ainda vai continuar...
Já comprometeu o sucesso desta época e deixou claro que nem sempre as soluções mais óbvias são as melhores. Hoje, a história foi irónica lembrou-nos que, aqui no tugal , boas intenções de bons rapazes não ganham campeonatos.