Gostei muito, por várias razões.
O galardão ao sócio, onde foi dado lugar às cadeiras e não aos camarotes. Nada contra uns e outros.
As distintas e justas homenagens a Pavão e Artur Jorge, superiormente elevadas pelas mãos e pela voz de quem recebeu os Dragões em seu Nome.
A atribuição do Dragão ao nosso craque do Boccia (alguns momentos antes do seu nome ser proferido, foi em quem pensei, mesmo).
O Prémio Carreira, a Pepe, no momento certo e justíssimo, por tanto que deixou em campo e no balneário. Adequadíssimo, logo após terminar a carreira.
A abertura da Gala, com um discurso do nosso Presidente, cheio de Portismo e elevação, como é seu timbre.
As palavras a Jorge Nuno Pinto da Costa são reveladoras de educação, gratidão e reconhecimento por tanto que aportou (oh Mister, usei a sua palavra predileta...) Fica a dúvida, sobre qual o desafio lançado, se bem que tenho a minha ideia (s).
P.S. Os momentos musicais, foram para o fracote, quando comparados com alguns de edições anteriores. Excepção feita, aos inimitáveis e eternos GNR. Estou ficando velhote...