Está a chamar prima donnas a todos nós. Somos um dramáticos. Onde já se viu dramatizar porque o FC Porto não vence? Que clube é este?
Esta merda é chocante.
Vítor Bruno - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos Roberto_FCP
- Data de início
Performance da Época
É pra ganhar ou não??
Mete o Namaso, arrisca!
Mete o Namaso, arrisca!
Rua incompetente!
Ruuuuuaaaa!
Rua rua rua rua chega
RUA!
Abel anda que tu treinas bem.
Quando olho para este desesperado do VB faz-me lembrar o Paulo Fonseca.
Cagado a todos os níveis. Não tem estaleca para isto.
Quando olho para este desesperado do VB faz-me lembrar o Paulo Fonseca.
Cagado a todos os níveis. Não tem estaleca para isto.
Põe te no caralho! Já não te consigo ver!
Ja podes sair
AFUERA!
Isto nem para treinador de equipa b serve
Tem tomates e pede a demissão!!!!
Fica tranquilo. A viagem para o Porto está paga.
Nunca tive tanto nojo de ver uma equipa nossa jogar.
Isto não é o Porto. Não fazes ideia do que é o Porto. Rua
Isto não é o Porto. Não fazes ideia do que é o Porto. Rua
O que interessa é participar
É preciso olhar para a idade e perfil do plantel.
Rua crl não há nenhum fio de jogo nesta equipa, os nossos golos foram um penalti e um remate de longe
Tá aí vitor, so ler
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Empates não são meras ocorrências no caminho de uma jornada; são feridas profundas que dilaceram o espírito e desafiam a nossa essência como competidores. Cada igualdade que enfrentamos no campo é um momento de introspecção, um convite à autoanálise rigorosa e sem piedade. Sim, é doloroso. O empate não é um visitante gentil, mas um intruso cruel que nos força a confrontar as nossas imperfeições e a ausência de vitória.
Permitam-me ser claro: não somos feitos para aceitar empates com resignação. O sabor insosso da paridade deve ecoar em nossas mentes, pulsar em nossos corações e arder em nossas almas. É natural agonizarmos por 24 horas, afligindo-nos com cada detalhe, cada erro, cada decisão que nos privou do triunfo. Essa agonia não é sinal de fraqueza; é a prova viva de que nos importamos, de que cada gota de suor e cada segundo gasto no campo têm um propósito inabalável.
Mas atenção, senhores: o luto não pode perdurar além de sua função. Há um limite para a autocomiseração. Após essas 24 horas de purgatório emocional, ergueremos a cabeça. É nesse ponto que se separa o medíocre do extraordinário, o comum do memorável. O nosso próximo adversário não se compadecerá de nossas frustrações passadas; pelo contrário, virá preparado para explorar qualquer resquício de fragilidade.
Portanto, deixemos que o empate seja o fogo que forja nosso caráter, não o nevoeiro que obscurece nosso futuro. Que cada jogo seja encarado como uma batalha singular, onde cada passo, cada toque na bola e cada decisão sejam pautados por excelência. Somos guerreiros do futebol, e nossa missão transcende o placar: é lutar com dignidade, aprender com a adversidade e renascer das cinzas, mais fortes, mais inteligentes e mais determinados.
Senhores, o próximo jogo já se aproxima no horizonte. Que o empate queima em nós hoje, mas amanhã sejamos a tempestade que varrerá qualquer dúvida sobre quem somos. Com coragem e fé no trabalho que realizamos, vamos para o próximo confronto, não apenas para competir, mas para triunfar.
Vamos mostrar ao mundo que a verdadeira grandeza reside na capacidade de se reerguer!
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Empates não são meras ocorrências no caminho de uma jornada; são feridas profundas que dilaceram o espírito e desafiam a nossa essência como competidores. Cada igualdade que enfrentamos no campo é um momento de introspecção, um convite à autoanálise rigorosa e sem piedade. Sim, é doloroso. O empate não é um visitante gentil, mas um intruso cruel que nos força a confrontar as nossas imperfeições e a ausência de vitória.
Permitam-me ser claro: não somos feitos para aceitar empates com resignação. O sabor insosso da paridade deve ecoar em nossas mentes, pulsar em nossos corações e arder em nossas almas. É natural agonizarmos por 24 horas, afligindo-nos com cada detalhe, cada erro, cada decisão que nos privou do triunfo. Essa agonia não é sinal de fraqueza; é a prova viva de que nos importamos, de que cada gota de suor e cada segundo gasto no campo têm um propósito inabalável.
Mas atenção, senhores: o luto não pode perdurar além de sua função. Há um limite para a autocomiseração. Após essas 24 horas de purgatório emocional, ergueremos a cabeça. É nesse ponto que se separa o medíocre do extraordinário, o comum do memorável. O nosso próximo adversário não se compadecerá de nossas frustrações passadas; pelo contrário, virá preparado para explorar qualquer resquício de fragilidade.
Portanto, deixemos que o empate seja o fogo que forja nosso caráter, não o nevoeiro que obscurece nosso futuro. Que cada jogo seja encarado como uma batalha singular, onde cada passo, cada toque na bola e cada decisão sejam pautados por excelência. Somos guerreiros do futebol, e nossa missão transcende o placar: é lutar com dignidade, aprender com a adversidade e renascer das cinzas, mais fortes, mais inteligentes e mais determinados.
Senhores, o próximo jogo já se aproxima no horizonte. Que o empate queima em nós hoje, mas amanhã sejamos a tempestade que varrerá qualquer dúvida sobre quem somos. Com coragem e fé no trabalho que realizamos, vamos para o próximo confronto, não apenas para competir, mas para triunfar.
Vamos mostrar ao mundo que a verdadeira grandeza reside na capacidade de se reerguer!
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É o menos culpado a partir de agora.
