Esta situação é cada vez mais chocante. Pinto da Costa recandidatou-se sabendo das suas delibidades e os abutres, como Baía, Oliveira e Koehler, sabiam-no perfeitamente. Nesta altura estariam a matar-se uns aos outros para chegar a um poleiro que, pensaram, só atingiriam por intermédio de Pinto da Costa.
A campanha e o respetivo desgaste a que Pinto da Costa foi submetido naquelas semanas, sobretudo no estado em que se encontrava, e que escondia dos sócios, é repugnante.
Quanto à auditoria estar alegadamente na gaveta, entendo que seja um tema polémico e muito subjetivo, mas concordo com o presidente se a sua intenção for realmente a de preservar estes dias de Pinto da Costa no maior recato possível.