#EquipaB João Brandão - Treinador

Don Corleone

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2019
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Percebo o que dizes e tocas em alguns pontos interessantes, a questão é que temos os B’s para isto mesmo, serem uma extensão dos A’s. Ninguém pede ao JB para jogar igual, igual, igual ao VB mas têm de existir muitos pontos (a maioria se me perguntas) que têm que andar lado a lado. Ninguém vai exigir ao JB que ganhe todos os jogos (não estou a falar de vontade de vencer) até porque é uma equipa de trabalho e crescimento, é-lhe exigido que tire o máximo dos miúdos, que os molde á imagem do que a equipa A pede e que possam ser activos valiosos tanto desportivamente como financeiramente. É isto. Por isso é que tem de haver um trabalho uníssono entre o JB e o VB.

Tocas num tópico interessante. Também não sei até que ponto só termos este “sistema” não estaremos a limitar o potencial de alguns atletas que “não são talhados para aquilo mas para isto”, agora é um preço que teremos que pagar. Também tens de pensar que quando começamos a formar a equipa B, tem de ser também ela á imagem da A. Volto a dizer, não precisa de ser tudo igual mas as principais particularidades do sistema ou da forma de jogar, sim devem ser iguais.
O sistema pode ser diferente. A congruência que deve haver entre a equipa A e a B está na identidade da equipa.

Não se pode ter uma equipa B que privilegia a solidez defensiva, que só sai pela segura, que ataca largamente através de contra ataques. Olha, não podes ter uma equipa com uma identidade de jogo como tivemos durante muito tempo com o Folha (chegamos a jogar com 5 centrais). Isso sim é contra producente.

A equipa B deve ter vontade de ter bola, e tem de ter capacidade de disputar um jogo de igual para igual (no minimo) sem ter medo de assumir a iniciativa com bola. Deve ainda ser uma equipa agressiva quando perde a posse.

Agora, se faz este jogo em 3-4-3 ou 4-4-2 parece-me irrelevante.
 

Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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Regime B hoje mais uma vitória, está no 2° lugar, com um onze inicial com 3 jogadores acima dos 21 anos (os três com 22 anos, mais propriamente).

Pode ser injusto escrever isto aqui mas ou os jovens deles são muito superiores, ou começo a ter dificuldades em encontrar justificações para o que se tem visto.
 
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Tmgd99

Bancada central
27 Maio 2019
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Barcelos
O problema é que não são só os resultados que são maus. As exibições têm sido muito fracas. Têm que haver mudanças na qualidade do jogo, caso contrário é necessário outro treinador que as consiga implementar.
Sejamos honestos: mesmo que a equipa faça uma puta de uma exibição estrondosa mas por alguma razão não consiga ganhar esse jogo, a esmagadora maioria vai aqui dizer que não jogaram bem.
Por isso, não me venham com essas ladaínhas da "qualidade de jogo".
 
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miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
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Regime B hoje mais uma vitória, está no 2° lugar, com um onze inicial com 3 jogadores acima dos 21 anos (os três com 22 anos, mais propriamente).

Pode ser injusto escrever isto aqui mas ou os jovens deles são muito superiores, ou começo a ter dificuldades em encontrar justificações para o que se tem visto.
Nota-se que não conheces os jogadores. E quantos de 2006 e 2007? João Fonseca ao lado de um contratado experiente.

A melhor geração do benfica é 2004 e alguns 2005. Obviamente estão mais maduros. A nossa é praticamente de 2006 e alguns de 2007. Ou seja, são mais inexperientes e precisam de mais 2 anos pra ser igual.
 

onurB

Tribuna Presidencial
8 Agosto 2015
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Porto
O João Brandão não tem sido feliz, não há dúvida.
Mas causa-me alguma confusão andar-se a pedir demissão e troca de treinador como se a equipa B fosse uma qualquer equipa "normal" de futebol profissional.
A equipa B é um complemento da formação e tem as suas vicissitudes. Não existe um plantel fixo, o treinador nunca sabe ao certo quais os jogadores que tem disponível pois tem de haver coordenação entre equipa A e os escalões de formação Juniores/Juvenis que levam a alterações quase semanais.
Uma das grandes críticas que eu faço (já aconteceu no passado) é andarmos a jogar com uma estratégia de jogo que nada tem a ver com a forma de jogar da equipa A.
Sabendo que um dos objectivos desta equipa é precisamente preparar os jogadores para serem futuras soluções na equipa principal, qual o sentido disto?
De resto, a equipa já fez bons jogos, conseguiu ser superior (ou pelo menos não ser inferior) aos adversários na grande maioria dos jogos, mas os resultados teimam em não aparecer e estamos num desconfortável último lugar.
Mas apesar do desconforto da situação, e como bem sabemos, não é nada que uma sequência de 2/3 vitórias seguidas não resolva.
Temos de manter a calma.
A não ser que o próprio João Brandão entenda que não tem condições para mudar o rumo das coisas e dê essa indicação, devemos dar o benefício da dúvida e deixá-lo prosseguir o seu, ainda curto, trabalho.
 

RuiDias

Bancada central
29 Abril 2013
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A verdade é que estamos em ultimo. A descida de divisão tem consequências graves na formação dos jogadores. Algo tem de ser feito, seja pelo treinador ou pela administração.
 
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joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
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“Muito mérito aos jogadores por nunca terem desistido”

João Brandão elogiou a “assertividade e resiliência” da equipa no triunfo frente ao Mafra (2-1)

Alcançada a primeira vitória na presente edição da segunda liga, João Brandão não perdeu a oportunidade de realçar a “feliz coincidência” de António Ribeiro ter voltado na estreia a ganhar da equipa. Feito esse apontamento, o treinador analisou um jogo em que “o Mafra acabou por ser eficaz” e o seu plantel foi “atrás”, com “muito mérito dos jogadores por nunca terem desistido e pela assertividade e resiliência que tiveram”, de uma vitória “inteiramente justa”.

Sobre o melhor protagonista em campo, o técnico lembrou que “Ángel chegou com nítidas dificuldades físicas, foi entrando aos poucos” e trabalhou “individualmente para conseguir estar em condições para ajudar a equipa”: “É essa atitude que precisamos diariamente e eles precisam para a carreira deles”.

Seguem-se “uma ou duas horas” para “sentir o sabor da vitória”, “muito mais doce” do que o provado até então. “Amanhã, quando entrarmos no portão do Olival, será a pensar no Leixões”, frisou João Brandão, que quer “fomentar o espírito” vencedor do FC Porto e “fazer crescer a equipa”.

Um dia duplamente feliz
“Parece uma feliz coincidência… o futebol é muito importante para nós, mas mais importante foi ver hoje o António em campo. O peso destes jogos todos sem ganhar sentiu-se no início do jogo. A equipa estava pouco solta e criativa, muito amarrada àquilo que eram os espaços e isso viu-se no momento ofensivo. O Mafra acabou por ser eficaz e fomos atrás. Esquecemos tudo o que estava para trás e tentámos agarrar-nos ao futuro. Não fizemos um jogo com o lado estético que queremos, mas é aceitável e muito mérito aos jogadores por nunca terem desistido e pela assertividade e resiliência que tiveram. É inteiramente justa esta vitória.”

Uma atitude de louvar
“Os jogadores têm diariamente a oportunidade de demonstrar a sua capacidade e empenho. Esta é a equipa mais jovem da história do FC Porto B e isso tem peso na forma como eles se comportam e conseguem ser consistentes. O Ángel chegou com nítidas dificuldades físicas, foi entrando aos poucos. Houve momentos em que trabalhámos individualmente com ele para conseguir estar em condições para ajudar a equipa e hoje fê-lo. De realçar a entrada do Rui para uma posição que não é a dele e o empenho foi total. É essa atitude que precisamos diariamente e eles precisam para a carreira deles.”

O longo contexto que antecedeu o triunfo
“Durante uma ou duas horas, temos a possibilidade de sentir o sabor da vitória, que é importante para alimentarmos essa cultura, mas quando amanhã entrarmos no portão do Olival será a pensar no Leixões. É uma vitória merecida e acaba por ser a primeira fruto de muito trabalho desenvolvido até então, incluindo muitos jogos em que merecíamos ter conseguido outro resultado. Relembrar o jogo do Tondela e as condições em que jogámos, como terminou o encontro com o Leiria, com um lance polémico a acabar, como foi o golo sofrido em Penafiel… estamos focados no processo e no crescimento coletivo individual.”

Crescer a ganhar
“Um dos valores do FC Porto é ganhar e só se consegue fomentar esse espírito ganhando. O sabor da vitória é bem mais doce do que o da derrota. Estamos focados no processo, é um momento bem mais satisfatório do que os anteriores, vamos continuar a fazer crescer esta equipa.”

 

jmj

Bancada lateral
27 Abril 2016
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O que eu me questiono é o que raio viu o AVB no João Brandão. Nunca teve um projeto de qualidade, nunca fez nada que justificasse estar na equipa B.

Não se compreende a decisão de o manter, ainda para mais com estes resultados.
O problema não será tanto dispensar este treinador, mas antes contratar alguém que consiga fazer desenvolver estes jogadores e simultaneamente montar um onze "funcional", que consiga vitórias, no imediato. O presidente não se pode dar ao luxo de se equivocar novamente, na escolha do treinador da equipa B. Parece-me que a estratégia será manter este treinador, até ao final da época e baixar jogadores da equipa A, nomeadamente o D. Gül.
 

Portista Azul

Tribuna Presidencial
5 Janeiro 2017
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  • Fernando "Bibota" Gomes
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  • Lucho González
O problema não será tanto dispensar este treinador, mas antes contratar alguém que consiga fazer desenvolver estes jogadores e simultaneamente montar um onze "funcional", que consiga vitórias, no imediato. O presidente não se pode dar ao luxo de se equivocar novamente, na escolha do treinador da equipa B. Parece-me que a estratégia será manter este treinador, até ao final da época e baixar jogadores da equipa A, nomeadamente o D. Gül.
Com a quantidade de resultados negativos da equipa, o presidente, ou quem ele delegar funções, já teve mais do que tempo para pensar num treinador capaz.

O maior erro já foi cometido e os estragos podem ser muito graves.
 
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