então também és contra a palavra ateu, certo?
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se a disforia de género permanete é uma doença mental e dá para tratar dá-me aí os imensos casos em que isso aconteceu...
não há? Ah....
e se achas que é uma doença mental super grave a tua solução é.... discriminar o mais possível?
é que nem nos piores cenários que arranjam para justificar o ódio esse ódio se justifica, neste caso ainda se justificava menos ..
Que eu saiba ninguém nasce religioso, é algo que é ensinado. Portanto quanto muito ser ateu é o "default" de qualquer ser humano. Logo quem é religioso é que tem de se identificar como tal. Mais a mais quando há centenas ou milhares de religiões (infelizmente), portanto convém ser específico.
"Se" a disforia de género é uma doença mental? Mas há dúvidas sobre isso? Alguém pensar que tem o sexo errado é algo normal ou natural? Foda-se.
Sobre os tratamentos...basta ver a quantidade de gente de se injectou de hormonas, mutilou os orgãos genitais com que nasceu e continua profundamente deprimido porque descobriu que "mudar de sexo" não é a solução para os seu problemas mentais. Aliás, se me conseguires dar um exemplo que seja de uma pessoas "trans" que não venha equipada com depressão crónica, ansiedade e uma série de traumas na infância mal tratados, dou-te os parabéns. Mas é como disse, segundo a tua lógica tratava-se os esquizofrénicos dizendo-lhes que deviam ouvir as vozes e acreditar nas alucinações que sofrem, os anoréticos reforçando a ideia que são obesos e que devem continuar a matar-se à fome e já agora, a quem está deprimido e tem tendências suicidas para se mandar de uma ponte abaixo. É o chamado toxic enabling behaviour.
Sobre o choradinho da discriminação, poupa-me. Eu não disse que se deve discriminar ninguém, limitei-me a afirmar que quem "sai do quadrado" é que tem a obrigação de se identificar como tal.
E como têm uma doença mental não tratada que se fodam essas pessoas, né?
Onde é que eu disse isso? É exactamente ao contrário, por terem uma doença mental tão grave e debilitante é que devem ser ajudadas e não mutiladas por médicos que deviam ter vergonha na puta da cara por serem parte activa num delírio de alguém que está claramente desequilibrado a nível mental.