Antes de conhecer a minha primeira namorada era virgem. Foi com ela que perdi os três e me fez crescer emocionalmente.
No entanto, não gostei de acabar com um par de cornos.
A minha última eu era um Deus na terra, um exagero que ela tinha, eu dizia sempre que sou apenas uma pessoa, posso ter bons princípios, compreensão da natureza humana e humanismo, mas tenho as minhas coisas e momentos menos bons como toda a gente.
Depois noutras fazes era uma espécie de monstro, entre o Diabo e eu o Diabo era certamente melhor e menos maléfico.
Eu lá tinha as minhas desconfianças, até pela minha compreensão um pouco da matéria.
Acabou por quase ser obrigada a consultas de psiquiatria, lá foi diagnosticada com o tal distúrbio de eprsonalidade limítrofe.
Que é talvez o distúrbio mais sub-diagnosticado do mundo.
Na internet parece quequase todas as almas sofrem dele, ou em grande parte têm ligeiras inclinações.
Isto porque andam sempre entre os extremos das coisas, nada tem nuances.
Há quase uma forma zelota de ver a realidade entre o altíssimo sagrado e virginal e o completamente profano e ímpio.
Vai desde as discussões políticas, sociais, o futebol, na verdade tudo e mais alguma coisa.
aos dias de hoje até a culinária era capaz de gerar tal fenómeno.