Actualidade Internacional

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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Houve mais projetos, com design diferente nos açores há poucos anos as ondas tambem partiram tudo, é um ambiente muito adverso.

Por vezes esses projetos permitem adquirir know how para outros projetos, não me parece que seja uma fonte de energia interessante e a ser explorada em Portugal até porque não há muitos paises a apostar nisso.

A manutenção preditiva requer uma serie de transdutores que tambem estariam sujeitos ás condições adversas.
Não é a adversidade do ambiente, mas o quão estável é.
Tens vários problemas em Portugal, associados ao nível de salinidade que aumenta a corrosão, à incrustação por serem águas ricas em biodiversidade e com condições, que podem ser agressivas por vezes, mas que no geral, são temperadas e calmas o suficiente para que esses organismos prosperem. Não é por acaso que em mares muito mais agressivos e frios, como na Escócia e na Suécia, e até no golfo de Biscaia, que apanham correntes árticas, os projetos estão a durar. São agressivos, mas são condições constantes.

Nunca quiseram avaliar as diferenças fundamentais do ambiente e quando a manutenção se torna demasiado cara e frequente, desistem.

Portugal teria excelentes condições para explorar o solar, mas a privatização da EDP coloca entraves, se o estado controlasse a EDP e fosse possivel vender a energia eletrica ao preço de compra, ao preço que estão os paineis dava para grande parte das pessoas produzir a energia que gasta.
Aí concordamos. Deveria ser um desígnio nacional, mas a estratégia tem sido desde o início ceder os grandes projetos para investimento privado. Aí dá jeito perceber quem são as pessoas que gerem as principais empresas para perceber o que se passa no setor.

Na produção de pequena escala, tens as CER que permitem algumas coisas interessantes a nível local e, individualmente, vários apoios do Fundo Ambiental. O objetivo aqui deve ser a poupança a médio prazo no autoconsumo e não a venda para a rede. O princípio é bonito na teoria, mas as empresas não querem o excedente, devido à criação de interferência, intermitência ou sobrecarga.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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ManuSantiFCP

131 anos de vitórias sem igual 🔵⚪
8 Fevereiro 2023
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O Prémio Nobel da Paz foi atribuído à organização japonesa Nihon Hidankyo, um movimento anti-nuclear que reúne sobreviventes da bomba atómica de Hiroshima e Nagasaki. “O movimento, também conhecido como Hibakusha, recebe o Prémio da Paz pelos seus esforços para alcançar um mundo livre de armas nucleares e por demonstrar através de depoimentos de testemunhas que as armas nucleares nunca devem ser novamente utilizadas”, justificou Jorgen Watne Frydnes, presidente do Comité Nobel.
 

sirmister

Tribuna Presidencial
21 Março 2008
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Não é a adversidade do ambiente, mas o quão estável é.
Tens vários problemas em Portugal, associados ao nível de salinidade que aumenta a corrosão, à incrustação por serem águas ricas em biodiversidade e com condições, que podem ser agressivas por vezes, mas que no geral, são temperadas e calmas o suficiente para que esses organismos prosperem. Não é por acaso que em mares muito mais agressivos e frios, como na Escócia e na Suécia, e até no golfo de Biscaia, que apanham correntes árticas, os projetos estão a durar. São agressivos, mas são condições constantes.

Nunca quiseram avaliar as diferenças fundamentais do ambiente e quando a manutenção se torna demasiado cara e frequente, desistem.
Não podes projetar para os dias de bom tempo e depois tirar o sistema de lá nos maus dias, projetas para os piores cenários. A ondulação na suecia num dia mau não tem ondas tão grandes como a Nazare num dia flat, depois nas marés vivas.

É logico que dava para contornar as adversidades do mar, a questão é o custo e se compensa, eu acho que não vai compensar em relação a outras opções diponiveis.


Aí concordamos. Deveria ser um desígnio nacional, mas a estratégia tem sido desde o início ceder os grandes projetos para investimento privado. Aí dá jeito perceber quem são as pessoas que gerem as principais empresas para perceber o que se passa no setor.

Na produção de pequena escala, tens as CER que permitem algumas coisas interessantes a nível local e, individualmente, vários apoios do Fundo Ambiental. O objetivo aqui deve ser a poupança a médio prazo no autoconsumo e não a venda para a rede. O princípio é bonito na teoria, mas as empresas não querem o excedente, devido à criação de interferência, intermitência ou sobrecarga.
No solar a produção ocorre no periodo cheio, mas é quando se consome menos nas habitações e mais nos serviços e industria, a venda não era pela venda em si mas porque há um excedente de produçao que não é consumido na habitação.

A alternativa seriam baterias mas são caras e gastam recursos.

Não há grandes problemas tencicos, isto já é tudo feito, só que vendes a 2 cêntimos e compras a 15 cêntimos..

O sistema ideal seria em que havia um balanço anual se na casa consumiste 5000 kWh e geraste 3000 Kwh, pagavas só 2000 kWh. Se Portugal tivesse controlo sobre a EDP e o monopolio e não tivesse interesse em cobrar iva na energia era facil de implementar.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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So..it begins.

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Não te preocupes. Não acertam um tiro que seja.

"Isto vai ser o maior produto do sempre. 8 mil milhões de pessoas no mundo vão querer o seu companheiro robótico, que vai custar a longo prazo, 20 a 30 mil dólares."

Metade do mundo a viver com menos de 10$ por dia:
 
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