Também gosto mais de Deftones, em termos musicais.. Mas o chino foi a maior desilusão que tive num concerto. E a dupla dos Linkin cantava super bem e acima de tudo tinha letras muito bem escritas.
Com o Chino é preciso ter sorte, porque é capaz do melhor e pior ao vivo.
Quanto ao Chester, cantava bem mas não era nenhum Chris Cornell nem Layne Staley.
Uma das minhas bandas favoritas Deftones.
Mas sim o Chino ao vivo ou tá bem disposto ou parece o Rouxinol Faduncho.
Eu tive o azar de o apanhar completamente sem voz nas partes mais agudas e complexas.. E fiquei mesmo desiludido porque queria imenso ouvir algumas músicas, principalmente do White Pony que é um dos meus álbuns preferidos de sempre..
Eu estou há tanto tempo para ver um concerto deste gajo
pqp..
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Caralhos me fodam se há música melhor do que a do post-punk nos anos 80, o pico da evolução da pop. The Chameleons, The Smiths, The Sound, XTC, Bauhaus, REM, The Fall, The The, Go Betweens, The Pogues, Tuxedomoon, Pixies, Sonic Youth... A partir daí foi, genericamente, sempre a descer, mero epigonismo e reelaboração. Onde é que há hoje coisa que se compare a isto?
Última edição:
Belíssimo álbum, mais um. Essas duas senhoras tem um talento do crl.
Já chego tarde aqui a discussão do novo alinhamento de LP e restante conteúdo, mas vou deixar aqui a minha debilitação sobre o tema na mesma:
Fui um fanboy assíduo de LP desde que comecei a ouvir musica com orelhas de ouvir (inicio do milénio) e portanto fui apanhado como é óbvio por HT e Meteora pelas bentas fora. Gostei da transição que fizeram para ao MTM, o conceito de Nu-Metal por essa altura já tinha passado de moda e fizeram bem em se descolar dessa categoria, embora tivesse ficado nostálgico pela perda desse som icónico. No entanto está disponível para ouvir sempre que quisermos.
Vi ao vivo no Alive em 2007 e no RiR em 2008.
Quando em 2010 fui ouvir o ATS fiquei desiludido pela mudança tão forte, muito pouca guitarrada (que até tinha havido mais no anterior que nos 2 primeiros) e essa desilusão fez-me desistir e partir para outros mundos, na altura comecei a ouvir mais, Deftones, na altura do DE (para mim top 3 deles) e merdas mais pesadas e que estavam a dar cartas nessa altura (Lamb of God, BMTH, Gojira...)
Nos restantes álbuns tive o cuidado de os ouvir mas já fui sempre de pé atrás e então o ultimo já nem fui capaz de ouvir depois dos singles. Entretanto a tragédia deu-se mas nem me senti muito triste porque na minha opinião os LP com que eu cresci já não eram os mesmos e até de certa forma me senti alividado, no sentido em que pelo menos não "estragariam" mais as minhas memórias.
Hoje em dia já olho para musicas desses albuns com outros olhos e tem cenas muito boas, também por influencia de o facto de hoje em dia ter um espectro musical muito maior e um ecleticismo enorme o que me permite apreciar os trabalhos feitos nesses albuns. No entanto o THP acho pobre não tanto pelas musicas em si, até é mais pesado e tal, mas acho pobre na produção, diria que foi feito à pressa e naquela do tipo tomem lá...
Chegando então ao assunto Emily, fui apanhado completamente de surpresa (já tinha ouvido uns zunzuns mas caguei porque para mim LP tinha ficado na decada de 00) mas que grande surpresa, vi o live no dia e fiquei emocionado. Ela é boa, sabe o que está a fazer e ter a coragem de subir naquele palco é do caralho.
Não sendo igual, nem é isso que interessa, fez jus às musicas antigas, joga muito bem com o Shinoda. O novo baterista é muito bom também e nota-se que tem mais musicalidade o que pode ser interessante daqui para a frente (sempre achei o ponto fraco da banda o baterista, que embora muito bom era muito robotico).
Arriscaram e arriscaram bem e quem não gosta é porque nunca foi fã de LP mas sim do Chester, temos pena, matou-se roeu a corda. Houve o luto agora os restantes tem todo o direito de continuarem com a banda como quiserem e fizeram muito bem. A musica nova é orelhuda está bem executada, é LP, a Emily debita muito bem (boa forma de apresentação). É melhor isto que viver do passado, estou entusiasmado pelo novo album como já não estava há 15 anos e isso por si só já diz muito.
TL;DR:
Era fã de LP, deixei de ser por ir por outros caminhos, gostei desta mudança, EA é uma execelente escolha.
Acho que já tinha ouvido algures, mas nunca tinha prestado muita atenção. Sim, gosto, e é um facto que soa bastante a post-punk, sobretudo por causa daquele baixo em predominância, que é quase uma imagem de marca do género.