Num Universo paralelo, Sérgio Conceição colocava o seu lugar à disposição e desejava a maior sorte do mundo ao "seu" FC Porto, ao presidente e a quem este elegesse para o substituir.
Num universo paralelo, Sérgio Conceição ficaria feliz por ver que um dos seus pupilos, o seu braço direito de tantos anos, era um dos indicados para ficar à frente dos destinos da equipa técnica do "seu" FC Porto.
Desejar-lhe-ia as maiores felicidades do mundo, o seu apoio e dar-lhe-ia um voto de confiança.
Num universo paralelo, a família Conceição não era uma família Aveiro onde, na falta de coragem do progenitor, aparecem a falar em nome do chefe de família.
Francisco Conceição, um dos principais activos do clube, vinha dizer que adorou ser treinado pelo pai, tem pena que não continue mas faz parte da vida de profissional do futebol. E que o clube ficará bem entregue nas mãos do Vítor Bruno. Já o conhece bem como aos seus métodos de treino e que estará com a mesma vontade na equipa seja o pai ou outro qualquer o treinador.
Num universo paralelo, Sérgio Conceição nunca teria assinado contrato nem a 2 dias nem a 2 meses do acto eleitoral.
Tinha dito que o futuro do clube está e estará sempre nas mãos dos seus associados e serão estes a decidir, em AG eleitoral, os destinos do clube.
Num universo paralelo, Sérgio Conceição não era um paralelo.