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"Ainda por cima tendo em conta a vitória expressiva do ato eleitoral, parece que navegamos ainda dentro da mesma Direção e Administração, todos temos um respeito enorme pelo presidente, ninguém se importa que esteja presidente na final da Taça de Portugal, porque estaria sempre como presidente honorário, se fosse esse o caso, teríamos muito gosto em convidá-lo, agora parece um arrastar de uma situação que não se justifica.
Vão passar nove dias quando eu tomar posse do clube no dia 7 e depois estar a adiar tudo o que são decisões estruturantes, a construção da equipa de futebol feminino, a construção provavelmente de uma nova modalidade no FC Porto, renovações do plantel, decisões estruturantes relativamente à academia, e depois todas as decisões que têm a ver com a sociedade desportiva e o Grupo FC Porto, em que continuamos num impasse", explicou o presidente eleito, considerando que se trata de uma situação a lamentar.