O que disse ele já agora? Não vi mesmo a conferência, com a azia com que estava.
Mantém a intenção de continuar por mais quatro anos? "Tenho de dar uma palavra ao presidente, conseguiu catapultar o clube para outros patamares, um legado incrível que deixa. Sou empregado do FC Porto, vou sentar-me com André Villas-Boas no que temos a falar para um bem comum, sempre, o FC Porto."
Foi o único que reuniu consenso nas candidaturas. Como viu isso? "Já me gabei aqui um bocadinho [risos]. Depois há esta ligação com os sócios e os adeptos, os títulos que conquistámos. Se fiz tudo bem? Não. Errei? Sim, muitas vezes, faz parte da nossa vida, é com os erros que aprendemos. A minha dedicação e amor ao clube está acima de tudo, tudo o que seja de bom para o clube, estou aqui para acatar. O novo presidente vai ter tempos difíceis, o futebol português não é fácil, mas é com esta união de toda a gente que vamos continuar competitivos e a elevar o nome do clube em Portugal e na Europa."
O que vai dizer a André Villas-Boas? "Quero aproveitar para o felicitar pela vitória que teve. Os sócios são soberanos, escolheram esta transição. Eu estou disponível para falar com quem quer que seja que represente e tenha responsabilidade no FC Porto, com todo o gosto e sem problema algum. Mas agora há que pensar nos jogos que faltam e na final da Taça de Portugal, que queremos muito ganhar."