"Não tenho de preparar, isto não é uma monarquia. No dia em que entender que tenho de sair, ou que queiram que eu saia, saio. Quem quiser candidatar-se, os sócios vão escolher, sem que eu influencie. Quem vier, se vier às minhas costas, não terá a legitimidade, nem a força e a independência. Se correr bem, vão dizer que fui eu, se correr mal, foi o novo que não foi capaz de fazer o mesmo. A ideia é não envolver-me em luta eleitoral."
Jorge Nuno Pinto da Costa a 21 de Abril de 2013.
No dia em que o delfim de JNPC dá uma entrevista de 4 páginas ao impoluto e imparcial ao jornal A Bola é interessante revisitar as palavras de JNPC. Alguém que dizia que se alguém viesse às suas costas não teria a legitimidade, a força ou a independência necessária para o caso. E que agora e em troco do status quo (seu e dos seus) está a "cozinhar" uma solução monárquica.