Há outro chega mai piquenino nos debates
E tem imperativo no nome e tudo
Há outro chega mai piquenino nos debates
E tem imperativo no nome e tudo
Não é outro chega, esses é que são a verdadeira extrema direita.
O Pinto Coelho mudou o nome de PNR para Ergue-te, nice. Deve ter sido para concorrer melhor com Chega. Já o Carlos Daniel foi só woke. Se o tipo quer dizer Ponte Salazar, diga. Fazia uma vez o ponto que era a 25 de Abril agora e acabava, escusava de estar sempre naquilo. Antes do Ventura este já andava por aqui.
Dizer a um extremista ignorante que a ponte se chama 25 de abril, é ser woke?! Leio cada coisa...
Ergue-te, chega, nova direita, alternativa xxi, tudo a mesma porcaria... Retrocesso civilizacional, é a imagem desses partidos.
Avanço civilizacional é votar em marxistas e leninistas...
por acaso, agora que falas nisso, no debate dos pequenos partidos só havia um partido de extrema esquerda. No polo aposto eram uns 4 ou 5. Sinal dos tempos.
Eu fiquei com a mesma sensação.
Tecnicamente o Montenegro foi horrível.
A cereja no topo do bolo foi quando anunciou do Salário médio até 2030 quando o Governo em concertação social já assinou um acordo para atingir aquele valor em 2028...
Parecia uma conversa de surdos
Não é só em Portugal, mas a classe política é de uma pobreza atroz. O único debate que vi foi o do PNS com o Montenegro, mas aos 20 minutos parei. Pensei que com um bocadinho mais de tempo pudessem explorar um pouco mais os temas mais importantes, mas nem assim. Só clichés atrás de clichés. O PNS até se lembrou de levar um gráfico de barras do 5º ano.
Continuam a falar no salário médio que é uma estatística muito pouco informativa e influenciada por valores extremos, uma boa forma de fazer das pessoas burras e de ignorar o mais importante importante. As discussões sobre subidas de salários mínimos ou de salários médios enquanto a mediana salarial se mantém estagnada e na casa dos 1000€ são maravilhosas para uma minoria muito privilegiada do nosso país.
E é notório que ninguém tem uma estratégia bem definida para a habitação, nada do que foi proposto por ambos vai ter um impacto significativo, nem mesmo se juntássemos as medidas de ambos, até porque é uma questão que não está isolada e é influenciada por diversas variáveis.
Gostaria de ouvir alguém que tivesse intenção de levar a cabo reformas estruturais profundas no sistema de ensino público, incluindo o ensino profissional, que é profundamente antiquado e precisa de reformas urgentes, mas mas o máximo que discutem é acabar/reintroduzir provas de aferição.
Mais um cenário profundamente depressivo para os próximos anos. Importante é dar notas aos intervenientes nos debates e discutir se usaram um tom de voz adequando, se estavam ou não nervosos, se foram ou não eloquentes se têm ou não boa imagem. Vivemos num reality show gigante.
Continuam a falar no salário médio que é uma estatística muito pouco informativa e influenciada por valores extremos, uma boa forma de fazer das pessoas burras e de ignorar o mais importante importante. As discussões sobre subidas de salários mínimos ou de salários médios enquanto a mediana salarial se mantém estagnada e na casa dos 1000€ são maravilhosas para uma minoria muito privilegiada do nosso país.
E é notório que ninguém tem uma estratégia bem definida para a habitação, nada do que foi proposto por ambos vai ter um impacto significativo, nem mesmo se juntássemos as medidas de ambos, até porque é uma questão que não está isolada e é influenciada por diversas variáveis.
Gostaria de ouvir alguém que tivesse intenção de levar a cabo reformas estruturais profundas no sistema de ensino público, incluindo o ensino profissional, que é profundamente antiquado e precisa de reformas urgentes, mas mas o máximo que discutem é acabar/reintroduzir provas de aferição.
Mais um cenário profundamente depressivo para os próximos anos. Importante é dar notas aos intervenientes nos debates e discutir se usaram um tom de voz adequando, se estavam ou não nervosos, se foram ou não eloquentes se têm ou não boa imagem. Vivemos num reality show gigante.
E as gravatas? Não falas nas gravatas?
Como mentem os partidos que lutam por um lugar no Parlamento? A análise ao debate em oito fact-checks — Poligrafo
No debate de ontem à noite, transmitido na RTP e com a duração de quase duas horas, houve tempo para tudo: negar as alterações climáticas, apelidar de "civil" a guerra na Ucrânia, falar dos "puns das vacas" e defender o fim de todos - sim, todos - os impostos. Das mesas altas onde se sentaram os...
poligrafo.sapo.pt
Última edição:
O debate em que vi mais mentiras, foi no ventura vs mortágua. Mentiram os dois descaradamente e por igual. Sabem bem para o País analfabeto politicamente que se estão a dirigir. Foi um bom debate para populistas dos dois espectros.Como mentem os partidos que lutam por um lugar no Parlamento? A análise ao debate em oito fact-checks — Poligrafo
No debate de ontem à noite, transmitido na RTP e com a duração de quase duas horas, houve tempo para tudo: negar as alterações climáticas, apelidar de "civil" a guerra na Ucrânia, falar dos "puns das vacas" e defender o fim de todos - sim, todos - os impostos. Das mesas altas onde se sentaram os...poligrafo.sapo.pt
Esse “fact-check” já se comprovou errado. Inclusive partilharam um fact check do polígrafo do ano passado, onde avaliaram a afirmação de outra forma.
Luís Montenegro, o Polígrafo e a mentira repetida sobre os cortes de pensões — Poligrafo
Aos 70 minutos do debate entre os líderes do PS e do PSD, Luís Montenegro ficou frente-a-frente com um fact-check publicado pelo Polígrafo a 17 de fevereiro com o título "Luís Montenegro: 'Em 2022, o Partido Socialista cortou mil milhões de euros no sistema de pensões'". Pedro Nuno Santos...poligrafo.sapo.pt
A confirmação da veracidade depende sempre da capacidade de compreensão do jornalista. Depende também da propria isenção do jornalista, mas isso já é outra conversa.
Esse ADN até deu umas boas ideias ontem. Não me admirava que tivessem um deputado eleito.
falaram de chemtrails?
Não sei mas uma das que gostei foi um projeto de lei que obrigava os partidos e deputados a manter a palavra do que vinha escrito nos seus programas com a punição de corte nas subvenções e expulsão do plenário.
estavam bem lixados os partidos...
E bem, podia ser que assim houvesse menos mentiras e espinhas torcidas.
De facto os políticos são fracos mas convém dizer que ser político hoje é muito mais difícil do que a 40 anos.
O grau de complexidade do meio envolvente aumentou de tal forma( globalização e afins) que alguns apesar de serem bons nas respetivas áreas, não é suficiente para fazerem um bom trabalho.
Sobre a parte salarial, muito pouco tem a ver com a classe política, tem a ver muito com a mentalidade dos empresários.
Houve um programa na TV ( salvo erro do é ou não é) sobre a situação salarial e um dos empresários disse abertamente que a sua classe prefere ter aquele rendimento certinho com risco quase zero do que arriscar, expandir e com isso pagar melhores salários.
Ele falou em " génese cultural".
Depois houve se falar muito das exportações como se fosse a galinha dos ovos de ouro e resolve se todos problemas económicos do país.
Mas caralho 80% das empresas são pequenas e micro que trabalham em comércio e serviços que tem de sobreviver do consumo interno!
E um gajo pensa: Mas estão a falar de quê???
Eu tive um seminário com um gajo que já tinha trabalhado na Autoridade Tributária e Aduaneira, foi professor secundário e universitário e hoje trabalha em comércio Internacional.
Ele sem pudor diz" Todos os dias empresários falam em classe média forte com salários robustos mas na realidade são balelas porque esses empresários quando tem de valorizar os trabalhadores, tão se borrifando para pagar salarios mais altos"
E reforça " Portugal só terá uma economia mais forte quando produzir mais para quem cá está consumir e deixar de importar tanto e medidas aí são nulas".
E como vemos são.
Outro problema a situação do IVA na eletricidade.
Há muito que deveria estar nos 6% até porque hoje em dia é um bem de 1a necessidade.
Se alguém tiver um bebé e não tiver eletricidade, é certo que arrisca se a ficar sem filho/a.
Além de que tem impacto significativo em custos de produção para uma empresa.
Depois outro problema que é a agricultura.
Portugal financia culturas agrícolas de 40 a 75%
Espanha tem financiamentos que podem atingir 90%.
Depois admiram se que Espanha coloca os seus produtos a vender aqui 20 ou 30cent mais barato e esse preço já contempla o transporte!
Não sobrava quase gente na AR ahah
Ya tinham outro nome o gajo foi aquele dos cartazes dos Gato Fedorento.