Lista A - Pinto da Costa

Estado
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Special Too

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Futebol feminino pronto já percebi que sou eu que me tenho de adaptar. Aquilo é tão mau tão mau mas tudo bem deve haver algum ângulo que não estou a ver.
Futebol feminino não é uma modalidade nova. É só o abrir da modalidade-base do clube a praticantes de ambos os géneros. Um clube da dimensão do Porto não estar aberto a praticantes do sexo feminino na sua principal modalidade, em pleno século XXI, é uma vergonha, obviamente.
 

fridolfresberg

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Ahahah deviam ter anexado o CV do homem.

ADMINISTRADOR não executivo
___________________




Nunca foi administrador executivo nem CFO da Sport TV.

Tão simples quanto isso.

Não perca tempo comigo.

Não desperdice o seu precioso tempo relativo à prestação de serviço que tem para com o atual presidente.

Até nos tipos que foram contratados para andarem nas diversas redes sociais está plasmada a incompetência do atual presidente.
 

Kerouac

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Futebol feminino não é uma modalidade nova. É só o abrir da modalidade-base do clube a praticantes de ambos os géneros. Um clube da dimensão do Porto não estar aberto a praticantes do sexo feminino na sua principal modalidade, em pleno século XXI, é uma vergonha, obviamente.
abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?

estou a falar de profissionais. Não se trata de abrir nada. Trata-se pagar. Será que seria auto-sustentado? Com patrocínios talvez.
 

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abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?

estou a falar de profissionais. Não se trata de abrir nada. Trata-se pagar. Será que seria auto-sustentado? Com patrocínios talvez.
Então mas faz sentido abrir modalidades para miúdas e depois não lhes dar um caminho profissional para seguir no próprio clube? A coisa até pode ser faseada, mas não teria lógica nenhuma ter apenas formação e não ter uma equipa profissional, que deverá sempre ser o objetivo a atingir de quem está na formação.
 

Kerouac

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A mim é mais a qualidade da coisa em si. Mas lá está da para ver que é uma coisa mais ou menos pacífica nos adeptos. Querem ter aquilo.
 

Kerouac

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Então mas faz sentido abrir modalidades para miúdas e depois não lhes dar um caminho profissional para seguir no próprio clube? A coisa até pode ser faseada, mas não teria lógica nenhuma ter apenas formação e não ter uma equipa profissional, que deverá sempre ser o objetivo a atingir de quem está na formação.
sim acho que é melhor assim faseado.
 
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FCP82

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25 Novembro 2013
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abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?

estou a falar de profissionais. Não se trata de abrir nada. Trata-se pagar. Será que seria auto-sustentado? Com patrocínios talvez.
Posso estar enganado, e corrijam-me se eventualmente, o que foi imposto pela FIFA alterou, mas segundo uma notícia de 2022:

"Futebol feminino será obrigatório para jogar nas competições europeias a partir de 2024/25"
 

Special Too

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sim acho que é melhor assim faseado.
Aí é uma questão de orçamento, se é viável ou não. Claro que será melhor ter uma equipa profissional quanto antes. Se houver condições para isso, ótimo! Não vou entrar nesses cálculos, seria mera especulação. Agora, havendo viabilidade, claro que é melhor não perder ainda mais tempo, até para ir amadurecendo a equipa e já ter uma base quando as miúdas da formação estiverem prontas para dar o salto.
 

jcmp17

Não há derrotas quando é firme o passo
8 Julho 2018
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  • Alfredo Quintana
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  • Campeão Nacional 19/20
Não me diz nada o futsal, nada mesmo.

Mas sobretudo, o meu critério para as modalidades é muito específico; por mim só teríamos modalidades que são praticadas um pouco por toda a Europa.

Tenho uma posição muito minoritária, se calhar única, mas, por exemplo, eu gostava de ter um estudo/dados concretos, que me dissessem caso deixássemos de ter hóquei, se essa verba fosse canalizada para o andebol e basquetebol, qual o nível de qualidade/competitividade que resultaria desse incremento.

Se, por exemplo, e posso estar completamente enganado, esse aumento de capacidade financeira seria suficiente para subir um escalão nas competições europeias de basquetebol (obviamente que a Liga Europeia é uma miragem, nunca teremos orçamento para competir aí, mas se seria suficiente para subir um escalão, para a Champions League, por exemplo) e qual seria o nível que passaríamos a ter no andebol; a nível interno acredito que o aumento de condições e meios seria completamente diferente para ambas as modalidades.

O meu critério para as modalidades é que sejam modalidades "gerais" e não apenas epifenómenos que apenas são praticados (a um nível a sério) no nosso país e algumas regiões de outros dois ou três paises europeus mais outra região da Argentina.

Se alguma vez viesse a ter condições
e dependesse de mim criar outra modalidade de pavilhão, seria o voleibol.

A única secção nova que eu defendo que AvB crie, ou que pelo menos inicie as bases para o seu desenvolvimento, é o futebol feminino.

Agora deixa-me fugir que já vejo a malta das modalidades a pegar nas facas..
Em relação ao basket EuroLeague e EuroCup é muito complicado porque são competições maioritariamente por convite e é posto lá dinheiro a sério por quem participa na competição

Agora a Basketball Champions League é perfeitamente possível até porque o campeão da nossa liga tem acesso às pré eliminatórias e os lampiões tiveram uma participação muito meritória nela em 22/23. Este ano foram corridos na fase de grupos mas tinham um grupo muito competitivo

O futsal se for como o André para começar pela formação e só depois ir para o futebol sénior não me choca. Eu também não gosto nada do desporto mas admiro que pela enorme quantidade de praticantes na zona norte seja aconselhável abrirmos secção

Aquilo que me faz muita confusão é ainda não termos voltado ao voleibol masculino. Somos um histórico da modalidade, até há bem pouco tempo ainda éramos o clube com mais campeonatos (não tenho a certeza se ainda o somos) e a maior parte dos praticantes da modalidade estão na zona norte. Para além dos clubes históricos estarem maioritariamente cá em cima (Leixões, Sporting de Espinho, Castêlo da Maia, AA São Mamede, GC Santo Tirso, CD Fiães). Aliás o Sporting quando abriu a modalidade treinava cá em cima em Fiães e ia jogar apenas ao fim de semana a Lisboa

Para além disso sendo nós produtor de uma campeã olímpica na modalidade não faz sentido nenhum que não tenhamos atletismo

Mas são apenas os meus 5 cêntimos em relação às modalidades
 
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Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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Não concordo contigo.

Podem ser epifenómenos à escala global, mas não o são internamente.

Imagina que tínhamos um desporto típico português, jogado em grande escala, com enorme repercussão interna, mas que não tinha o mesmo impacto global. Devíamos descartá-lo e desconsiderá-lo só por essa falta de dimensão mundial??

Volto a dizer: não concordo. De todo.
Eu, sinceramente, tenho muitas dúvidas que daqui a 40 anos o hóquei patins ainda seja praticado em PT, pelo menos com uma qualidade mínima, de jogadores portugueses, duvido que nessa altura existam jogadores em nível suficiente para isso.

Até daqui a 20 tenho dúvidas que exista matéria prima suficiente para isso.

Eu não me importaria de ter hóquei, se o custo fosse residual, se todos os concorrentes internos gastassem "uma sande de presunto" apenas, não me importaria.

Como a realidade não é essa, gastam e gastam bem, para irmos a jogo também temos que gastar ou faríamos apenas figura de corpo presente, a minha posição é aquela.

Mais, e esqueci-me de referir no post inicial; não é apenas o argumento da modalidade ser praticada geralmente um pouco por toda a Europa, é também outro critério meu: ser (serem) modalidade (s) "praticáveis" ou melhor dizendo "visíveis" no meio de transmissão que para os adeptos agora, e cada vez mais no futuro,. interessa: a televisão.

Nota, eu tenho um grande, enorme, respeito por aqueles adeptos do nosso clube que estão sempre presentes no pavilhão e nunca falham um jogo seja de que modalidade for, mas sejamos honestos, essa não é a realidade do nosso clube e dos seus adeptos..nem dos outros, isto é inegável, certo ?

Até por aí, considero que o hóquei, ao contrário do basquetebol e do andebol (ou do voleibol) é e será cada vez menos uma modalidade adequada para a transmissão por televisão.
 

Tails

Tribuna Presidencial
6 Janeiro 2013
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O que eu vejo é que os outros têm tudo e mais alguma coisa sem andar a escolher...
Masculino e feminino

Mas pronto, prefiro volei mssculino a futsal
Nós nunca, neste país, vamos ter condições para ter todas as modalidades e mais algumas, ainda por cima em masculino e feminino, nunca.

Até o Barcelona teve que fazer cortes ao seu orçamento, posso estar enganado, mas uma das primeiras modalidades a sofrer o corte..qual foi ?

Não foi o hóquei ?

Vejo um Atlético de Madrid que ganhou a Liga dos Campeões de andebol e aproveitou para fechar a secção.

Eu preferia ter menos e melhor, muito melhor/até com melhores condições que os outros, do que continuar a dispersar e depois não somos dominantes ou pior, partimos sempre de condições mais desfavoráveis.

O futebol masculino é a base de tudo, depois disso acho que o feminino, até por imposição externa, vai ter que ser aposta.

A partir daí depende do gosto e critério de cada um; para mim, já o disse, as principais modalidades seriam o basquetebol (modalidade universal) e o andebol.

Isto seria obrigatório; a partir daqui dependeria do orçamento disponível.
 

Special Too

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21 Dezembro 2014
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Nós nunca, neste país, vamos ter condições para ter todas as modalidades e mais algumas, ainda por cima em masculino e feminino, nunca.

Até o Barcelona teve que fazer cortes ao seu orçamento, posso estar enganado, mas uma das primeiras modalidades a sofrer o corte..qual foi ?

Não foi o hóquei ?

Vejo um Atlético de Madrid que ganhou a Liga dos Campeões de andebol e aproveitou para fechar a secção.

Eu preferia ter menos e melhor, muito melhor/até com melhores condições que os outros, do que continuar a dispersar e depois não somos dominantes ou pior, partimos sempre de condições mais desfavoráveis.

O futebol masculino é a base de tudo, depois disso acho que o feminino, até por imposição externa, vai ter que ser aposta.

A partir daí depende do gosto e critério de cada um; para mim, já o disse, as principais modalidades seriam o basquetebol (modalidade universal) e o andebol.

Isto seria obrigatório; a partir daqui dependeria do orçamento disponível.
Feliz ou infelizmente, concordo contigo quanto ao hóquei em patins, acho que é uma modalidade em vias de extinção, que já quase se joga a nível elevado em Portugal, Catalunha, Galiza e partes de Itália. No entanto, as raízes históricas e culturais do hóquei no nosso país quase que "obrigam" os grandes a ter essa modalidade. Pode ser uma questão de tempo, se calhar apenas algumas décadas, mas para já acho que não se pode abdicar do hóquei. Quanto ao futsal, concordo contigo.
 

hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
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Vila Nova de Gaia, 1975
Eu, sinceramente, tenho muitas dúvidas que daqui a 40 anos o hóquei patins ainda seja praticado em PT, pelo menos com uma qualidade mínima, de jogadores portugueses, duvido que nessa altura existam jogadores em nível suficiente para isso.

Até daqui a 20 tenho dúvidas que exista matéria prima suficiente para isso.

Eu não me importaria de ter hóquei, se o custo fosse residual, se todos os concorrentes internos gastassem "uma sande de presunto" apenas, não me importaria.

Como a realidade não é essa, gastam e gastam bem, para irmos a jogo também temos que gastar ou faríamos apenas figura de corpo presente, a minha posição é aquela.

Mais, e esqueci-me de referir no post inicial; não é apenas o argumento da modalidade ser praticada geralmente um pouco por toda a Europa, é também outro critério meu: ser (serem) modalidade (s) "praticáveis" ou melhor dizendo "visíveis" no meio de transmissão que para os adeptos agora, e cada vez mais no futuro,. interessa: a televisão.

Nota, eu tenho um grande, enorme, respeito por aqueles adeptos do nosso clube que estão sempre presentes no pavilhão e nunca falham um jogo seja de que modalidade for, mas sejamos honestos, essa não é a realidade do nosso clube e dos seus adeptos..nem dos outros, isto é inegável, certo ?

Até por aí, considero que o hóquei, ao contrário do basquetebol e do andebol (ou do voleibol) é e será cada vez menos uma modalidade adequada para a transmissão por televisão.
Temos ideias diferentes.

De qualquer das formas, eu acho que as diversas modalidades devem ser auto suficientes ou quase (havendo repartição de receitas do clube como as quotas dos associados).

Não me repugna ter modalidades com orçamento mais limitado se não conseguirem fomentar receitas próprias.
 
Estado
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