Hóquei, futsal e futebol feminino.hóquei. Mas esse é histórico. Temos de o sustentar por carinho.
carinho pelo futsal? Zero
Hóquei, futsal e futebol feminino.hóquei. Mas esse é histórico. Temos de o sustentar por carinho.
carinho pelo futsal? Zero
Está a competir com um membro do Hall of Fame do Portal.Pela primeira vez em alguns anos vejo o @Ruben1893 a levar um empeno desta escala num tópico "popular".
Nem o prime @Edgar Siska conseguiu esse feito.
O Súbito Despertar da Lenda.Está a competir com um membro do Hall of Fame do Portal.
O @Kerouac é tipo "legend".
Acho uma honra.
Futebol feminino não é uma modalidade nova. É só o abrir da modalidade-base do clube a praticantes de ambos os géneros. Um clube da dimensão do Porto não estar aberto a praticantes do sexo feminino na sua principal modalidade, em pleno século XXI, é uma vergonha, obviamente.Futebol feminino pronto já percebi que sou eu que me tenho de adaptar. Aquilo é tão mau tão mau mas tudo bem deve haver algum ângulo que não estou a ver.
___________________Ahahah deviam ter anexado o CV do homem.
ADMINISTRADOR não executivo
abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?Futebol feminino não é uma modalidade nova. É só o abrir da modalidade-base do clube a praticantes de ambos os géneros. Um clube da dimensão do Porto não estar aberto a praticantes do sexo feminino na sua principal modalidade, em pleno século XXI, é uma vergonha, obviamente.
Então mas faz sentido abrir modalidades para miúdas e depois não lhes dar um caminho profissional para seguir no próprio clube? A coisa até pode ser faseada, mas não teria lógica nenhuma ter apenas formação e não ter uma equipa profissional, que deverá sempre ser o objetivo a atingir de quem está na formação.abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?
estou a falar de profissionais. Não se trata de abrir nada. Trata-se pagar. Será que seria auto-sustentado? Com patrocínios talvez.
sim acho que é melhor assim faseado.Então mas faz sentido abrir modalidades para miúdas e depois não lhes dar um caminho profissional para seguir no próprio clube? A coisa até pode ser faseada, mas não teria lógica nenhuma ter apenas formação e não ter uma equipa profissional, que deverá sempre ser o objetivo a atingir de quem está na formação.
Posso estar enganado, e corrijam-me se eventualmente, o que foi imposto pela FIFA alterou, mas segundo uma notícia de 2022:abrir a praticantes já abriu. Já há miúdas nas escolas certo?
estou a falar de profissionais. Não se trata de abrir nada. Trata-se pagar. Será que seria auto-sustentado? Com patrocínios talvez.
Não vou responder porque só me aparecem pontos de interrogação azuis
Fazes bem, nao va a Kerouaca andar por aquiNão vou responder porque só me aparecem pontos de interrogação azuis
Aí é uma questão de orçamento, se é viável ou não. Claro que será melhor ter uma equipa profissional quanto antes. Se houver condições para isso, ótimo! Não vou entrar nesses cálculos, seria mera especulação. Agora, havendo viabilidade, claro que é melhor não perder ainda mais tempo, até para ir amadurecendo a equipa e já ter uma base quando as miúdas da formação estiverem prontas para dar o salto.sim acho que é melhor assim faseado.
Em relação ao basket EuroLeague e EuroCup é muito complicado porque são competições maioritariamente por convite e é posto lá dinheiro a sério por quem participa na competiçãoNão me diz nada o futsal, nada mesmo.
Mas sobretudo, o meu critério para as modalidades é muito específico; por mim só teríamos modalidades que são praticadas um pouco por toda a Europa.
Tenho uma posição muito minoritária, se calhar única, mas, por exemplo, eu gostava de ter um estudo/dados concretos, que me dissessem caso deixássemos de ter hóquei, se essa verba fosse canalizada para o andebol e basquetebol, qual o nível de qualidade/competitividade que resultaria desse incremento.
Se, por exemplo, e posso estar completamente enganado, esse aumento de capacidade financeira seria suficiente para subir um escalão nas competições europeias de basquetebol (obviamente que a Liga Europeia é uma miragem, nunca teremos orçamento para competir aí, mas se seria suficiente para subir um escalão, para a Champions League, por exemplo) e qual seria o nível que passaríamos a ter no andebol; a nível interno acredito que o aumento de condições e meios seria completamente diferente para ambas as modalidades.
O meu critério para as modalidades é que sejam modalidades "gerais" e não apenas epifenómenos que apenas são praticados (a um nível a sério) no nosso país e algumas regiões de outros dois ou três paises europeus mais outra região da Argentina.
Se alguma vez viesse a ter condições
e dependesse de mim criar outra modalidade de pavilhão, seria o voleibol.
A única secção nova que eu defendo que AvB crie, ou que pelo menos inicie as bases para o seu desenvolvimento, é o futebol feminino.
Agora deixa-me fugir que já vejo a malta das modalidades a pegar nas facas..
Eu, sinceramente, tenho muitas dúvidas que daqui a 40 anos o hóquei patins ainda seja praticado em PT, pelo menos com uma qualidade mínima, de jogadores portugueses, duvido que nessa altura existam jogadores em nível suficiente para isso.Não concordo contigo.
Podem ser epifenómenos à escala global, mas não o são internamente.
Imagina que tínhamos um desporto típico português, jogado em grande escala, com enorme repercussão interna, mas que não tinha o mesmo impacto global. Devíamos descartá-lo e desconsiderá-lo só por essa falta de dimensão mundial??
Volto a dizer: não concordo. De todo.
Nós nunca, neste país, vamos ter condições para ter todas as modalidades e mais algumas, ainda por cima em masculino e feminino, nunca.O que eu vejo é que os outros têm tudo e mais alguma coisa sem andar a escolher...
Masculino e feminino
Mas pronto, prefiro volei mssculino a futsal
Feliz ou infelizmente, concordo contigo quanto ao hóquei em patins, acho que é uma modalidade em vias de extinção, que já quase se joga a nível elevado em Portugal, Catalunha, Galiza e partes de Itália. No entanto, as raízes históricas e culturais do hóquei no nosso país quase que "obrigam" os grandes a ter essa modalidade. Pode ser uma questão de tempo, se calhar apenas algumas décadas, mas para já acho que não se pode abdicar do hóquei. Quanto ao futsal, concordo contigo.Nós nunca, neste país, vamos ter condições para ter todas as modalidades e mais algumas, ainda por cima em masculino e feminino, nunca.
Até o Barcelona teve que fazer cortes ao seu orçamento, posso estar enganado, mas uma das primeiras modalidades a sofrer o corte..qual foi ?
Não foi o hóquei ?
Vejo um Atlético de Madrid que ganhou a Liga dos Campeões de andebol e aproveitou para fechar a secção.
Eu preferia ter menos e melhor, muito melhor/até com melhores condições que os outros, do que continuar a dispersar e depois não somos dominantes ou pior, partimos sempre de condições mais desfavoráveis.
O futebol masculino é a base de tudo, depois disso acho que o feminino, até por imposição externa, vai ter que ser aposta.
A partir daí depende do gosto e critério de cada um; para mim, já o disse, as principais modalidades seriam o basquetebol (modalidade universal) e o andebol.
Isto seria obrigatório; a partir daqui dependeria do orçamento disponível.
Temos ideias diferentes.Eu, sinceramente, tenho muitas dúvidas que daqui a 40 anos o hóquei patins ainda seja praticado em PT, pelo menos com uma qualidade mínima, de jogadores portugueses, duvido que nessa altura existam jogadores em nível suficiente para isso.
Até daqui a 20 tenho dúvidas que exista matéria prima suficiente para isso.
Eu não me importaria de ter hóquei, se o custo fosse residual, se todos os concorrentes internos gastassem "uma sande de presunto" apenas, não me importaria.
Como a realidade não é essa, gastam e gastam bem, para irmos a jogo também temos que gastar ou faríamos apenas figura de corpo presente, a minha posição é aquela.
Mais, e esqueci-me de referir no post inicial; não é apenas o argumento da modalidade ser praticada geralmente um pouco por toda a Europa, é também outro critério meu: ser (serem) modalidade (s) "praticáveis" ou melhor dizendo "visíveis" no meio de transmissão que para os adeptos agora, e cada vez mais no futuro,. interessa: a televisão.
Nota, eu tenho um grande, enorme, respeito por aqueles adeptos do nosso clube que estão sempre presentes no pavilhão e nunca falham um jogo seja de que modalidade for, mas sejamos honestos, essa não é a realidade do nosso clube e dos seus adeptos..nem dos outros, isto é inegável, certo ?
Até por aí, considero que o hóquei, ao contrário do basquetebol e do andebol (ou do voleibol) é e será cada vez menos uma modalidade adequada para a transmissão por televisão.