O Andrezinho meteu-se numa sala de 500 lugares, nao abriu aos socios e meteu amigos, personalidades quase zero e mesmo jogadores deles teve lá um: um deserto. O Presidente Pinto da Costa, goste-se ou não dele, é de coragem: pega numa sala de3.000 lugar e manda-se, com mais coragem do que os meninos do coro da Foz.Postei na thread do PdC, contudo aqui fica a minha visão aos seguidores mais assíduos desta thread...
Numa análise às candidaturas, surge a necessidade de questionar a escolha do Coliseu do Porto. Escolha nada inocente por parte dos "zombies" que rodeiam PdC. Facilmente vão fazer o espetáculo visual de meter lá a claque (onde boa parte nem são sócios) para montar um teatro político onde a percepção de apoio será o objetivo principal como esperança de influenciar a percepção pública e de alguns sócios mais desatentos.
André Villas Boas apresenta uma visão holística, comprometido com a ambição desportiva, sustentabilidade financeira e transparência na gestão. Enquanto isso, a candidatura de Pinto da Costa tem que levantar reais preocupações sobre estratégias passadas, interesses em jogo e o mofo que se instalou no nosso clube há anos. Um clube parado no tempo.
É vital olharmos para além das aparências. Pinto da costa é alguém a quem o clube deve muito mas é uma pessoa idosa, cujas faculdades não são naturalmente as mesmas e com uma rede que o rodeia atualmente tóxica. Não é uma candidatura de futuro e diria mesmo que a ser eleito será hipotecar as nossas ambições de sermos um clube de futuro e vencedor de forma consistente.
Aceitem: Ninguém bom em condições faria lista com André, que é um zero como gestor. Quando muito, poderá haver gente influente por ali perto dele a manobrar. Veremos, veremos.