Angelino Ferreira responde ao discurso final de Pinto da Costa na assembleia-geral
"O presidente fez-me uma referência evocando um tufão sobre o FC Porto, aquando da construção do Museu. E a esta referência oferece-me dizer que não sei o que é um tufão, porque, felizmente, nunca vivi ou experienciei um fenómeno desses e o que foi dito não é verdade"
"Talvez o que quereria dizer, mas já não se lembra ou não sabe, é que o Museu custou 12 M€, sendo que o financiamento foi assegurado com 6 M€ provenientes do contrato de sponsorship com o BMG e foi ainda preciso encontrar um modelo financeiro para viabilizar a construção com outros 6M€"
"Esgotada a possibilidade de recorrer a um fundo europeu, à data disponível e que se chamava Jéssica – um fundo gerido pelo BPI e a CGD, que existia para a requalificação urbana... Ora, o Dragão e o museu estão integrados numa nova área urbanística requalificada e, nesse âmbito, poderia merecer um apoio desse fundo europeu. Mas tal não foi possível e daí ter sido necessário recorrer a um financiamento bancário de 6 M€, que o FC Porto, através do seu representante financeiro naquele momento, e sem a companhia de qualquer diretor ou do presidente, talvez efeito do tufão, conseguiu obter junto do BES"
"Talvez o tal tufão a que o presidente aludiu tenha sido tão violento que acabou por varrer a capacidade de erguer coisas novas, porque desde então não mais se construiu qualquer património imobiliário no FC Porto."
Esta foi sem vaselina
"O presidente fez-me uma referência evocando um tufão sobre o FC Porto, aquando da construção do Museu. E a esta referência oferece-me dizer que não sei o que é um tufão, porque, felizmente, nunca vivi ou experienciei um fenómeno desses e o que foi dito não é verdade"
"Talvez o que quereria dizer, mas já não se lembra ou não sabe, é que o Museu custou 12 M€, sendo que o financiamento foi assegurado com 6 M€ provenientes do contrato de sponsorship com o BMG e foi ainda preciso encontrar um modelo financeiro para viabilizar a construção com outros 6M€"
"Esgotada a possibilidade de recorrer a um fundo europeu, à data disponível e que se chamava Jéssica – um fundo gerido pelo BPI e a CGD, que existia para a requalificação urbana... Ora, o Dragão e o museu estão integrados numa nova área urbanística requalificada e, nesse âmbito, poderia merecer um apoio desse fundo europeu. Mas tal não foi possível e daí ter sido necessário recorrer a um financiamento bancário de 6 M€, que o FC Porto, através do seu representante financeiro naquele momento, e sem a companhia de qualquer diretor ou do presidente, talvez efeito do tufão, conseguiu obter junto do BES"
"Talvez o tal tufão a que o presidente aludiu tenha sido tão violento que acabou por varrer a capacidade de erguer coisas novas, porque desde então não mais se construiu qualquer património imobiliário no FC Porto."
Esta foi sem vaselina