A Jordânia ainda se recorda do setembro negro, e o Egipto também lava as mãos como Pilatos.
Não quero de modo nenhum diabolizar a questão, mas a ideia que fico é que certas personagens de determinados países árabes, instigam grupos como o Hamas, o Hezbollah etc, chegando a patrocinar os mesmos, para no fim lhes virarem costas. Nem os árabes os querem nos seus países, porque sabem que vão ser um fardo, uma despesa, e serão sinônimo de problemas no futuro.
A única solução será mesmo ficarem onde estão, ou a criação de corredores humanitários para libertarem as mulheres e as crianças.