Está impossível frequentar o fórum. Não se pode tecer uma crítica que vem logo a gangue do altar. O culto ao homem.
Mesmo, olha só tudo a bater em ti, o "altar" "o gangue" a "IURD".
Só vejo é parvoíce, e quem tente justificar que dizer parvoíces avulsas é crítica.
Crítica é dizer que o FC Porto tem feito jogos muito pobres para o que deve e pode com excepção de ontem, que tem demorado a definir a base, que tem tido excepção a ontem de novo muitas dificuldades em recuperar alto, que os níveis de eficácia ofensiva e defensiva têm andado muito abaixo do exigido e que o treinador como responsável máximo a nível técnico obviamente é o responsável também por isso.
Outra são delírios como o "frete", criticar jogos mais conseguidos quase como se tivessem sido horríveis, vir referir lugares comuns parvos como "O Marega", "o treinador falhado", "ganhamos mas podiamos ter perdido", "concedemos muitas oportunidades de se criarem oportunidades" e por aí a diante.
A crítica não só é aceitável como é um estimulo à discussão, quando tem um respaldo na realidade, como aquela que teci.
Se não tiver respaldo de realidade não é crítica.
Parem de, se faz favor, extremar e "politizar" as opiniões com essa porcaria dos "altares" e das "iurdes".
Já disse que talvez excluindo umas 2 pessoas no máximo, a maior parte das pessoas que aqui são referidas como "IURDES" critíca e elogia em conformidade, quando acha, com algum respaldo da realidade observável e bom senso.
Estranhamente essas pessoas causam muita comichão, mas os Julinhos, os PO's da Mariana, os azuisportos ex 1893, Dragoes Tirsenses esses não fazem comichão a ninguém pese serem incapazes de crítica construtiva e de uma palavra positiva que seja para qualquer coisa relacionada com o trabalho do treinador.
Por aqui se vê para onde tende o extremismo.