Jonas, a "carrinha do doping" que aparecia nos e-mails e que se deslocava para os locais dos jogos, o funcionário que é líder do maior laboratório clandestino, amostras num Benfica-Sporting que se extraviaram e nunca foram analisadas, o laboratório de Lisboa que não tinha acreditação da AMA, a contratação do Luís Horta, ex-presidente da ADOP, para ir chefiar um "departamento de antidopagem".
Isto só no que toca a doping.
No que toca ao resto, descobrimos que tinham um esquema de corrupção para controlar a arbitragem, revelado nos e-mails. Descobrimos que andavam a pagar a clubes pequenos para terem opção sobre os jogadores do plantel desse clube. Descobrimos que pagaram mais de 2M€ ao Bruno Paixão através de uma empresa informática. Descobrimos que tinham toupeiras na justiça que lhes providenciavam informações ilegais sobre processos em tribunal. Descobrimos que tinham empresários (César Boaventura e Miguel Pinho) a oferecer dinheiro a jogadores adversários para facilitarem contra o Benfica.
Mas o pior, pior, mesmo pior de tudo, é o comportamento do Sérgio Conceição no banco. Se não fosse o futebol português seria uma grande Liga Europeia.
Isto só no que toca a doping.
No que toca ao resto, descobrimos que tinham um esquema de corrupção para controlar a arbitragem, revelado nos e-mails. Descobrimos que andavam a pagar a clubes pequenos para terem opção sobre os jogadores do plantel desse clube. Descobrimos que pagaram mais de 2M€ ao Bruno Paixão através de uma empresa informática. Descobrimos que tinham toupeiras na justiça que lhes providenciavam informações ilegais sobre processos em tribunal. Descobrimos que tinham empresários (César Boaventura e Miguel Pinho) a oferecer dinheiro a jogadores adversários para facilitarem contra o Benfica.
Mas o pior, pior, mesmo pior de tudo, é o comportamento do Sérgio Conceição no banco. Se não fosse o futebol português seria uma grande Liga Europeia.