Economia Nacional

Raba

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Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
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  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
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  • Campeão Nacional 19/20
Daikan disse:
Tenho quase a certeza q a igreja tb está a investir sim. A questão é q essas poderão não ser contas públicas, tratando-se, lá está, da igreja.

Aliás acho que aquele palco ou altar do parque ed7 é feito com dinheiros particulares.
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Eu não vou estar a discutir se o investimento é bom ou mau. Provavelmente sim, conseguiremos ter lucro.

Uma coisa positiva é o facto de terem requalificado a zona onde se vão realizar as JMJ. Era uma vergonha termos de um lado da Ponte Vasco da Gama a zona do Parque das Nações, com apartamentos a 2 e 3 milhões de euros e do outro lado um pântano ou um aterro a céu aberto.

Mesmo quando removerem o palco (se o removerem) fica uma zona de passeios agradável.
 
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PCS

Arquibancada
9 Agosto 2015
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253
Raba disse:
Eu não vou estar a discutir se o investimento é bom ou mau. Provavelmente sim, conseguiremos ter lucro.

Uma coisa positiva é o facto de terem requalificado a zona onde se vão realizar as JMJ. Era uma vergonha termos de um lado da Ponte Vasco da Gama a zona do Parque das Nações, com apartamentos a 2 e 3 milhões de euros e do outro lado um pântano ou um aterro a céu aberto.

Mesmo quando removerem o palco (se o removerem) fica uma zona de passeios agradável.
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Uma vergonha para quem? O país não é só Lisboa...vergonha é a falta de equipamentos em várias regiões do país, das estradas cheias de buracos e tampas de saneamento levantadas, sinal que entramos em Portugal. Sinceramente não percebo porque continuamos a canalizar a maior parte do investimento público sempre na mesma parte do país, numa área que só por si é já naturalmente privilegiada por ser capital, por ter as sedes das várias direções de serviços que compõem a administração pública, as sedes da maiores empresas portuguesas. Um cidadão do Minho ou do Alentejo vale tanto como um cidadão da capital, paga os mesmos impostos, deve ter um nível de investimento público pelo menos proporcional, mas não, é sempre em Lisboa. Incorrendo numa analogia, é como ter uma sala de visitas para os estrangeiros composta e o resto da casa a cair.
 
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Uma vergonha para quem? O país não é só Lisboa...vergonha é a falta de equipamentos em várias regiões do país, das estradas cheias de buracos e tampas de saneamento levantadas, sinal que entramos em Portugal. Sinceramente não percebo porque continuamos a canalizar a maior parte do investimento público sempre na mesma parte do país, numa área que só por si é já naturalmente privilegiada por ser capital, por ter as sedes das várias direções de serviços que compõem a administração pública, as sedes da maiores empresas portuguesas. Um cidadão do Minho ou do Alentejo vale tanto como um cidadão da capital, paga os mesmos impostos, deve ter um nível de investimento público pelo menos proporcional, mas não, é sempre em Lisboa. Incorrendo numa analogia, é como ter uma sala de visitas para os estrangeiros composta e o resto da casa a cair.
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Que há muitos espaços a necessitar de requalificação, por todo o Portugal, não tenho dúvida nenhuma.
Nunca me viste ser a favor do centralismo, até porque como nortenho de sempre, não teria porque ser.
Neste caso em particular, a reabilitação daquela zona é um ponto positivo que se retira destas JMJ. Se as jornadas poderiam ser feitas noutro sítio que não Lisboa é outra discussão. Provavelmente poderiam, mas eu, com toda a sinceridade, não as queria aqui no Porto.
 
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Raba disse:
Que há muitos espaços a necessitar de requalificação, por todo o Portugal, não tenho dúvida nenhuma.
Nunca me viste ser a favor do centralismo, até porque como nortenho de sempre, não teria porque ser.
Neste caso em particular, a reabilitação daquela zona é um ponto positivo que se retira destas JMJ. Se as jornadas poderiam ser feitas noutro sítio que não Lisboa é outra discussão. Provavelmente poderiam, mas eu, com toda a sinceridade, não as queria aqui no Porto.
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Também não as queria nem no Porto nem em Matosinhos. Sinceramente penso que mais uma vez nos estão a vender uma história, a de que as jornadas, este evento foi um investimento reprodutivo, seja pela via das receitas que os peregrinos vão deixar por cá seja pela via da requalificação daquela zona para o futuro. Está vai ser a narrativa oficial que vai passar nas notícias. Pelo que vejo e leio em alguns jornais, os peregrinos são jovens, que como nós também já fomos, sem grandes recursos financeiros disponíveis para gastar. Ficam em casas de acolhimento e colégios, e alimentam se á base de salgados e fast food. Não esgotam hotéis, restaurantes, nem vêm cá assistir a eventos culturais, basta ler a reportagem do JN de hoje.
As jornadas foram apenas mais um evento que estava disponível para captar, para fazer festa, encher o espaço noticioso e trazer notoriedade quer ao governo quer ao Presidente que se pela por estes protocolos.
No futuro, gostava de ver um estudo econômico, mas que seja idóneo, sério e independente sobre o impacto das jornadas na nossa economia, daqueles a sério que não existem em Portugal
 
Y

Yggyfcp

Bancada central
25 Maio 2019
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O que nos devia indignar sao as Tap, effacec ( estado enfiou la mais de 300M e vai vender por pouco mais de 100M) cp, etc…estes eventos metem Portugal na boca do mundo. Eu vi muita alegria no meio desta multidao. Eu vivo mesmo ao lado. Isto vai ficar espectacular.

sobre o pais ser laico, concordo, mas se nao querem nada da igreja imposto nas nossas vidas, podemos comecar a retirar os feriados da igreja…
 
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