Em finais de 2022 a percentagem de compra da Índia andava nos 18%. Antes, apenas tinham 1%.
Enviado do meu CPH2211 através do Tapatalk
Esses dados não estão certos.
"Em março, a Índia importou da Rússia 1,62 milhões de barris por dia, 40% das suas importações totais de petróleo, segundo a Agência Internacional de Energia, acima dos cerca de 70 mil barris por dia e apenas 1% dos influxos antes da guerra.
Na quarta-feira, a gigante russa de energia Rosneft anunciou um acordo para "aumentar substancialmente" os fornecimentos para a estatal Indian Oil Company, após uma visita à Índia do CEO, Igor Sechin.
A Rússia aumentou em 22 vezes as exportações de crude para a Índia no ano passado.
Rússia concentra a sua atenção no Oriente. Moscovo está a reconfigurar o modelo do seu sector externo, especialmente de energia, para suportar as suas exportações de petróleo e gás.
Está agora de olhos postos na China e multiplicou por 22 a venda de petróleo à Índia. A dificuldade em aceder aos mercados internacionais, a matérias-primas essenciais, a inúmeros sectores, e o esforço orçamental de guerra têm levado a economia russa a deteriorar-se nos últimos meses. Ainda assim, a queda foi muito menor do que a esperada.
Apesar das sanções contra a Rússia, a União Europeia compra subprodutos do petróleo russo à Índia
As exportações de petróleo da Rússia atingiram em abril o nível mais elevado desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022, diz a Agência Internacional de Energia (AIE).
Em abril deste ano, Moscovo exportou uma média de 8,3 milhões de barris de petróleo por dia, o que representa um aumento de 50 mil barris diários em relação a março.
A deslocação do mercado para leste
Cerca de 80% das exportações de petróleo da Rússia em abril foram para a Índia e para a China.
Segundo um relatório da BBC, as importações de petróleo da Índia aumentaram dez vezes, atingindo os 2,2 milhões de barris por dia em abril. Antes da invasão, a média diária era de 0,2 milhões de barris.
A Índia é o terceiro maior importador de petróleo do mundo."
Fontes: euronews, JN, jornal negocios