Política Nacional

MiguelDeco

Tribuna Presidencial
2 Setembro 2013
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  • Hulk
  • Alfredo Quintana
Não é so uma questão de vender Miguel. Em França muitos jornais nem sequer vendem e continuam nas mãos das mesmas pessoas. Possuir canais televisivos ou jornais tambêm é uma questão de influência, tanto em clientes ou parceiros privados quanto em decisões estatais. É uma forma de controlar a politica nacional ( quem vai ser ou não mediatizado). O Ventura, como a Le Pen ou a Meloni se fossem um verdadeiro perigo para essas pessoas não teriam nem de perto nem de longe a mesma mediatização, vendendo ou não.
Eu acredito que sim. Mas se vires o caso português, e a vertente chega, chegamos ao ridículo das t.v´s darem mais importância e passarem mais rápido a mensagem/resposta do ventura do que do psd que ainda é o principal partido da oposição. Como eu dizia, é o tal fenómeno do acidente da estrada onde as tv´s perceberam que parte importante da audiência quer ouvir o chega, quer para repudiar e insultar quer a outra facção para glorificar e polarizar. E com isso vai-se criando, por vezes, uma realidade do país que é tóxica mas que é absolutamente condicionada por esta agenda. Como já o foi também, outrora, com o BE também convém ser honesto, que conseguem a proeza de terem mais tempo de antena do que propriamente representatividade nacional efetiva.
Ps: Qualquer dia o ventura chegará à ideia de criar o seu próprio canal de notícia de veiculação da "sua verdade".
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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Já ultrapassa trabalhares até ao fim de Maio, só para o Estado. Entendo a necessidades de impostos, não entendo Estados Fiscais. A classe média sufocada, impedida de mobilidade social, nasces pobre morres pobre porque trabalhas meio ano para impostos. Fraca habilidade a de um governo que a única forma tem de criar riqueza para si, seja só taxando os seus cidadãos. Os países que têm igual carga fiscal tem ordenados em média 4 vezes maiores. Espero ter respondido a alguma da tua questão.
Demonstraste que não sabes o que "carga fiscal" significa.

Mas já tens por aqui um esclarecimento, que coloco em baixo:

Não sou eu quem vai defender este governo, mas carga fiscal, sendo relação percentual entre o total dos impostos e contribuições para a Segurança Social e o PIB, por si só é um indicador que não signifca nada.
Pelo contrário, normalmente são as economias mais pujantes e onde há maior justiça social que têm a carga fiscal mais elevada: Dinamarca, França, Suécia, Bélgica, Áustria, Alemanha, Paises Baixos, Luxemburgo, Itália, têm todos carga fiscal mais elevada do que a nossa, que aliás, é inferior à média europeia.

Devíamos era olhar para o esforço fiscal, que já tem em consideração coisas como a capacidade económica do contribuinte, e pondera a carga fiscal pelo custo de vida, que é como quem diz, é preferível ganhar 100, pagar 50% de impostos e ter custos fixos de 40, do ganhar 80, pagar 40% de impostos e ter custos fixos de 45. Nesse particular, somos o sexto pior país da europa, a rivalizar com potências como a Polónia ou a Grécia.
 

Yggyfcp

Lugar Anual
25 Maio 2019
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Demonstraste que não sabes o que "carga fiscal" significa.

Mas já tens por aqui um esclarecimento, que coloco em baixo:

.

Atenção que isto aqui é importante.

Ou seja a nos Portugueses custa nos mais ter 36% de carga fiscal do que aos dinamarqueses que tem 1 carga fiscal de 47%...

Será que custa perceber...que a nos, doi nos mais que aos dinamrqueses? e que nos doi cada vez mais?
 

Yggyfcp

Lugar Anual
25 Maio 2019
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.

Atenão que isto aqui é importante.

Ou seja a nos Portugues custoa nos mais ter 36% de vcarga fiscal do que os dinamarqueses que tem 1 carga fiscal de 47%...

Será que custa perceber...que a nos doi nos mais que aos dinamrqueses? e que nos doi cada vez mais?
E mais...a Irlanda é que tem a menor carga fiscal..e é àquela que lhe custa menos...
 
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Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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.

Atenão que isto aqui é importante.

Ou seja a nos Portugues custoa nos mais ter 36% de vcarga fiscal do que os dinamarqueses que tem 1 carga fiscal de 47%...

Será que custa perceber...que a nos doi nos mais que aos dinamrqueses? e que nos doi cada vez mais?
Sim, dói.

Aquilo a que eu chamei a atenção é para o conceito de "carga fiscal", que foi lançado para a ribalta, se não estou em erro pelo PSD ainda com o Rio, com o intuito de enganar parolos.

A carga fiscal em si não é prejudicial. Uma alta carga fiscal pode até ser indicador de uma economia altamente evoluída virada para os serviços, e a verdade é que nesse aspeto Portugal tem ganho muito terreno para outras economias. Aliás, o próprio +Liberdade noticiou o avanço dos serviços na economia portuguesa, mas como é um portal afeto à IL, fê-lo como "setores primários e secundários perdem força", algo do género, tentando passar uma mensagem negativa há alguns meses atrás.

O problema de Portugal é ter uma produtividade ridícula. A produtividade tem impacto direto nos salários, na medida em que não se podem aumentar salários para lá daquilo que (sendo rigoroso, uma percentagem do que) se produz, caso contrário qualquer empresa iria à falência só para pagar trabalhadores.
Quando se fala na questão salarial, tendemos a colocar as empresas como as más da fita, mas a verdade é que esses valores estão definidos em parâmetros económicos e qualquer empresa responsável e com competência técnica sabe até onde pode ir. Aqui a responsabilidade que pode ser imputada às empresas é efetivamente não saberem alavancar a sua própria produtividade e, alguns, pagarem o mínimo possível e não o adequado (ou ainda pior, por baixo da mesa).

Voltando à carga fiscal: os impostos acabam por ser o mal menor. Eu prefiro pagar 30% de 5000€ (1600€) do que pagar 20% de 2000€ (400€), porque sobra-me muito mais dinheiro para o resto do mês e nem o custo de vida mais caro me afeta tanto, porque uma casa de 1000€ em Lisboa ou uma casa de 1000€ em Amesterdão terão um peso relativo inferior. Aí entra o tal esforço fiscal, porque o português está sempre no limite do seu rendimento, enquanto as economias mais ricas têm normalmente muito mais folga para poupar, e o dinheiro que é poupado não paga imposto.

Países como a Alemanha, onde estou, ou os Países Baixos que conheço bem e que é normalmente apontado como um paraíso liberal pela IL, pagam taxas mais elevadas que em Portugal. Mas essas pessoas gastam uma parte inferior do rendimento que auferem do que em Portugal, Espanha, França, etc. Para além disso, há um outro fator que existe em Portugal que contribui para o conceito fiscal, que é disfarçado cá: a contribuição social sobre o rendimento assume uma vertente de seguro, para além da contribuição pública. Ou seja, a percentagem global é superior aos 11% que o português paga, mas não é toda considerada como imposto. Traz outro tipo de vantagens, mas não deixa de ser um encargo obrigatório e que, se quiséssemos ser rigorosos na comparação, teria de ser incluída.

Mas em Portugal, não interessa fazer boa política. O importante é desgastar a imagem dos adversários políticos para que chegue a nossa vez de governar. É o problema das democracias imaturas que infelizmente pupulam pelo sul da Europa.
 

wolfheart

Tribuna Presidencial
30 Novembro 2015
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Bragança
Sim, dói.

Aquilo a que eu chamei a atenção é para o conceito de "carga fiscal", que foi lançado para a ribalta, se não estou em erro pelo PSD ainda com o Rio, com o intuito de enganar parolos.

A carga fiscal em si não é prejudicial. Uma alta carga fiscal pode até ser indicador de uma economia altamente evoluída virada para os serviços, e a verdade é que nesse aspeto Portugal tem ganho muito terreno para outras economias. Aliás, o próprio +Liberdade noticiou o avanço dos serviços na economia portuguesa, mas como é um portal afeto à IL, fê-lo como "setores primários e secundários perdem força", algo do género, tentando passar uma mensagem negativa há alguns meses atrás.

O problema de Portugal é ter uma produtividade ridícula. A produtividade tem impacto direto nos salários, na medida em que não se podem aumentar salários para lá daquilo que (sendo rigoroso, uma percentagem do que) se produz, caso contrário qualquer empresa iria à falência só para pagar trabalhadores.
Quando se fala na questão salarial, tendemos a colocar as empresas como as más da fita, mas a verdade é que esses valores estão definidos em parâmetros económicos e qualquer empresa responsável e com competência técnica sabe até onde pode ir. Aqui a responsabilidade que pode ser imputada às empresas é efetivamente não saberem alavancar a sua própria produtividade e, alguns, pagarem o mínimo possível e não o adequado (ou ainda pior, por baixo da mesa).

Voltando à carga fiscal: os impostos acabam por ser o mal menor. Eu prefiro pagar 30% de 5000€ (1600€) do que pagar 20% de 2000€ (400€), porque sobra-me muito mais dinheiro para o resto do mês e nem o custo de vida mais caro me afeta tanto, porque uma casa de 1000€ em Lisboa ou uma casa de 1000€ em Amesterdão terão um peso relativo inferior. Aí entra o tal esforço fiscal, porque o português está sempre no limite do seu rendimento, enquanto as economias mais ricas têm normalmente muito mais folga para poupar, e o dinheiro que é poupado não paga imposto.

Países como a Alemanha, onde estou, ou os Países Baixos que conheço bem e que é normalmente apontado como um paraíso liberal pela IL, pagam taxas mais elevadas que em Portugal. Mas essas pessoas gastam uma parte inferior do rendimento que auferem do que em Portugal, Espanha, França, etc. Para além disso, há um outro fator que existe em Portugal que contribui para o conceito fiscal, que é disfarçado cá: a contribuição social sobre o rendimento assume uma vertente de seguro, para além da contribuição pública. Ou seja, a percentagem global é superior aos 11% que o português paga, mas não é toda considerada como imposto. Traz outro tipo de vantagens, mas não deixa de ser um encargo obrigatório e que, se quiséssemos ser rigorosos na comparação, teria de ser incluída.

Mas em Portugal, não interessa fazer boa política. O importante é desgastar a imagem dos adversários políticos para que chegue a nossa vez de governar. É o problema das democracias imaturas que infelizmente pupulam pelo sul da Europa.
O teu último parágrafo, é política e em todo lado assim, não só em Portugal. Ninguém precisa de desgastar este Governo, basta deixá-los trabalhar, eles encarregam-se do resto. Com casos semanais de corrupção e compadrio de Medinas, de inúmeros secretários de estado, dezenas de situações inenarraveis, que levariam á demissão imediata ....nas democracias que tu chamas maduras....nem sequer tinham hipótese, poriam o lugar á disposição no dia seguinte. Cabritas, Pedro Nuno, Medina por aí fora.... Não vale a pena mascarar com termos técnicos, o que é carga, esforço fiscal. Toda a gente sabe que em relação aos rendimentos pagamos impostos absurdos, sendo que a classe média é a mais fustigada.
 

Ginjeet

Tribuna Presidencial
11 Março 2018
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O teu último parágrafo, é política e em todo lado assim, não só em Portugal.
Então nos países em que o governo é formado por coligações, nem imaginas o quanto essa frase está errada. Essa polarização tem origem nos extremismos que acontecem do outro lado do oceano e que afeta sobretudo os países com populações menos formadas. Ou se calhar é do sangue quente latino. :)

Não vale a pena mascarar com termos técnicos, o que é carga, esforço fiscal. Toda a gente sabe que em relação aos rendimentos pagamos impostos absurdos, sendo que a classe média é a mais fustigada.
Não mascarei nada. Expliquei, penso eu, até à exaustão os conceitos. Condenável é enganar a população, usando a sua própria ignorância contra ela.
Mantenho a minha posição: não pagamos taxas altas. Temos é poucos rendimentos.
 
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Cheue

12 Maio 2016
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agora o trabalho que os jornalistas têm para encher telejornais é ir para a rua perguntar ao pessoal o que acha do IVA 0

para quê fazer pesquisas e análises e notícias em condições quando se pode, simplesmente, ir para a rua entrevistar uma velha qualquer numa loja ou um 'gajo' a beber uma mine...

(é neste tema e em muitos outros)
é mais fixe fazer uma compilação de pessoas a responder que não serve para nada e coiso e tal e ...
só uns cêntimos e tal...se subissem o mesmo valor certamente que não faria diferença também, claro, são só uns cêntimos...

depois ainda apelidam os outros de populistas...
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Então nos países em que o governo é formado por coligações, nem imaginas o quanto essa frase está errada. Essa polarização tem origem nos extremismos que acontecem do outro lado do oceano e que afeta sobretudo os países com populações menos formadas. Ou se calhar é do sangue quente latino. :)



Não mascarei nada. Expliquei, penso eu, até à exaustão os conceitos. Condenável é enganar a população, usando a sua própria ignorância contra ela.
Mantenho a minha posição: não pagamos taxas altas. Temos é poucos rendimentos.
Resumindo e semanticamente correcto é, pagamos taxas que significam um esforço demasiado elevado para os rendimentos que temos.
 
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Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
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Não quero alimentar polémicas até porque estamos num contexto de guerra e as coisas são como são e temos de escolher o lado certo da barricada e da história.
Mas só queria referir que em Maio irá haver um evento da direita radical promovido pelo chega onde um dos convidados será o salvini um pro putinista as terças quartas e sextas. Estou curioso para ver a amplificação que será dado a esse evento e serão colocadas perguntas incómodas ao xega. É que parece me a mim que há muito que a CS passou a pender para a direita e o xega é tratado com muita benevolência em Portugal.
A CS não tende nada para a direita nem é benevolente ao Chega.
Alguma CS costuma tender sim para o executivo que governa no momento.

Acontece sim que se descobriu foi a careca ao PCP.
Que tem esse mal de ser um lixo e declarar ser um lixo.
O Chega é um lixo hipócrita que joga com um pau de dois bicos neste momento.

Mas o Chega é mais ou menos consensualmente odiado na CS.
 

PortoEternoImortal

Tribuna Presidencial
5 Março 2022
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A CS não tende nada para a direita nem é benevolente ao Chega.
Alguma CS costuma tender sim para o executivo que governa no momento.

Acontece sim que se descobriu foi a careca ao PCP.
Que tem esse mal de ser um lixo e declarar ser um lixo.
O Chega é um lixo hipócrita que joga com um pau de dois bicos neste momento.

Mas o Chega é mais ou menos consensualmente odiado na CS.
Caro Siska não concordo desculpa.
Acho que existem ciclos e tendências na CS e neste momento na minha opinião está a tender para a direita é essa a tendência. Quando refiro a CS refiro a programas televisivos de comentário político mas também na rádio . Aliás eu consumo mais rádio que televisão. Refiro me a programas como as conversas cruzadas na Renascença para não falar no observador que é então indiscutível. Nas TVs a CNN está totalmente inclinada para a direita. Aliás a sicn para mim continua a ser o melhor canal de informação em Portugal.
Relativo ao xega acho que é protegido nos media e não me parece que suscite ódios generalizados. Existe sempre a expressão não não gosto do xega mas... Ou seja há sempre o mas.
Sobre o PCP não consigo ter esse sentimento de rejeição porque ? Porque distingo o eleitorado e a política interna desse partido e são pessoas normais e sérias, com as posições sobre política externa totalmente condenáveis. E continuo achar e é factual que tem quadros de excelência sem comparação com o xega . Isso não significa que tolere as suas posições face ao conflito e agressão russa.
Agora acho que não se descobriu a careca ao PCP o PCP é um partido marxista leninista com escola da ex URSS não condenou a Coreia norte como outros experimentalismos sistêmicos políticos de inspiração marxista.
Relativo aos quadros acho que não há comparação com um Pedro Tadeu ou até o secretário geral actual Paulo Raimundo entre outros com a turba do xega. Goste se ou não se goste. Mas é unânime na comunidade política e nos bastidores a diferença de seriedade, capacidade como se faz política de um lado e outro.
Sobre o contexto da política nacional acho que corre se o risco oposição de esquerda desaparecer que tem sido a tendência em muitos países europeus. E Acho que isso não será positivo para o país a médio prazo.
 
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Rm95

Guest
A CS não tende nada para a direita nem é benevolente ao Chega.
Alguma CS costuma tender sim para o executivo que governa no momento.

Acontece sim que se descobriu foi a careca ao PCP.
Que tem esse mal de ser um lixo e declarar ser um lixo.
O Chega é um lixo hipócrita que joga com um pau de dois bicos neste momento.

Mas o Chega é mais ou menos consensualmente odiado na CS.
A comunicação social tender para a direita deve ser uma das maiores piadas que já li. Maior do que essa piada, só a piada de dizer que o pcp tem os melhores quadros na política portuguesa a par da IL(no caso da IL é verdade, têm os melhores quadros e sobretudo políticos com sucesso na sua vida profissional que nao precisam da politica para nada. Nao sao como os jotinhas. Estão lá apenas para servir o país).
Que piada os gajos da foice terem políticos de qualidade 😂

Raramente alguém do chega, e da IL é convidado para ir á TV semanalmente, ao contrário dos partidos de esquerda. É so ver semanalmente os convidados que vão á tv, seja nos jornais na cnn, sic notícias, rtp informação, ou nos programas semanais desses canais.

Pcp e chega sao exatamente o mesmo lixo, que inclusive ate estão em conjunto do lado errado na guerra. Sim, porque o chega apoiou o bolsonaro que é pro putin e é um partido que pertence á familia europeia de partidos financiados pelo putin como o partido do salvini e da le pen.

Agora dizer que a comunicação social tende para a direita é uma piada de todo o tamanho.
 
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PortoEternoImortal

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A CS não tende nada para a direita nem é benevolente ao Chega.
Alguma CS costuma tender sim para o executivo que governa no momento.

Acontece sim que se descobriu foi a careca ao PCP.
Que tem esse mal de ser um lixo e declarar ser um lixo.
O Chega é um lixo hipócrita que joga com um pau de dois bicos neste momento.

Mas o Chega é mais ou menos consensualmente odiado na CS.
Já agora para referir que a CS já esteve muito condicionada pela esquerda. Mas as coisas mudam a realidade não é estanque. Há 6 anos não tínhamos um partido da direita radical que pode chegar aos 15 por cento. Tínhamos um desenho político na assembleia definido á décadas limitado a 5 partidos. Actualmente não.
A realidade é dinâmica e sim actualmente a tendência na CS é para a direita. Seja no espaço de opinião política e economica. Até há já quem coloque o PS do Antonio Costa como extrema esquerda. Portanto sim a sociedade está mais radicalizada e a direita chegará ao poder nos próximos 3,4 anos e neste momento sim considero que tem já mais peso na CS que a esquerda democrática e não democrática.