Como não sou o AVB não te sei responder a isso.
Creio que um projeto bem apresentado, onde ele esteja acompanhado por pessoas de valia reconhecida poderá ser suficiente para fazer abanar o status quo.
Relembro que o Fernando Rio teve mais de 26%. A popularidade de AVB e a capacidade para liderar o FCP será incomparavelmente superior à de Rio.
Eu acredito que AVB teria reais possibilidades de ganhar as eleições no FCP.
Villas Boas se tiver perto de 45% já é um super resultado.
Muita gente aqui do fórum não tem uma noção muito grande daquilo que o pessoal mais velho e de meia idade (50/40 anos) pensa sobre Pinto da Costa, conheço muito portista que não considera votar em mais nimguém, venha quem vier, e quando for para votar noutro presidente, é em quem ele apoiar, por mais que se ande para trás e para frente a explicar por A+B erros cometidos pela actual direcção, esqueçam, são pessoas que estão completamente conformadas que "sem Pinto da Costa estavamos pior", então subindo a idade pior, muito pior, porque entra aí um saudosismo de outros tempos.
A malta mais nova é quem acaba por ter um menor sentido, digamos, talvez de gratidão, muito por não termos acompanhado tão proximamente os tempos mais negros do clube e sermos já umas crias dos sucessos do Grande FC Porto, o problema é que conheço muitos mais sócios com 40/50 anos de idade do que sócios com 20/30 anos de idade.
O AVB terá a áurea daquela época exelente, como terá contra si a sua saída, não o condeno, nem seria nunca uma razaão válida para não votar nele, no entanto, bem sabemos que irão atacar muito por aí, aliás já o fizeram.
No entanto, é preciso agitar água internamente, mas com contenção sem expor o clube ao rídiculo porque vão estar sempre a rondar por perto os cartilheiros do Al Carnidão. E por último esperar que o André não acabe por cair na tentação de se juntar a actual direcção, algo que não séria inédito.
Ainda falta muito e muita água irá correr na ponte, um mercado de verão bom e um título nacional e muita gente que hoje jura que vota no André muda o sentido de voto, infelizmente, o que hoje é amanhã corre o risco de não ser.