Os alemães têm muita imigração turca, mas a mesma é dos últimos 30/40 anos.
O húngaros, não é provado que descendam dos Hunos, mas na verdade os povos que se tornaram ocupantes da Europa não originaram da mesma nos tempos pré históricos, pois a mesma estava coberta de gelo na maioria, mas também recuar tanto é um bocado batota.
Itália na maioria do seu povo em composição genética é dos que está mais próximo a Portugal até. Ou seja tem uma composição semelhante de fenótipos "europeus" em percentagem com os fenótipos arábicos, neste caso siculo-arábicos (árabes ocupantes da Sicilia na antiguidade).
Só não tem uma diáspora africana de igual nível, mas isso também só se vai relectir na composição genética daqui a milhares de anos.
Isto que eu falo é meramente ciência genética, não tem nada a ver com raças.
Isso são conceitos obsoletos e que só servem para criar mais divisão, são usados ou para racializar os indiviuos para serem massa de agitação utilizando vitimização, ou para criar sentimentos de superioridade inexistente para criar ódio racial a minorias.
Como disse eu vejo as características de povo como cultirais e linguisticas e não como se são brancos ou amarelos, se têm o crânio assim ou assado.
A heriança e identificação histórica de povo é muito mais bem explicada pela contribuição e herança imaterial, do que pelas perspectivas genéticas que apenas nos ajudam a ter um pouco a noção dos diferentes momentos da história e da evolução da mobilidade dos povos.